Zero
mais um perfazem dez, quando de sua posição enumeramos as casas.
Do
decimal a um e zero, zero e um, perfazemos uma linguagem algébrica
Em
que onze números podem traduzir uma sentença própria do espião.
Sabermos
que quem mata um leão em sua savana é um, que seus membros
Sejam
o dilaceramento de sua conduta, a sabermos que nem todas vias
No
Norte merecerão respeito em conta de seus desmerecimentos do zero.
O
tático é psíquico, e a loucura é universo em ascensão, quando supor
Em
que o cruel homem das flechas de metal matou o leão por maldade bruta,
E
que assina a sua sentença condenatória para sempre no planeta Terra.
Dos
inumeráveis planetas nos universos, Patala o espera de braços
Tão
fortes e abertos que encontrará outros leões, porém de fogo
Que
o abraçarão tão logo se dê conta de dentes outros que serão
Mais
afiados do que as filosofias de alcova onde muitos apenas veem,
Enquanto
outros sabem da justiça de um mundo que apenas não concebe
O
que fazer com os números da crueldade, pressupondo que outros mandem
Outras
flechas binárias para onde sua lógica primeva de academias
Ainda
não encontrou sua contraparte filosófica além das rainhas
Que
navegam por um tabuleiro isento, e de reis guarnecidos dentro do um
A
que possuem vários lados em geometria perfeita e equidistante
Do
mesmo ponto que abraça a inteligência de algumas arestas
Em
que participamos criativamente de um grande filme onde um barco
Navega
em silêncio com miríades de outros no sentimento de nosso peito!
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