sexta-feira, 31 de março de 2023
A ESCOLHA DE SE ESCOLHER OU SABER A ONDA CERTA PARA DIRIMIR DÚVIDAS EM QUE A TECNOLOGIA VIRA MEIO E NÃO SUBSTÂNCIA, VEM DA POSSIBILIDADE DE SE ENRIQUECER COGNITIVAMENTE POR ESSE TIPO DE PRECIOSIDADE, QUE NADA TEM A VER COM BUSCA DO CAOS MAS, PELO CONTRÁRIO, A QUESTÃO DE RETIFICAR UMA VEREDA OU, MAIS SIMPLESMENTE, SIMPLIFICAR A GEOMETRIA, LIMPANDO VÉRTICES DUPLICADOS NA MESMA PRIMITIVA GEOMÉTRICA, NA SIMPLIFICAÇÃO EUCLIDIANA MAIS MODERNA.
O TEMPO DA INFORMAÇÃO NÃO ESTÁ EM INFERIR TÃO SOMENTE NOS ALICERCES DE OUTREM, MAIS POR VEZES É QUESTÃO DA LATITUDE, LONGITUDE E AMPLITUDE DAQUELA, QUANDO BROTA, POR VEZES, OCEÂNICA, A PARTIR DO NADA DO QUE NÃO HOUVERA ANTES, E ISSO PASSA A SER ALGO POR VEZES TEMEROSO E AFLITIVO PELA IGNORÂNCIA MONOLÍTICA.
TODA A LITERATURA OU PROGRAMA ESTÁ EM UM LUGAR QUE SIMPLESMENTE É UM MEIO, PORTANTO, QUEM QUER ENCONTRAR DETERMINADA DOUTRINA DEVE PROCURAR NO MEIO OFICIAL QUE SEJA, POSTO SE FOR ESSA A QUESTÃO, UMA DE SER DOUTRINADO, OU DE QUERER CONHECER ALGO, POIS POR VEZES A FONTE DO CONHECER ESTÁ EM LIVROS QUE JAMAIS FORAM PUBLICADOS.
OS AMIGOS DE GEOVALDO
Geovaldo
vivia muito a rua, era seu lócus, onde estava como que respirando do asfalto, e
os carros o fascinavam, mais como espectador, como coadjuvante e pedestre, e a
natureza das coisas o fascinava, especialmente à noite, com as luzes que se mesclavam com as sombras, as cores, o negro, o prata, o branco, o
vermelho, e etc, pois porventura naquele ano não se via muita alternativa de variações
maiores... Quiçá a presença humana... Era assim, de observador, não atuava como
tantos, em busca, pois a nada buscava, e esperava passarem as gentes e suas
pequenas garrafas vazias, seus encontros, os olhares que ignorava, posto meio
de presença efêmera, e passavam, muitos de preto, era a cor onde estava: a
moda, em certos passares, em certas noites. Quanto às sombras apareciam elas,
catando latas, por vezes, como passantes da mesma forma, em linhas alternas, e
isso lhe dava acesso a que conhecesse esses homens, já os vira em outras ruas,
em outras condições, e o panorama da liberdade: esse conceito tão ocidental...
Bem, evitava falar sobre, ninguém entenderia porque, justamente, todos somos
ocidentais onde vivêramos, assim dissera um amigo, um pobre amigo, que estava
entre essas sombras, errático, fremente, querendo um corote, ao menos, que lhe
desse Geovaldo um trocado a mais, que lhe desse um passaporte, esse amigo, esse
que podia ingressar em um armazém, que possuía a ciência do mercado e da troca,
conceito tão amplo igualmente, ocidental. Não que no Oriente não o fosse,
aliás, deveria se pagar o próprio conceito, uma cadeira na escola para aprender
o que significasse essa palavra que nem mesmo Geovaldo conhecia, não tão bem
conscientemente, mas sabia o que era cor, o que era um pneu, um caminhante, uma
roupa que das boas não acostumara tanto, mas que tanta era a dor que porventura
não possuía, pois a vivência cotidiana de sofrer com o alheio lhe era sonante,
era o troco que dava ao amigo, como aos outros, enquanto o que acontecia no
final de semana era o esquecimento das gentes que melhor recebia, que possuía
carros, os pobres que estavam no crime e podiam ao menos estar com uma roupa
melhor, ou seja, essas pontas de um iceberg com várias, e que dispunham de
recursos que a eles não significaria mais do que a realidade em si, e quem
revela é uma autoria de alguém que porventura soubera por ver mais de longe, um
Poder Superior, que a tantos usuários de álcool encontrava na sapiência de uma
possível recuperação ulterior! A cor de Geovaldo era de uma tez mais escura, da
brasilidade que se vê, mas destoava um pouco da morenice branca, ou do
germanismo tão clássico onde residia, com casa própria de material se mantendo
com um trabalho de paginador, que a ele fazia mossa... Sabia um tanto de geometria,
pois a diagramação era para ele quase um recorte de áreas, um encaixe, e as escolhas
tipográficas o tornavam mais afoito para embelezar as páginas de seus materiais
gráficos. Trabalhava em casa e, nos intervalos, saía para a rua, estando nas
tardes, preferencialmente, praticando uma caminhada, ou vendo a natureza, sua
questão ao avesso das noites onde o movimento das luzes e dos lugares de
entretenimento o atraíam mais, coisa recente, esse encontro com o começo das
noites, pois em geral voltava mais cedo. Em uma realidade aumentada, como se
colocassem uma bússola de constatações, seria um equívoco afirmar que a vida de
Geovaldo não era consonante com uma harmonia, porquanto ninguém o notava, e
esse era seu trunfo, a não ser no trabalho, era considerado um bom artífice, de
competência irretorquível. Nada do que fizesse para um cliente passaria por crivos
maiores de seu teor produtivo, posto a competência que possuía não era de ensaio,
já brotava de sua experiência de mais de trinta anos, fluente, gerada por suas
sábias mãos de profissional de estirpe consagrado, onde não haveria naquela
região um outro que não resolvesse com sua particular maestria as equações dos brifings
apresentados. Uma coisa particular sempre, ou agora já naturalmente se
processava em sua existência, assombrosamente: um amigo negro que ficava em
frente à sua casa e que, agora, naquela tarde deste pequeno excerto quase de
confissão, lhe remetera consonantemente que lhe parecera que o negro estaria
empregado por forças militares para guardar a sua casa, seu perfil, seu cabelo,
suas vestes, tudo mudara, e a atitude, bem, com postura. Geovaldo chorara meio
convulso por esse fato, se fora verdade, se não fora ilusão, por favor, clamara
a Deus, que lhe – a ele, seu amigo – lhe tivessem dado a real oportunidade de
servir e, se ele gostava de seu amigo, igualmente dando um pouco de cigarro,
porventura se avizinhava mais uma primavera de que fosse possível que a
cidadania ao menos alcançasse na cabeça das autoridades a possibilidade de compreender
essa triste realidade, e a transmutação crística fosse possível à boa vontade dos
Atos... Esse empreender da bondade, pensava Geovaldo, na latitude da ausência
supracitada dos conceitos, era como que um status que revelaria a ele a esperança
que possibilitaria ao menos que a luz do pensamento cristão fosse possível na
Terra, nem que o fora dentro das possibilidades críveis daquele distrito tão
restrito, aparentemente, de onde Geovaldo não trilhava maiores sendas, de onde
o úbere não era tão farto nessa questão, quando se tornava para ele a condição
dos aflitos algo que não possuiria a defesa tão importante quanto necessária.
Jamais alguém lhe dissera que esse fluir de possibilidades de relações humanas
lhe seriam comprometedoras, posto justamente nesse distrito ele cambiava para
uma transformação íntima em seu comportar que lhe reportava ser fundamental
para o bom andamento dessas mesmas relações humanas, justamente porque o fator
humano era a razão de sua vida, e por essa mesma questão pensava ser um tipo de
missão proceder bem assim, conforme um critério, sem saber que, inconscientemente,
estaria abraçando a ideia benfazeja de um conceito primordial entre a raça
humana, qual não fora, a compreensão das luzes, das cores, dos humanos e da Natureza,
que era nada mais além do conceito, ele mesmo, do Hólos.
ALFOMBRA SERENA DO ASFALTO
Corre um caminhão de ouro,
carregando os pilares
De um concreto seco ao fomento da nomeada
de alicerces
De grandes edifícios a erigir cidades
anunciadas
Quanto ao repovoamento futuro, pouco importa,
Que
importamos ao vento mais do que o assunto estelar…
Nas
latitudes em que gesta o camponês em sua lide da terra
Outros
frutos são semeados em seara fértil, sem esquecer, no entanto,
Que
as famílias se alimentarão do resultado do húmus que antes
endurecera.
Nas carreteiras, no viés do que se queira, os
pneus são perfumados de tinta
Que encerra não o furor típico
da velocidade, mas a sinalização sobremodo
Em que os dedos do
poeta toca um teclado que por vezes vacila
Mas que sua as flores
nascituras do ventre do conhecimento!
