Se
é de comportar-se a base, saibamos que um mais um, em degrau,
Comporta
mais no segundo, a que seja em outro degrau, no quarto
Ou
sétimo, que não importa tanto que sejamos todos no mesmo, pois
O
posto é tão importante quanto o retorno, a deixarmos o primeiro
Sem
o titubeio, pois a barbárie é a única coisa a ser reprimida...
Do
bom isentar-se, saibamos que um número dois é superlativo quanto
A
sabermos que nas bases estão as geometrias da imensa matemática
Que
enumera a questão estratégica de não rompermos com desrespeitos
Àqueles
que sabem mais do pouco que se contribua no seguro de tons
Ou
afirmações limpas de polígonos de quatro arestas, ou N-GONs
Onde
há de se tomar cuidado no excesso contingencial de seus vértices
A
que não podemos fugir de uma responsabilidade de controle e sua via
Se
a pirâmide de sua cúpula pode ter seu ápice de cima ou de baixo,
Como
convém na lógica diamantina da forma e suas triangulações...
Não
é mais questão de efetivos insumos de ordem quantitativa,
Mas
do recurso da inteligência de que possamos aprender aqui dentro
Os
insights mesmos de nossas percepções, haja vista que um dos bons
Sabe
que, em se tendo água e pão, o equipamento de seu pensar criva
Na
sua lucidez o grande exercício administrativo dentro ou fora dela.
Um
degrau passa a ser posto-base, e um barco navega triangulando
Com
a força de um pequeno motor de cento e poucas cilindradas,
Em
terra, no que não distemos de uma tática, mas que onde não há
A
suposta tecnologia, saibamos renovar em nossas consciências
Os
mistérios de batalhas antigas, no seu modal circunscrito
A
que saibamos mais do que se preza tanto, e que aproveitemos ciência
Daqueles
que não podem deixar morrer em seu espírito de conquistas
As
superações que os levam da mesma inteligência tal,
Que
aprenderemos todos dentro do imenso país, nossa Pátria, educando
Do
que se aprende, e aprendendo mais do que tudo que se ensina!
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