5.
Saio às ruas
da cidade e vejo
Acordes
simultâneos da matéria...
Busco
consonância, harmonia e sinto
Dissonâncias,
atritos e misérias.
A luta pela
existência é dura,
Por vezes
chego a fraquejar à dificuldade.
Caio em mim,
vejo as nuvens do céu
E me lembro
de Ti, óh Senhor Supremo.
Derrotas até
o maior medo,
Controlas os
sentidos desta natureza
Que nos atam
ao planeta a menos que
Nossa
consciência floresça ao ponto
De abrir as
cortinas em que nos envolvem
Os três
modos da natureza material.
Busco-te ao
menor presságio e alcanço-te
Quando canto
os teus maravilhosos nomes.
Assim sigo,
sentindo uma luz crescer em meu coração
Qual archote
em meio à escuridão, brilho inenarrável,
Finalmente
seguindo os ditames do espírito
Supremo em
sua sabedoria eterna...
Que seja, um
alento infinito para um homem
Que crê ser
mais uma partícula de Teu ilimitado mundo.
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