A cada palavra, seis
eixos girados, duas rodas na frente
E mais oito na carroceria,
que os pilares pesam um tanto
E, por que não dizer, a tração
do caminhão de ouro é necessária…
As grandes
engrenagens funcionam, e os pilotos guarnecem na sobriedade
Sua
superfície imantada pelo reflexo de fogo, onde o comburente do
óleo
Queima exato para que se conclua a trajetória, de que um
tempo fora do ócio
Sem a parada do descanso, posto haver café
e pão, traduza o silencioso ruminar
De um imenso pasto que urge
no sul por mais de uma urbe que dê suporte à vida!
AOS OLHOS DO ÍNDIO, SE A ÁGUA POSSUI UM ESPÍRITO, SERIA AQUELA RACIONAL SOBRETUDO, E O TROVÃO, COMO UM DEUS, APROXIMARIA O PANTEÍSMO INDÍGENA NO FORMATO DO HELENISMO, INDUBITAVELMENTE, SEM TRAÇARMOS VALORES EM QUE A CULTURA NÃO PODE MEDIR, POSTO ESTAS SÃO VERDADES CULTURAIS E A ANTROPOLOGIA AINDA SE APROXIMA MAIS DA QUESTÃO.
O FATOR EXISTENCIAL POR VEZES NÃO INFLUI NAS ESPÉCIES, MELHOR DIZENDO, ELAS NÃO CONTESTAM, POR SUA RAZÃO, NÃO CONTESTAR O SOFRIMENTO, MAS HÁ SERES COMO OS ANIMAIS DOMÉSTICOS QUE APARENTEMENTE EXPRESSAM OS SENTIMENTOS, E NÃO SABEREMOS JAMAIS SE HAVERÁ ALGUM TIPO DE RAZÃO NA DITA IRRACIONABILIDADE, QUE PORVENTURA PODE SER UM TRAVAMENTO DA CIÊNCIA DA EVOLUÇÃO, MAS SERIA DEDUTIVAMENTE PRETENCIOSO QUERER CONTESTAR TAL ESTATURA CIENTÍFICA, FICANDO NÓS MESMOS NO PLANO GERAL DA CONSCIÊNCIA DOS SERES COMO UM TODO, QUE POR SI SÓ EXISTE.
QUE ESTRANHAS FIBRILAÇÕES NERVOSAS POSSUI A REGIÃO DO RETO E DO PERÍNEO, QUE AS RELAÇÕES ANAIS SEJAM MAIS IMPORTANTES PARA CERTAS MULHERES DO QUE PROPRIAMENTE O PRAZER DOS GENITAIS, ISSO INFERE QUE A HUMANIDADE TENHA QUE REDOBRAR PRECAUÇÕES CONTRA DSTs, POIS COM A INFLUÊNCIA DA NEGLIGÊNCIA QUE AS DROGAS E A FISSURA PELO SEXO CAUSAM, OS CUIDADOS COM A SAÚDE NESSE NÍVEL TENDEM A SEREM COLOCADOS A SEGUNDO PLANO.
quinta-feira, 30 de março de 2023
A TEACHER DO INGLÊS
Carolina estava meio ansiosa, o celular inquieto, seu novo aluno à esperava, ela sabia que ele era meio estranho, pelo menos assim o consideravam, por isso escolhera a roupa mais bonita que possuía, para que pudesse seduzir o que desconhecia, talvez em si mesma. Não sabia o inglês fluentemente, mas achava que o que sabia seria o suficiente para que esse rapaz de dezenove anos, ainda um pouco imberbe, traçasse um conhecimento que não ultrapassasse seu repertório... Por isso o charme, a sedução, o teatro, como tão bem as mulheres sabem, quando estão em certas missões a que se pretendem, no mundo algo maníaco de hoje, quando todos estão meio com um viés de James Bunda(rs), ou um seriado barato do FBI, o que vem a dar no mesmo... Encontrou o rapaz frente à lareira, era um inverno rigoroso em Hamburgo, e não era exatamente o que ela esperava encontrar, posto lhe terem dado todas as incertas, alguns detalhes em que a diretoria traçara planos, estratégias, mas a ela lhe pareceu alguém como que mais normal, um mediano, sua altura, meio fatigado, um pouco de olheiras, e ela se deparava como consigo mesma, mais corpulenta, bem mais velha, já contava com quarenta e quatro! Ela temia que o tempo passaria rápido demais, e para esse “velho” rapaz, algo fraco, algo imberbe, não traçaria o tempo sendo a mesma escala, pois, em sua ignorância, não soubera ela que o tempo nem sempre é linear e jamais as coisas procedem como ensinaram-na, que imaginasse, que encarnasse um papel, que fosse amorosa, como com alguns especialmente, justo aqueles a que se designasse que perscrutar, dizia a diretoria, seria fácil e prazeroso. Na primeira aula, como de costume, ela se apresentaria falando o idioma pátrio, e apenas revelaria a ele o material que dispunha e que seria necessário para se ter o curso, conforme o figurino de sempre. Continuava a espiar o rapaz em frente à lareira, e uma estranha forma de inibição a impeliu a bater na porta, e não disfarçou seu ritmo, algo inquieto, no que escutou uma voz, grave:
- Está
aberta, pode entrar, por favor, Carolina! – A voz sugeria um quê de
independência, mas seria quiçá tão sutil que inconscientemente ela apenas
percebia um pequeno filete dessa ordem...
- Olá,
Chico, como vai? Como marcamos... Bem, como vê, cheguei meio cedo, mas está bom
assim... Não? – Meio que se quebrara na primeira fala, e não havia sido essa a
orientação de sua chefe, não poderia haver falhas, pois esse rapaz era um tipo
de ente suportável, mas extremamente importante para a escola, posto ela
poderia oferecer mais do que apenas um questionário, quiçá formular outras
questões, e a linguística seria sobremodo importante: ou que ele falasse
bastante, o escritório receberia as mensagens.
- Boa
tarde, teacher, estou bem, está tudo em riba, não se preocupe, aqui não há
segredos, fique à vontade, sente-se aqui perto, não te ressintas. – Ele se divertia
no íntimo, estaria fazendo vinte no outubro e estava plácido e feliz, posto ter
avançado deveras no estudo de sistemas, e o inglês seria ótimo para decifrar
códigos que, solitariamente, jamais compartilhando, ele conquistava com o seu
conhecer perpétuo.
Ela
evitou os olhos dele, sabia de alguns segredos, mas sequer lhe ensinaram na
Agência que em profundidade seus erros seriam considerados por aquele “moleque”
a coisa mais natural, posto ela era mulher, e os chefes dessas organizações
sempre colocam as mulheres para trabalhar, um tipo de prostituição, pensava
Chico, pois era um modo de utilizar seus atrativos para conseguir informações,
e atavicamente, no íntimo, certas mulheres gostam de estar a serviço de
outros/as para qualquer parada, seja ela uma questão de Governos, seja
financeira, seja mesmo a possibilidade de ter contato com homens ou mulheres
interessantes, mesmo que o viés seja dentro da síndrome de Maquiavel, onde o
vale tudo não esconde as mais sinistras intenções, a título do poder conferido,
aliás, o maior troféu que qualquer competidor pode obter, ou gente de ordens
militares, subversivas ou não: quando não, de mérito válido.
O
inglês que ela lecionava em Hamburgo era um inglês importante para a Europa
como um todo, e sabia ele que Hamburgo tecia relações algo estremecidas com a
Etiópia, os minérios estavam muito em jogo, e os interesses eram muito válidos
estrategicamente. Paradoxalmente, Chico sequer sabia que idioma era falado na
Etiópia, mas sabia que as apostas eram altas e possuía até pareceres gravados
pela Scotland Yard sobre o tema. A escola de idiomas onde ela trabalhava se
chamava Onassis, e ele sequer sabia a real verdade sobre o que seria realmente,
que tipo de função, ou seja, além obviamente de ensinar o inglês com o método
empregado. Ah, o método, essa era a questão, invariavelmente, ele estudara
antecipadamente a metodologia e isso lhe chamara atenção em seus estudos dos
códigos das linguagens e suas lógicas. E isso lhe conferia uma antecipação até
mesmo do diálogo que Carolina traria em sua bagagem, em seu treinar, pois tudo
não passaria de um processo em curso, e ele já sabia como se processaria o
inglês e como os professores, em geral, como sempre, garotas ou mulheres, davam
o melhor de si. Ele assim, devaneando, e ela quebrou-lhe a linha:
- Seus
familiares moram aqui com você?
-
Praticamente.
-
Praticamente? – Nervosamente, ela insistiu em qualquer resposta...
- Eu e,
de vez em quando, um gambá.
- Como?
– Carolina estava meio afoita, pensava ser um jogo de mal gosto, mas
aparentemente mantinha a frieza externa necessária para prosseguir, já estava
meio que temendo o garoto, já dava para ver que era inteligente, o que a fazia
temer mais ainda.
- Deixa
explicar - disse ele-, está vendo aquele prato com mamão na sacada aqui fora?
Eu deixo porque à tardinha vem um gambá me fazer companhia, por vezes entra em
minha casa, dizem que come serpentes venenosas, escorpiões, é um ótimo animal...
- I do
not... excuseme, please, don’t, on me player one... Sorry! Eu acho horrível!
