22.
Se os átomos
nos dessem respostas,
Dentro de
inumeráveis versos,
Seria ainda
mais infinito meu Deus, Krsna,
Pois em
tantas tempestades, a Ti encontro,
Quando sei
que navego em tuas superfícies...
Só há um
ser deste poeta que ponteia seu verso,
Esse grande
ser que o habita é apenas um,
Em que são
tantos os semideuses,
Mas que
rega o mesmo poeta a raiz
De um
merecimento nunca tardio em saber da Verdade,
Essa Verdade
Suprema, que está nos shastras,
É apenas
algo como gigantesco e ao mesmo tempo mínimo,
Pois basta
um centelha que existe espiritualmente
Para
sabermos o que há e o que não há no mundo.
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