Inumeráveis
folhas de Vrndavana povoam meu coração,
Em que o
vento as muda, no que respiro como devoto...
Mudas o
sentimento de sentir-me, tal qual um néctar
Que bebo em
êxtase ao saber-Te em meu peito!
Carrego um
fardo extenso em meu ombro,
Assim como
quem clama que o seja
Para que
meu Karma queime na lava de meus pecados
De tantas
vidas cometidas em infortúnios diversos...
Aprumo a
quadriga, que sempre estarás comigo
Em outro
Arjuna que é o mesmo em que não esqueço
Mas de
esquecer-me relembro apenas que estás comigo!
E assim
vivo, mais nestes versos do que em especulações
De uma matéria
em que a própria natureza dita
O que tem
que ser dito, mas que não sacrifica
De miséria,
mas de iluminação no coração dos aflitos...
Sigamos,
pois, que Tu sempre serás toda a minha vida
Em que
recrudesço meu sentimento onde a paz
Já faz
morada dentro de um gesto onde reflito Teus dias
Que são
imensos, posto que És o cordão das pérolas da vida!
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