- Não
precisa se preocupar, Carolina, ele não aparece agora e, veja bem: não é um
rato, é um gambá. Quando você estiver dando aulas não haverá problema, é só
fechar a porta da sacada. Mas é isso, se é isso em essência que você gostaria
de saber, é tudo, sou um homem que vive em companhia de seres como o gambá, e
tenho afeto por eles, compreenda-me. You don’t found nothing beyond this,
teacher, and, so, I guess love you to, because you is my leader cheap in these
questions of languages, but never forget that I love so much more the... Bom,
vamos parando por aqui!
- Eu
tinha um questionário para lhe faze... Bem, eu vim para lhe conhecer melhor,
meu aluno, me apresentar, são os ofícios da função!
- Bem,
nem tudo á anal..ítico!
- Não
estou analisando, estou tendo um conhecimento com meu aluno.
- Tudo
bem, é que está na hora de ler um pouco... em mandarim, estou aprendendo os
ideogramas, bem, supondo aprender, estudo um pouco de tudo...
- Logo
vi! – Exclamou meio bronqueada, meio frustrada, sua chefe não gostaria de saber
que o primeiro contato era quase nulo, haviam conversado sobre um gambá!
Merda...
-
Escute, passemos na próxima aula à prática do idioma, é para isso que eu lhe
contratei, lembra-se?
- All
right, ok!
- Então
até mais, lembre-se: diga para seu patrão dar sempre o rec continuous, senão
pausa na linha sete.
- Como?
-
Coisas de sistemas, minha cara, é o outro lado do objeto, mas deixe para lá,
ele vai tentar acertar em alguma aula, começam as funções, não é mesmo?
-
Certamente, nos vemos no horário combinado?
- Na
mesma bat hora... – Querida teacher!
- Ok,
nos falamos! – Disse ela, parecendo voltar a si.
- Por
suposto, minha cara: efetivamente... Até lá!
Nos
sorrimos amigavelmente e nos despedimos, ela tinha um comportamento meio
evasivo, mas foi embora para seu carro e saiu depois de ficar um bom tempo
ajustando o que tinha que ajustar...
ANTECIPAR O GIRO DE UM RESPIRAR
Quem sabe a erupção de uma acne
No lugar do rosto que
emoldura um adolescente
Outro no sem tempo, de se querer que um
dia
Por vezes esquecemos o viés de outros
Qual não seria
o sabor do mesmo tempo
Que não veste a tessitura de uma pérsia
adormecida!
O ASFALTO DE MIM MESMO
Sinto um coração que serenamente
vê a vida de uma página
Algo da tristeza de se saber de um
mundo
Que, por mais que sejamos fortes,
Inquieta a ternura
em que não saibamos mais
De nossas missões no planeta, quem
diria, o vértice
Que não existe na alfombra do óleo seco na
superfície de certos homens…
Esse quê perdido e
circunflexo não dispensa o guerreiro enquanto compromisso
De se
estabelecer o vínculo com algo que não seja a mais do que se ter
uma máquina
De um por fora que veste de silenciosa mítica o
próprio vento!
QUANDO O TEMPO NÃO SE SITUA NO ALGO
A vista de algo que
nos entorpeça pode ser resultado de certezas
Onde avistamos
embates que acontecem nas flâmulas do tempo
Em um requisito de
estarmos cientes de algo que não flua tanto
Quanto ao encontro
de um olhar que não está mais ciente de um lado
Onde se
esperava que fosse um tanto, mas no viés, é apenas outro…
A
uma noite de trabalho, que sabe você, que porventura queira ao menos
ler...
Não saiba mais de
nada além do que saberia um pouco
No que a vida se apresente
mais ampla por vezes, e a certeza da desesperança
Veste por
vezes a crença daquele que em vez de salvar, detona!
NÃO HÁ CULPA NO BEM
Quanto de se perceber uma falta, que seja, ou não
seja,
No que dependa criteriosamente de um olhar, de um viés
Mas
que, no entanto, a positividade se relaciona com o bem
Naquele
sentido mesmo em que a vida se posiciona nesse sentido!
A
via do sentido é parelha de cavalos inquietos
É aceitar o serviço dentro da literatura orientada.
Não prediga que
arranjemos pretextos que desfrute mesmo da especulação
Naquela
atenção do criticismo, onde o perigo não deva ser compulsório no
bem…
O que se creia, por uma suposição de recuperação
mental é prosseguir o projeto
De empreender coisas que se crie
positivamente, construindo o mesmo alicerce
Que não se
anteponha com o recrudescer tirano que por vezes é quase inevitável.
quarta-feira, 29 de março de 2023
PALAVRAS TÍMIDAS
Algo do sofrer as gentes da dor, que não evanesce muitas vezes
E aquilo que se pretenda com uma necessária iniciativa
Traga positividade nas transições para uma saúde ao menos suportável...
Não que a vida não seja linda, é muito linda a vida
E passam as esferas que giram sob nosso olhar, esferas girantes
E tudo o que gira no mundo, essa máquina fabulosa que é o planeta!
Faculte-nos ao menos a ideia de que algo tangível tergiverse algo de lógica
Onde a pressuposição científica não deixe de ser apenas uma apologia
Ou o contraponto de uma hipótese, algo deve ser lembrado como fator
Ao que se lembrem que nem todo o sistema não possua a senha de acesso...
A transcrição do ponto, o pensamento contínuo, ou algo de um relâmpago
No algo de córtex que surja, concatenado ainda assim, quiçá ainda prove
Que a inteligência possa ser algo mais palpável do que sua outra transcrição
Nos alicerces dos fonemas das linguagens das máquinas digitais
Que alicerçam igualmente muitos objetos, na objeção do comportamento.
Que fosse esse esquadro um cubo perfeito, que fosse a esfera o próprio mundo
Qual não fosse ignorada na geometria a sua própria superfície ideal
Quanto de supor que no coração da aurora sequer o humano
Bate eternamente, cada sistema a seu tempo, o cósmico e o corpóreo.
terça-feira, 28 de março de 2023
CORAGEM PÉTREA É O SER EM SI, A FÉ TORNADA BRAÇO FERIDO, O BRUTUS E A SALOMÉ, O ESCRITO E O ENSAIADO, A INTRIGA E A CONCÓRDIA, MAS A DUALIDADE, QUANDO SOBREPOSTA COM ALGO MAIOR DO QUE ESSES SIMPLES CONCEITOS, ACABA SE MATERIALIZANDO NA REALIDADE DE UM TEMPO DE UM AMANHÃ, ONDE O SOL JÁ NASCEU EM OUTROS HORIZONTES!
OYE COMO VA
Te vas, no, mi rica, no te vaya, que no quiero
Assim, that’s all right, na verdade, uma poesia não possua
Sempre o viés, que seja, a loucura seja se expressar de forma
Em que a normalidade não encontre sequer o significado
Nem que a linguística mais estudada queira estudar essa questão
Mas que se tenha, que me perdoe a ciência médica
Posto o respeito que eu dela a possuo
Seja maior mesmo do que a mesma ciência que possuo de mim mesmo...
Assim cumprimento, quem sabe, uma mulher que venha, uma que sai
E outra que fosse uma promessa, dos mistérios que não encontramos
E que a medicina seja a mulher mais linda que eu a tenha encontrado
Posto encontro com o divã da psiquiatria um doutor
Que jamais me tenha dito que meu viver é insano, pelo contrário,
Há me dado o suporte para que eu, por vezes em meio a monstros
Bem o sabe ele que o viés da sociedade não é questão do ser, porquanto ser,
Mas ser mais um, que seja, apenas, e que seria talvez até bom um dia
Poder tecer um carinho a mais no colo tão imenso da truculência!
A GUITARRA DE SANTANA
Mesmo na escala do sem tempo
Que se tenha na música, antes no perfil do flamenco
Algo do improviso, algo de se conquistar um dia
O de se poder viver ao escutar a música de um grande
Que não se detém a um simples solo, posto ser a voz da poesia...
Entre a questão maior e principal de uma música de um poeta
Não seria dizer que pretensão seria estudar quem sabe o improviso outro
De uma grande Black Music, andaluz, cigana, que me assombra um tempo
Onde postava à vizinhança a vitrola da minha guitarra na alfombra da vida.
segunda-feira, 27 de março de 2023
POR VEZES DIZEM QUE O NORMAL É SER LOUCO, MAS SEMPRE CREEM QUE AQUELE QUE SE TRATA BUSCANDO A NORMALIDADE É O LOUCO DENTRO DA SOCIEDADE, ISSO É O ESTIGMA DA LOUCURA, QUE FAZ PARTE DA ENFERMIDADE, MESMO QUE A SUPERAÇÃO SEJA TÃO REVELADORA QUE SEJA MAIS UM HOMEM NA TERRA EM BUSCA DE UMA PAZ INTERIOR, E ISSO PODE SER VERAMENTE A RAZÃO DO MESMO RÓTULO.
