6.
No meu
caminhar eu via sempre o rastro
De meus
desejos materiais, o ego inflado
Qual balão
nas mãos de um menino
Que o solta
para ver subir ao céu...
Um balão à
procura do desconhecido,
Ou de
verdades feitas de mentira.
Tateava em
busca do incerto
Ou do que
contam ser certo:
Hábitos,
comportamentos
Que me
afastavam da Suprema Verdade.
Agora sinto
o hálito da primavera
Em meu peito
que já sofrera tanto
Em sua
procura insana pelo nada.
Agora sinto
a virtude em meus passos,
Sinto o
conforto de estar mais perto de Deus,
E o orgulho
verdadeiro de ter alcançado
A Ti, Óh
Verdade Suprema e absoluta.
Rogo estar
eternamente a Teu serviço,
Rogo-Te ser
um átomo eterno em Teus Pés de Lótus
Ser
simplesmente um devoto
A serviço de
Tua maravilhosa existência...
Como um
pássaro que voa na vastidão do céu
Em
consonância com os ventos
E com as
chuvas, estes que não me podem
Impedir da realização no que versa ao
espírito...
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