21.
Página do
tempo imorredouro, assim Te soletro
O meu temor
de que eu não seja de Teu merecimento
Em que possa
estar pleno de meu amor por Ti, óh Govinda...
Menino que és
no céu espiritual, em Teus passatempos
Maravilhosos
como é a vida em Tua presença...
Seguiremos,
cada qual, devotos de Tua tez,
A princípio
na semântica do Espírito Supremo
Que nos faz
alcançar-Te a mais do que jamais supomos.
Rezo
conTigo, no peito que já o tenho mais cansado,
Mas que em
Tua luz sei que conheço melhor
O mesmo Paramatma
que está em todos os seres...
E assim
sigo, a demandar um grande afeto a todos
Pois que
estás em todos e és muitos e um só!
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