O MANIQUEÍSMO É ALGO DE CONCEITOS TÃO ATÁVICOS NA CULTURA DAS CIVILIZAÇÕES HUMANAS QUE JUSTIFICA A GUERRA, NÃO APENAS ENTRE AS NAÇÕES COMO ENTRE UM CASAL OU MESMO ENTRE PAIS E FILHOS, O QUE SE DEVE EVITAR É NÃO CONCEITUAR AS COISAS FORA DA SOBRIEDADE, POIS SOB O DOMÍNIO DE INSTABILIDADES PSÍQUICAS CAUSADAS POR DROGAS OU POR ENFERMIDADES, OU SE TORNE A PESSOA MAIS SÓBRIA, OU MESMO ENCONTRE BONS PROFISSIONAIS, INCLUSIVE COM ADMINISTRAÇÃO PSIQUIÁTRICA, QUE FAÇAM A PESSOA VOLTAR A UMA NORMALIDADE QUE LHE DEVOLVA A INTEGRIDADAE FÍSICA E MENTAL.
O TACITURNO GESTO DE UM DIÁLOGO PASSA A SER NECESSÁRIO PARA QUE SE DÊ UMA ATENÇÃO A COISAS QUE POR VEZES TÊM UM VIÉS DE SOLIDARIEDADE NECESSÁRIA, FRUTO DA CONSECUÇÃO DO SERVIÇO DE UM DIA, E A PERPETUAÇÃO DO INDIVÍDUO DENTRO DO CONTEXTO DO ESPAÇO, MESMO QUE ESTE SEJA MUTÁVEL PORQUANTO DUAL QUANDO NECESSITA ORDENAR SUAS PEÇAS.
domingo, 26 de março de 2023
O SAL DA TERRA
Brota incontinente, no viés de nossa pátria
O solo moreno que incandesce um coração
Naquilo de verter o dia quase um trinar sereno
Dos olhos taciturnos das mulheres guerreiras
Quando por si só já dispõem da latitude de si
Por existência de fato, que os homens as tomem de exemplo!
Quais não sejam, uma nação que de latinas pátrias outras
Os horizontes não refluem hemisférios, que o mundo é um
Dentro do pressuposto que a arte não fenece sob a alfombra do tempo.
Na libertação indígena haveria o sol que recrudesce a vida no viés do sal
De um mar que diste, mas que ensombra as luas no cristal de um significado
Quando nas vesperais dos dias, os mesmos outros cristais são vistos por vezes
Em um simples olhar que não se vê, ao indigente que dorme sossegado na rua!
E de alimentarmos a vida seremos maiores, o tempo meridional, a seara urge
A reconstrução de novos tempos outros, que a vertente de uma questão de ordem
É que o timão já se apruma para seguir o grande barco em direção à Vênus!
E o que antes não fosse, tantos e tantos dão do suor, tantos claudicam em
terras
Plantando a mandioca em terra calcinada, até que uma tíbia chuva
Teça o brotar sereno de uma pequena planta na aurora
Chamando pelo olhar do sertanejo
A um dia a mais de esperança!
Essa palavra linda que não possui proprietário, nem cavaleiros,
Posto o obreiro a veste no rumor de seus braços fortes
E a mãe continua a amamentar o filho em seu colo sereno, depois da lida...
Que a poesia não tivesse fim, que o poeta não desfizesse o amor
Ao que o amor não é planta sóbria tão somente
Quando se torna a face mais plena de uma existência
Em que todo o planeta respira aliviado, ao ver que uma semente de ébano
Não expatriou seus dias na semântica de suas inquietações...
POR VEZES CONFIAMOS NA NOSSA PRÓPRIA FICÇÃO QUE UM OUTRO TECE NAS NOSSAS MANEIRAS DE VER O MUNDO, QUANDO O TEMPO NOS FALTA POR VEZES NO MUNDO TÃO DIFÍCIL, NA APARENTE DIFICULDADE DE QUE A COISA É MAIS SIMPLES DO QUE UM CÓDIGO DE CONDUTA, POSTO SER ALGUÉM COMEÇA COM APRENDER A RESPIRAR E DESCANSAR BEM NOS DIAS, SEM A PREOCUPAÇÃO DO QUE NÃO É A REALIDADE, JÁ QUE A REALIDADE NÃO É DO TAMANHO QUE TENTAM NOS IMPOR.
sábado, 25 de março de 2023
O COMEÇO DA CONCÓRDIA POR VEZES PASSA POR UMA DESAVENÇA ONDE A LUCIDEZ ALCANCE UMA TREVA QUALQUER, POIS ESTA NÃO SUBSISTE POR MAIS QUE SEJA FECHADA, QUANDO A LUZ ALCANÇA SEU CERNE, ENTRE EM SUA CAIXA QUASE LACRADA, POR VEZES, NOS SEGREDOS DAS ARTIMANHAS DE UMA VIDA QUE NÃO SEJA A VERDADE DO JUSTO E DO LOQUAZ.
LASCAS DE RUDIMENTOS
Haveria
inumerável modalidade de ser algo, ou querer que as coisas o fossem, como uma
determinação do ser pensante, como equacionar as coordenadas do que temos à
mão, qual seriam, uma instrumentalização que desconhecemos a tudo, posto finita
percepção é o que possuímos, e quando sequer apreendamos as coisas como são, ao
menos isso, pensamos na bauxita como fator de riqueza mineral, como mineral,
como o classificatório pensar, e o telhado passa a não ser jamais território
contemplativo, e a arquitetura se dá na entrada ao objeto como objetivo final,
ou ao faustoso engenho aparente da criação da arte, como se tivéssemos visitado
o museu e fotografado a nós mesmos mais uma experiência de vida, tipo: “sim, lá
tivemos, registramos em nossa mente, diremos aos amigos, somos mais cultos
agora, estive na Europa, ou melhor, me considero agora um quase cidadão
americano, já tenho o visto, meu filho estuda em Portugal, eu tenho uma esposa
invejável, essa inveja eu conquistei, antes era rejeitado, consegui alinhavar
coisas que porventura não sabia, sei sistemas de informática, sim, o sei, a
grande ciência, que me perdoe a Natureza, mas temos muito o que desfrutar, meu
iate me leva àquelas praias que não possuem frequência, há paraísos na Terra
que eu sei, e mal me dei conta que para Saint Andrés não levei o meu note, e
não pude ver o sistema que queria, sempre estou conectado...”
Estranhas compulsões de sermos algo que busca
referência no que porventura crê estar na vida por razões de consecução de
propósitos, seria algo factível, sim, de larga compreensão, assim são as
pessoas: esses pequenos ou grandes desejos, sim! E que todos os cidadãos não só
os possuam mas possuam todas as ferramentas que um ou outro crê ser da função
do berçário da zona sul onde foi e esteve desde o nascituro na família de
nobreza, de estirpe, de latitude, herança da ótima e benfazeja diferença que
fazem uns serem muito ricos e a grande massa trabalhar para que aqueles assim o
sejam, e isso não possui conformidade com uma questão de oportunizar o progresso a toda uma população, independente das origens da mesma.
Desenhar
é pensar no papel, dizia um professor... Quando a esferográfica caneta puder
traçar algo tão grande quanto um sistema, só que no papel, quem sabe um
círculo, alinhavado com um estudo de um ábaco na cabeceira do menino da favela,
quando pai, mãe, filho, neto, avô e sogra e etc, aprenderem com algo do
barraco, que o parafuso já está espanado, quando o diálogo for daqueles que
estiverem, quando se descobrir a fazer o sabão com soda, quando a caixa d’água
for da chuva, quando se tiver algum pé de planta, quando o desenho retratar esquematicamente
esse conhecer, ou melhor, quando um guri ou uma guria começarem a desenhar um
cartum com propriedade, começando do básico do básico, quando a indústria de
celulose for escola de reaproveitamento da matéria, a bic esferográfica vai ser
mais barata do que a energia elétrica de se carregar a bateria do cellphone. Yes, no, se tornar uma
palavra chave, não será preciso do idioma para programar, pois comandos como do while e if somethig, do anotherthing, serão coisas que não serão tão necessárias
para o desenvolvimento de uma comunidade... Obviamente que ler não é
absolutamente o padrão de estabelecer significados em sinais gráficos ou em
questões gramaticais, mas um modo de saber a princípio olhar com mais ciência
para saber como possuir de fato uma atitude mais coerente com os seus e sua
sociedade. O curioso é ver que no ideograma chinês a palavra ser é tão simples
de se desenhar, que assume um significado tão amplo que perfaz culturalmente o
modo da escrita, portanto aprender a ler transcende culturalmente o viés
gráfico, se torna: “sentir a grafia...” Porquanto a lógica chinesa do mandarim
viria a auxiliar na verdade a transcrição de nossa própria semântica, fazendo
do aprendizado de nosso idioma objeto de estudos mais aprofundados, onde algo
como a reescrita de cartilhas que já fazem parte de processos facilitadores do
aprendizados de gente de nossa cultura, e que já deram certo, também ou
exclusivamente possam estabelecer esteios e fundamentos em alicerces vários de
línguas não apenas contemporâneas como o processo lógico neo transformador de
nossas máquinas, mas também alicerces de línguas nacionais que já deram mostras
de que a linguagem possa vir a facilitar a comunicação, estabelecendo seus
padrões diferenciados, e tornando o aprendizado uma escola mais dinâmica, a
serviço não de ordens conceituais e interpretativas, mas de uma questão que
ausente desse tipo de análise quase Peirciana o fundamento em que o pensamento
expresso possua um significado tão amplo que possa significar tudo o que é,
seja simbólica, ou objetivamente, obviamente em uma poesia concreta, na
vertente expressiva de um robô ou no gesto de um bambu e sua lasca sobre a
areia da praia.
Uma proposição
algo interessante é estarmos com boletins de papel impressos, igualmente no
formato digital, quando sabemos agora que os dois formatos assumem ares de
importância vital, mas o digital parece a vertente do futuro, o que na verdade
não passa de algo de fetiche, pois a vertente do papel é tão ou mais importante
do que, já que o quitandeiro usa seu papel de pão para anotar as contas, e isso
é comum nos lugares e rincões mais inóspitos de nossos países mais pobres. As
bases de um país estão dentro do escopo mais humanitário daqueles que são tão
excluídos que passam qual enxames saudáveis pelas ruas quando alguém lhes
oferece o diálogo, e se há possibilidade de isso acontecer, se não há maior
segregação, um homem sem muitos amigos “formais” se torna amigo de tais
pessoas, não apenas no que se pretenda em algo que fosse espelhamento
normativo, mas na sua prática diária e cotidiana das ruas... Quando um
arcabouço digamos de toda uma brigada militar compreende esse processo estará
contribuindo para a paz mundial, oferecendo a proteção e o amparo humano, mesmo
sob os alicerces pétreos de suas infalíveis armas, para que a justiça social
remova as lascas de nossas esferas, os estamentos que nos impedem de
tergiversar sabedoria e vivência cotidiana com nossos iguais, posto até mesmo
os ricos caem na sarjeta, e disso os homens da guarda bem sabem de certas
histórias do que já viram em suas superintendências mundo afora. A aproximação
humana jamais deve ser teórica, mas em essência deve permitir que todos tenham
seu direito conquistado com base na recuperação plena e nas atitudes e esforços
recorrentes para que isso efetivamente possa se tornar real. O alcoolismo e a
drogadição não é espelhamento de classe, mas afeta tudo e todos, e combater com
todos os recursos essa doença que acomete criminal e patologicamente as nossas
nações pelo planeta é apenas questão de apenar as quadrilhas e recuperar os
usuários, com exceção do alcoolismo que é droga lícita, e já possui grupos de
apoio como com as drogas, mas pode gerar a loucura, como dependência igualmente
atroz e levar à morte prematura. Só se constrói uma sociedade mais fraterna e
justa quando seu povo é mais sóbrio, pois se deixar levar por máfias que
transigem com atividades ilícitas é apenas a modalidade de aceitar a máfia como
algo que seja normal no escopo da explosão da violência e acobertá-la nas
modalidades da corrupção e de sistemas que não sairão jamais da subserviência
daqueles países que assim manietam para enfraquecer os esteios morais de todo
um povo, até mesmo para derrubar seus estadistas ou suas democracias!
sexta-feira, 24 de março de 2023
O SER CONSTRUTOR
Do ser que alimenta de alfombras tácitas de ordens noturnas
Àqueles que destoam simplesmente, buscando e buscando seus pares
Sem saber se encontram a tessitura de seus próprios tempos
Ou se sua saliva está consoante com o paradoxo dos significados...
Com a cobertura de uma lava quase quente sobre a latitude das carnes
O ser de ontem varia tanto na sua temperatura de esquadros
Que evanescem seus rumores de tentar estar pensando algo do non sense!
Seria um perfil quase psicossomático, o de vir o ser a querer um anel de justas
Quando a forma dos pássaros se esconde na mão inquieta de uma garota
Que sai a descobrir no tempo de um homem mais experiente que não se responde
Uma questão a partir somente do tato, essa descoberta tão maravilhosa quanto o
gôzo.
Mas que o poeta finja, o que não seja a dor de querer alguma coisa ausente, no
querer
Silencioso de uma atitude sem respostas pragmáticas, ele cria o verbo que não sente
Na ausência de silenciar um total esmero de disparates gramaticais, dentro do
escopo do ler.
Não fosse apenas a construção da parede, não fora a consecução de um desenho,
O que se parece com o quase nada de não querer que o fora, mas de um martelo de
Floyd
A música alinha o sentimento de pertencer a um totalitarismo de aproximação
Quanto a saber que o alinhamento do óbvio não perpassa pelo viés apenas das
penas.
Seriam as construções quase textos azinhavrados pela urgência do que se
quisesse
Ao que o poeta mais digno não se esmerasse tanto no berço germano da filosofia
Que ao redor das mesas de um sacrário, talvez profanassem a sobriedade de seu
coração!
Não, que a pureza de um homo faber não perfaz apenas a construção, mas o foco
em um redil
Onde se entrega de alma e corpo, não necessariamente na ordem prevista,
A ferramenta mais justa entre uma navalha que não passe entre as rochas
Ou uma seiva elaborada que possa finalmente se alimentar na terra...
As presenças nas vertentes inteligentes se toquem, ao menos em um botão de
plástico
Quanto ao perceber doo pistilo feminino, no que não feneça o padrão da beleza
Em que Zeus perfizera algum caminho, no que predizia ser tão de Sêneca a antiga
poesia!
A temperatura das odisseias de neon não participariam de uma literatura quase
universal
Se a semântica oferecesse aos nossos versos tão evidenciados por falsa soberba
A versão quase simétrica de um engodo tão cáustico que a obra por si talvez
desconstruísse...
Mas não, o ser construtor continua a obra, e caem alguns vigamentos mal
posicionados
Pelos vieses de uma esquadra de uma marinha selvática de Morandi,
Quando bem apanhados os objetos, perceberemos a natureza de sua obra.
A ti que falo, rainha que me lês em silêncio, e se me escutas da obra que me refiras
A um dia nosso, nos palpos de aranhas a que me encontro, a Natureza me conforme
Apenas com a construção de mais um dia de alinhavado pensamento...
NÃO ERA DO SEM TEMPO
No tempo que não fosse, ao tempo em si, de trovoadas, de ventos,
A um cronometrado tempo de uma última passada do atleta,
Um tempo da história, revelador, ao tempo da Ceia de Cristo
Que verte a aurora de outros tempos, ao tempo de um Poder mais Superior
Na visão dos tempos de outrora, do trinta e cinco ano do tempo quase matemático
Ao que venha o tempo de Bill, de Bob, de toda a medicina, de uma cirurgia de
minutos
A uma intervenção milenar que pode virar todo o tempo de uma existência na arte
do samurai.
Que verta o tempo da não era, não era sem tempo da Era de uma Kali predita, que
se torna
A matéria por vezes conforme, ou na selva de um indígena, onde a árvore dura
menos
Do que uma prédica religiosa que mantém afinidades até mesmo com a Dissolução
Cósmica!
A quimera do tempo do gozo, o fluxo seminal do êxtase contundente, a toda a
preparação
Com as seivas naturais, os óleos essenciais, ao prazer quase ilimitado, no
limite da percepção
Do que possa ser igualmente uma busca de resultados, onde a grande mulher
prepara a seara
De seu tempo em um lugar do quem seja, a não tergiversar muito com suas
histórias secretas
Anuindo que não beberás da fonte, posto aqueles que se unem para isso, possuem um tempo real...
Não se daria ao tempo o ostracismo investigativo da entrelinha poética, posto a
poesia encerrar
Nas suas veias precisas o sangue de um poeta que não vê tempo nem escalas,
posto possa ter
Seu nascituro antes do tempo de outros meridianos, e navegar imóvel pelos
meridianos do tempo!
quinta-feira, 23 de março de 2023
O TAO É A FORMA DE SER ONDE A JOVIALIDADE ETERNA E A ETERNA DESPREOCUPAÇÃO COM AS COISAS MAIS GRAVES TECEM A MANEIRA DE VIVER PLENA, MESMO QUE UMA MULHER ESPERE SEU AMOR SABERÁ QUE ESSE HOMEM SERÁ SEMPRE AMANTE DA LIBERDADE, MESMO QUE OS INTERVALOS OS SEPAREM, E MESMO QUE EM APARÊNCIA MEIO TURVA ELE ESTEJA EM LUGARES APARENTE TURVOS, MAS SEMPRE SERÁ ESSE HOMEM UM HOMEM LIVRE, A AMAR ESSA LIBERDADE ACIMA DE TUDO, À SOMBRA DOS MOVIMENTOS DO TAI CHI.
FAVAS CONTADAS
Ao
que se diste do próximo, ao bloco do próximo distrito
Quando
de seus vértices mapeados na comunicação
De plugins a
outros, de um smartphone que dispa o ID
E
remonte sua localização, a se permitir o histórico
Despindo
igualmente sua mensagem enquanto meio
E vertendo no que achava
concreto a ilusão da confissão do meio.
No que não se
rastreia não se considere, posto sempre há em qualquer lugar,
Seja
no hostel que está sublocado para fins quaisquer,
Seja no
complexo estrangeirismo de não acharmos que seja de uma nação
outra…
Ao relax com uma fêmea, ao tentacular
aramado das aranhas, que em meio às noites recolhem
No que o
man supostamente cria encontrar o gozo, a recriação mesma do
teatro
Onde aquela que pegara quase à força, de rompante,
gritando no fel de seu membro
Seria a mesma com a amiga que já
soubera a entrada do covil onde nem a gaivota sai…
Sim,
posto talvez a questão seja o interesse, sejam os negócios, talvez
seja a remessa tal
Que chegaria pelo mar, no hangar de código
não mais secreto, já ventilado pela desencriptação
Que
um oriental experiente já nos trouxe com a sua experiência
infalível nesse assunto.
Não, que não seja tão exata a
investigação anterior, que se pegue um dentre poucos,
Mas a
posterior averiguação da noite encaminha para ao menos se saber do
hangar.
Quem saiba as marinas remanescentes, os históricos
de barcos e sua utilização
Para se ter a ideia da dimensão
dos mesmos negócios, quando o que se almeja é destravar
O
banal da aquisição das armas facultadas para intentar coisas que a
orquestra insiste por se ter
Na estratégia de ocupar o bom
senso, com a venalidade de uma pretensiosa forma ilusória
De
que resistir é copular com os golpistas remanescentes, ou seus
agentes que partem de lugares
Que de intenção e fato denotem
estarem fomentando o crime organizado, factivelmente na face nua
Em
que a associação com outras intenções, quiçá de ordem política,
nos deixem mais atentos!
Para tanto, que tantos se usam de
uma pequena caixa eletrônica, pagam, exercem, atuam, conspiram!
No
fiel da medalha, as favas são contadas com a fé de um salvador que
retornaria
Mas que, no mesmo fiel da medalha, é mais coerente
partir para uma ação em serviço
Do que ignorar que o universo
do crime não seja corrente que se possa quebrar,
Haja vista
ninguém com a mais remota possibilidade de exercer uma função
auxiliadora
Jamais abandonará um barco que anda, pois o oceano
é grande e o braço pode melhor com os remos!
UMA INVESTIGAÇÃO ACURADA DOS COSTUMES BATE COM OS COSTADOS DA HISTÓRIA, DA CULTURA E, ENFIM, DAS IDIOSSINCRASIAS PARTICULARES OU COLETIVIZANTES DOS GRUPAMENTOS, DENTRO DE SEUS PRESSUPOSTOS, QUIÇA EM UMA CRECHE À IMPORTÂNCIA SIMILAR E MESMA DA UNIVERSIDADE, OU UM BAIRRO COM A TOMADA DA CONSCIÊNCIA PONTUADO PELO DIÁLOGO E PELA NÃO IMPOSIÇÃO DE UMA QUESTÃO EXISTENCIAL A ALGUÉM, MAS DENTRO DE UM PROGRESSO HUMANO E CONSENSUAL, COMPULSORIAMENTE...
AO SE TOCAR A ALGO
Que escutássemos um
ser, que fosse algo a ser
Pois que hão, seríamos um pouco mais
críticos do que o normal
Sendo o que quiséramos perfeição,
mas do crível se passa
Que a um que passa bem, um entorno de
infelizes
Já desfilaram com as suas máscaras, de seus narizes
sangrantes do ópio!
Não que não fosse crível, mas
vimos no entorno muitas feridas
Que se formam quais rosas ou
crisálidas de ossos à mostra
Em acidentes de escala, no que
agora a tendência á partir para servir
Um algo que tenha as
patas humanas, um cão que evanesça ternuras…
De homens
que treinaram tantas as programações, que o inteligente
Não
seja só a questão de tocar as frentes de quaisquer religiões
Pois
a ação por vezes clama por uma atitude de reflexo
Que infira o
músculo reativo, com a consciência por timão.
Ainda que
a violeta aflore no baixo ventre, ainda que o rito seja de
passagem,
Ainda que nos aconselhem a não sermos quem desejamos
ser: no íntimo,
Ainda que a sociedade haja de reconstrução
infinita, posto diálogo,
Ainda assim, não se fenece a estrela
já pronunciada pelo olhar de um companheiro!
Se sofrer é
razão do cristão, tentar demover sofrimentos de nossa carne
É
razão maior de Deus, se assim não fora, por que tantos hão de se
resignar
Que a vida é assim porque deus deu o nosso destino, e
o que temos é confessar?
Se um templo possui
as suas lousas, por que não ser uma escola de porta aberta?
Hão
de existir expressões idiomáticas rotulares que não transigem com
os alimentos
Quanto da presença por vezes incômoda a outros
fieis que não querem ver o que ocorre
Na fértil distribuição
do trabalho sério da Igreja, mas isso também é face
compreensível.
O que muitos não aceitam, por vezes, e isso
não é de fácil compreensão humana,
É que tenhamos ótimas
escolas públicas onde o cidadão de baixa renda
Possa ingressar
nas melhores Universidades públicas da Nação!
Se
podemos aprender, por que existir pressões naquilo que se conhece
por educação
Como princípio norteador do acesso de todos ao
conhecimento
Qual não fosse, sabermos que nem todo o engenheiro
será o chefe que veio
De familiares de estirpe, mas quiçá de
pais que se fizeram simplesmente na Obra!...
O TEMPO NÃO SABERIA
O mar que estivesse, e a chuva seria a mesma água
Naquele dia em que um sul a esperasse mais ao sul
Posto o lavrador não vertesse das suas mãos
As sementes que não brotavam das mãos
Mas que a terra fosse compreensiva, mas lhe faltara...
Da parte do amplexo da terra, e a televisão em surdina alta
Fazia parte igualmente de outro viés, as notícias claudicantes
A uma nação que estava quieta gritando albores de quase primavera
Sem antes o principiar do outono houvera planejado o inverno do dia...
Uma leve vertigem nos dedos do poeta, lhe fazia crer do dia de luta
A se conformar mais a fortaleza de uma academia
Em que porventura as máquinas possuíam o seus confortos de precisão
Quando de suas engrenagens, quanto de se saber da rua em formação
Ao asfalto sólido e ao mar quase cinza, onde os pássaros não estavam nas rocas.
O tempo não saberia se seria um dia mais gentil por for, que não soubéramos
De uma calmaria, mas os guerreiros que permaneçam alertas
Para ondas nos penedos de outros dias, estarmos silenciosamente atentos
Quando um braço pode estar quase recuperado, mas já não será
A abertura de um match point no perfil de um samurai de bambu!
quarta-feira, 22 de março de 2023
NA LÓGICA EXISTENCIALISTA, EXISTE O SER, QUE É, O SER QUE É FABER, O SER QUE PRATICAMENTE NÃO POSSUI SENTIDOS APROFUNDADOS, E AQUELES QUE BUSCAM A PRÓPRIA EXISTÊNCIA DE SEREM MELHORES CONOTANDO QUE O MELHOR É SE SENTIR MAIS VIVO E MAIS PLENO, E MAIS CONSCIENTE, AO QUE O OPOSTO VISLUMBRA O NÃO ESSERE HEGELIANO.
ASSIM COMO EINTEIN ENTENDEU MAIS A AMPLITUDE DA FÍSICA, NEWTON E SUAS LEIS SÃO APLICADAS DENTRO DE UM ESCOPO DE FUNCIONAMENTO DE UMA MÁQUINA E SEU FUNCIONAMENTO, COMO A LUTA DE CLASSES AINDA EXISTE NA DIALÉTICA MATERIAL, DENTRO DO ESCOPO DAS RELAÇÕES DE GANHOS, DO LUCRO E DO FUNCIONAMENTO ECONÔMICO DAS SOCIEDADES MUNDIAIS.
terça-feira, 21 de março de 2023
segunda-feira, 20 de março de 2023
PROFORMA, NEM TUDO É RODA QUE SE MOVA SEMPRE NA MESMA DIREÇÃO, MAS O APRENDIZADO DA MUTAÇÃO DA NATUREZA RETÉM CONHECIMENTOS MAIORES DE QUE OS EQUÍVOCOS SEJAM APRENDIDOS COMO ERRANTES, DENTRO DA CONFORMAÇÃO DO ACERTO POSTERIOR, POSTO TUDO É UM SERVIÇO, MAS O AFETO POR VEZES NÃO É PROPRIETÁRIO, ALIÁS, NUNCA FOI.
SABEMOS POR VEZES QUE UMA QUESTÃO É TÃO IMPORTANTE QUANTO OUTRA, MAS POUPAR UMA NAÇÃO EMERGENTE DE QUESTÕES COMO GUERRAS COMERCIAIS OU EFETIVAS E QUENTES É QUESTÃO FUNDAMENTAL PARA QUE PRESERVEMOS UM CAMINHO QUE PARA A NAÇÃO BRASILEIRA, TOMANDO NOSSO EXEMPLO, JÁ NÃO É FÁCIL, COM TANTAS AS INGERÊNCIAS E INTERESSES ESTRANGEIROS EM TUDO O QUE NOS PERTENCE POR DIREITO E FATO.
domingo, 19 de março de 2023
O ENXAME DA VITALIDADE
Recorre que o viés de uma plêiade de seres da
Natureza
Compreendem a chusma que não cansa de parecenças
Mas
que se pretenda seja o dia de ontem um dia de vésperas
Quando o
inseto não repreende o espaço de um mero cubo de metal
No
chumbo de seus artifícios de anéis nas patas circunflexas
Quando
enlaça um tigre de papel no amassar fácil e preocupante…
Onde
se encontraria o anel que não encaixara, mas não haveria a
razão
Que revelasse o encaixe, quiçá faltasse uma outra
pata,
Mas o velho observador e seu origami houvera de
perceber
Apenas que a pata do tigre, sua obra pequena e de
louvor paciente
Se transformara em uma outra dobradura, e não
vira a passagem do ser vivo...
A VERTENTE DO MEDO SÓ SE TORNA TANGÍVEL QUANDO OS SERES EM QUE ENCONTRAMOS POR VEZES AGEM SURPREENDENTEMENTE PEGANDO-NOS DESPREVENIDOS, OU SEJA, É UMA QUESTÃO DE NATUREZA ORGÂNICA, BIOLÓGICA, NAQUILO DE TENTARMOS PRESERVAR A INTEGRIDADE DE NOSSO CORPO: TEMPLO DO ESPÍRITO E, PORTANTO, PASSAPORTE PARA PODERMOS CONTINUAR A CUMPRIR A MISSÃO NOSSA NA TERRA, MESMO NESSES VIESES ONDE O MAL SURGE CONCRETAMENTE E COM ARDIS SECRETAMENTE COVARDES.
CADA DIA FICA COMO UM SENTIR QUE SE PASSA A OUTRO DIA, COMO SE A VOZ DE UMA PESSOA TRANSMUTASSE A OCASIÃO DA PRÓPRIA MUTAÇÃO DOS SERES E SUAS CONCORDÂNCIAS, OU NÃO, SIMILARMENTE AOS INEVITÁVEIS JULGARES DA RAÇA HUMANA, POIS ISSO JÁ É PROCEDIMENTO TIPO LUGAR COMUM, PRINCIPALMENTE NAQUELES QUE TRABALHAM DIUTURNAMENTE EM FUNÇÃO DESSE OFICIOSO PROCESSO DE VIDA...
QUANDO TRAVAMOS UMA MOLA, CHEGARÁ O MOMENTO DE DESTRAVAR, E ESSE SERÁ O NOSSO PRESENTE, O DIA DE 24 HORAS, POSTO O FUTURO CABE A UM AGENDAMENTO, POSTO A PROFÉTICA CIÊNCIA DE UM MUNDO NOVO SÓ MUDARA A COCA PARA O SOMA, CONFORME O FUTURO QUE REPETE O PRESENTE, DO OSSO À ALAVANCA, DA MALDADE À FERIDA, A NÃO SER QUE SOCIALIZEMOS A SENSATEZ E A JUSTIÇA SOCIAL NO PLANETA COMO UM TODO, COMEÇANDO ONDE É POSSÍVEL E REAL.
POESIA DO AMOR
Amor que te quero, tu que és tantos,
No caminhar dos passos, em pés de Cristo
O alfarrábio dos heroicos, as ferramentas o obreiro,
As sementes do lavrador, os dias de se sofrer,
A precisão dos justos, o olhar inquieto dos vícios,
Nisto amor que estivesses em tudo, na mácula igualmente,
Nos átomos dos dias que perpassam as correntezas,
No cansaço da poesia que termina por fim uma noite de lutas
Onde encontrar uma letra pode ser uma batalha tão dura
Quanto capitular e deitar o corpo exangue para dormir,
Como em Othelo, a resposta da desistência de ser algo a mais
Daquilo em que os frutos ainda não nos firam os dedos quais cactos
Onde encontraríamos aqueles que já sabem as respostas das horas
E buscam nos ferir contando nossos segredos mais íntimos, quais não fossem
Sermos homens à procura de respirar compassadamente com corações ternos!
NOTURNO
Que verta em mim o torpor, a química translúcida
De um cristal de um crisântemo, como a flor de algo
Em que busco explicar agora com a razão meio de noite
Que abrace a um som de claves em síncope, o piano,
A própria alumbrada questão do ser em si, do ser do si
Que remonte algo de se escrever, que sói o ritmo
De letras infinitas, que me ensombram significados
E que a vida não se me esmoreça jamais, para onde vou
Quando for a hora de me despedir dos dias na missão
Onde braços de ébano talvez façam parte do meu passado
Em um navio que tenha vivido, nos porões, como escravo
Que me torno agora, em minha perpetuidade
A servir dentro do contexto da alfombra dos meus cristais lacrados
Com a voz que me responde dos lábios serenos
Da latitude rumorosa dos ventos, eis que surge uma porta ampla
E vejo, e sempre vejo e ressurjo, rompo por um tempo os grilhões
E teço minha pretensiosa liberdade
Como quem constrói um ninho passadio e sereno
Nas folhas que colho como um turvo pássaro que detém em uma alcatifa
O esperar que a humanidade tenha de se esperar algo além do turvo
Que não espelhe a brutal desumanidade almejada nos games
Que a indústria teceu nas últimas décadas com tamanha maestria
Que há por treinado um exército pretensamente salvacionista
Que apenas uma nação mais experiente nas coisas da vida
Seja de Bantu a experiência qualquer, o que seja,
Mas que no Congo não vertam mais o sangue que hoje vi as armas
E o sofrimento de uma mulher santa que me enobrece o espírito
Quando sei que o Cristo jamais desejaria similar coisa a Cipião
Se soubesse que a vertente dos desavisos do império que não conheceu
Usaria seu nome para ampliar seus tentáculos sobre a questão tão hipócrita
Onde o mesmo exército salvacionista do que dizem serem os últimos dias
Serão os primeiros da bancarrota de todas as negociatas do mal
Que perfizeram essa construção de papel e chumbo
E perdem agora as sementes que lançaram como lava no deserto
Para os estertores de seu fulgor agora tíbio na falsa moral
E no descaso de que a palavra do Cristo seja representada
Por guerreiros mais fortes do que até mesmo a real armada
Supunha por aliança no Atlântico crendo que o anglo
Seria o dominante cultural mais amplo do que os limites
A que já impõem o bom senso que não precisam sair de cena,
Mas apenas serem humildes para não passarem vergonha
Ao consentirem com a derrota sem deixarem de ser homens ao menos com honra!
PRELÚDIO EM SI MENOR
Não, não adiantaria mais nada, que a ternura não existe
Sequer, talvez tenha o tempo de minutos no olhar de uma mulher
Ou talvez o tempo não dure no intervalo das máquinas que cantam...
Nas noites de um homem, os faróis se apagam, há janelas que permanecem
Em uma vigília distante, e os carros iluminados dizem que é hora de sumir
A uma que seja uma, uma casa, que seja mais uma na solidão da arquitetura
Que teimam não dizer a si mesmos que os tempos haverão de serem ditos no Sul...
Pois bem, vamos tecendo o território bravio do mar calmo, como se peixes de
amianto
Brilhassem mais do que o choro convulso do poeta que, solitário, chora as dores
do nada!
Sim, por que não dizer, há os que são indicados para amar, há os profissionais
para isso,
Há aqueles que são quase da política, há os casais que foram formados sem
formação
Como se quartéis fossem instalados compulsoriamente – e isso é fato – nas vestes
de um niño
Que não amadurecerá jamais, posto saibam os da força que só terminaremos fortes
Nos dias que não paremos com os embates que nos levarão às guerras de um si
mesmo.
Que seja, não amar mais, não desejar sequer estar com uma mulher, que seja, ela
ser, ou não
A mais do que se esperava na sua solidão de criança, em sua missão quase
hercúlea de voltar
Os olhos para um sonho de despertar, mas é válido que seja, estamos em época de
trabalho
E a mesma ternura citada, por vezes não é tão válida na empresa que fabrica as
mesmas guerras!
Melhor seria dizer que o choro passa por uma tristeza, mas não é pessoal esta
que me fere
É a tristeza daqueles que buscam algo a não ser mais buscado, o não ser do
nirvana nada,
O nada que fere por ser só uma secreção que passa desapercebida no condom que
se esquece
Na penteadeira daquela que sequer é a amante, mas um desafogo do que não fora,
talvez
A servidora que conseguiu ao menos na noite a grama da substância ao que se
permita
Posto ao que foi eleito a ele tudo será permitido, seja de que ordem for, seja
algo de algo...
Transubstancia-se a questão, a iminência da tristeza de que não há como
dissuadir os ruins
Que não aceitam o progresso de uma razão consequente, posto obviamente não
ideal ainda
Seria ao menos ver sorrir na esperança da desesperança que estamos todos em
trabalho, cada qual,
Servindo ao merecimento, e que a flor morena dos meus ressentires brilhe no sol
da pátria
Que de merecida face já está, seria o melhor que soubéssemos um pouco do
próprio tempo
Mas a poesia se esvai em mágoa do saber-se entrar em algo que de virtudes
secretas já não sei
Em que solidão de sombras se encontra a vida que acontece no peito daquele que
já amou um dia
O não presente da flor, e que demande mais obra, que de silêncios noturnos
basta um sábado
E que me acompanhem os merecedores de alguma companhia, já não éreis sós
A mim se digna acompanhar-vos a melodia de Chopin que agora escuto
E que entorna o véu dos dias mais azuis do chumbo que não houve
Naquele dia de hoje de mais uma vitória da resistente democracia brasileira!
sábado, 18 de março de 2023
POR VEZES FICAMOS SEDUZIDOS PELA TECNOLOGIA EXTERNA, MAS NÃO PODEMOS PARTICIPAR SEMPRE DAS DITAS MÁQUINAS DO FUTURO PARA CERTAS AVENTURAS SE, PARA SE TER ACESSO ÀS MESMAS FOR COMPULSÓRIO AO BRASILEIRO COMPARTILHAR ALGUMA INFORMAÇÃO DE RELEVO OU, AO PAÍS, COMPARTILHAR SISTEMAS ESTRATÉGICOS OU COISAS SIMILARES, POIS ISSO PODE SER UM ENGODO SEM TAMANHO À SOBERANIA EM QUE CERTAS MAQUILAGENS DE PAÍSES RICOS SE USAM PARA CONSEGUIR A OBTENÇÃO DE INTERESSES ESCUSOS, INCLUSIVE SE UTILIZANDO DE AGENTES DE NOSSA MÍDIA PARA VEICULAR ESSES PROCEDIMENTOS ILÍCITOS NA ESFERA DO DIREITO DIGITAL.
UMA QUESTÃO DE RECUPERAÇÃO MENTAL
Por vezes questionamos a
normalidade, mas obviamente há situações onde o ser humano enfrenta limitações
decorrentes de males mentais, que podem ter sido ou estar sendo causados por
associações com substâncias tóxicas, lícitas ou ilícitas, possuir transtornos,
psicoses, autismo, e uma variedade de comorbidades de natureza mental, que
muitas vezes podem ser extremamente aparentes, e em outras, estar em
convivência com outros de forma “quase” sustentáveis. Quando se cita esse caso é
na questão de que a doença, como qualquer outra, quando no aspecto de cronicidade,
há que estar controlada. No caso do alcoolismo, por exemplo, doença mental diagnosticada
pela OMS, o controle mais indicado é a pessoa buscar ajuda em grupos de apoio,
e o exemplo mais cabal são os AA, Alcoólicos Anônimos, que vêm a dar um suporte
importante para a manutenção da sobriedade de seus membros. No caso dos
transtornos psíquicos, com ou sem origem na adição de drogas, geralmente
tenta-se a busca dos psicoterapeutas, e depois, se houver necessidade, o
controle da doença com a medicação, que manterá a pessoa em níveis de
convivência satisfatória, na maior parte das situações, ou quando se está em
vias de urgência, a intervenção do internamento hospitalar se faz necessária.
Todas essas doenças ou males são factíveis do tratamento através da
psiquiatria, que possui a competência mais ampla para tratar tanto os
pacientes que vêm tanto do álcool e das drogas, quanto das doenças mentais como
os transtornos e psicoses, e há outras síndromes que por vezes precisam do
tratamento neurológico, quando o cérebro é orgânica e diretamente afetado, por
algum acidente, ou por derrames, ou algo dessa natureza, para dar um exemplo
leigo de quem entende por algo do assunto, hoje portador de uma enfermidade
psíquica, e recuperando do alcoolismo.
No
entanto, o que também é salutar salientar é que nem todo modal que recupera
esses pacientes por vezes consegue obter os resultados ideais, e que novas
frentes de terapia são fontes inesgotáveis da compreensão dos problemas dessa
ordem, e por ventura há muitos voluntários que já passaram por quadros graves
de doenças ou experiências por vezes dramáticas, ou terapeutas já aposentados,
ou gente que dá suporte em outros campos, ou seja, pode haver verdadeiras
equipes que se somem à questão da recuperação mental e, pasmem, até mesmo
governos que primem por sociedades mais justas onde o bem estar mental, a vida
da não violência e o caminho da paz entre os seres, o respeito ao meio
ambiente e a comunhão tanto religiosa quanto ao nosso entorno sejam, ou façam
parte do esteio de seus princípios e questões de ordem, como até mesmo partidos
que assim pratiquem essa ideia. Obviamente, a questão política dessa ordem
passa pela questão das chamadas políticas públicas, e a questão vira segmento do
setor da saúde, mas poderia ser algo de prática onde a saúde fosse o foco quase
principal, pois saúde mental significa exercer mais sabiamente todas as
atividades do ser humano, incluso as administrativas e executivas.
Criar um
tipo de força tarefa no sentido de estimular toda e qualquer iniciativa que,
independente da ideologização pura e simples, seja ou faça parte de ações
concretas que estimulem e deem incentivo, não apenas econômico e fiscal, mas de
educação desde seu início, evitaria que muitos andarilhos que trafegam sem
esperança pelas ruas, sofram a segregação por serem pobres e inadaptados, ou
que sofram, aí sim, o espelhamento de uma doença coletiva no seio social de uma
sociedade que se diz limpa: o preconceito racial, desmontando a teoria de que o
escopo das nações estão livres de certas comorbidades estruturantes em suas
antigas e históricas formulações, o que gera a origem de certas brutalidades
que, quando as presenciamos, nos conformamos que façam parte do status da
engrenagem sistêmica e de seu modus operandi...
Não há
porque crermos que estamos praticando a nossa boa ação dando um prato de comida
a um negro em uma instituição de caridade, mesmo que isso faça parte de
nosso pequeno e no entanto necessário exército de boa vontade... Mas, repetimos, a ação de um lado dar uma comida a alguém e atitude de xingar a empregada de
negra, ofender alguém por sua raça, ou acreditar que um suspeito passa pelo viés
antes por ter uma aparência qualquer, é revidar evidências que por vezes estarão mais presentes
justamente naquele “capo” que está ao nosso lado, vestindo paletó e gravata, e
bebendo de sua safra com uma mulher "respeitável" ao seu lado, "alheio", aparentemente, de quaisquer suspeitas, posto branco e rico, mas justamente por vezes é esse homem quem
está enriquecendo às custas de plêiades de infelizes que servem aos seus
desmandos, como subjacentes coadjuvantes das máfias que suam flores de chumbo e iniquidade por todos os
lugares da Terra, principalmente onde tais fatos ocorrem quando as populações são quase determinantemente de maioria negra pobre e, infelizmente, discriminada. Se alguém souber um pouco de lógica investigativa, inferirá que
é mais fácil encontrar um contêiner com drogas sendo enviado de Bali ao Brasil, em um exemplo cabal, do que
meio quilo de heroína da favela do Alemão à Turquia de Erdogan...
Em
síntese, a recuperação passa por esse viés do preconceito e suas evidências, e
é por essa razão que muitas das questões que originam a doença mental no mundo
são causadas pelas drogas e suas organizações, e os tratamentos passam
obviamente por questões mais prementes e as origens dos males possuem raízes mais
profundas do que obviamente só as questões de saúde, pois muitas vezes um homem
alcoolizado agride brutalmente um familiar ou um estranho, causando danos que
dão nos ares da segurança: outro viés, outro setor envolvido nas doenças de
cunho mental, que porventura merece a atenção tão plena quanto o setor da saúde
e da educação.
Sob esse tripé, digamos que se constrói um mundo mais digno e de esperança em que o caminho da paz supracitado seja apenas a adequação da ação e da prática daqueles que estão diretamente envolvidos como agentes de saúde, e etc, como a sociedade civil como um todo... E, no caso de tráficos de ordem internacional, a força nacional deve estar em vigília permanente para identificar continuamente as ameaças territoriais e reprimir e defender nossas fronteiras para que esse acometimento não se concretize como um lado da realidade que só possui valor no crime, e não aquele da honestidade e do trabalho. A inteligência vira um fator altamente valioso para elucidar essas modalidades criminosas, mas obviamente - por questões de estratégia - há que ter caráter nacional, ou seja, restrita à pátria como um todo e bem integrada.
OS NUMERAIS ROMANOS PODEM VIR A AUXILIAR NA APRENDIZAGEM E NO SUPORTE DA LÓGICA MATEMÁTICA EM SEUS PRIMEIROS PASSOS, MESMO QUE A DIFICULDADE INTELECTIVA DO APRENDIZ SEJA SEM TAMANHO, OU APARENTEMENTE INTRANSPONÍVEL, COM O PRECONCEIITO QUE MUITOS INFUNDEM NAQUELES QUE VIVEM EM VULNERABILIDADE, OU EM SITUAÇÃO DE RUA.
UMA TÁTICA BOA PARA AJUDAR A RECUPERAR UM ENFERMO MENTAL DE BAIXA ESCOLARIDADE É ENSINAR AS NOÇÕES DE MATEMÁTICA MAIS ELEMENTAR, MESMO QUE TENHA CRONICIZADO SUA DOENÇA, POIS A CRISTALIZAÇÃO DA INÉRCIA SÓ SE VENCE COM O ESFORÇO PROGRESSIVO, NÃO NECESSARIAMENTE COM PASSOS LARGOS, MAS COM O TORQUE FORTE DA PERSISTÊNCIA E PRÁTICA DIÁRIA, O QUE DEPENDE DA INFLEXÃO DO CONDUTOR.
sexta-feira, 17 de março de 2023
AO QUERER SABER JÁ SE POSSA QUANDO SE ESFORÇA AO ESTUDO, AO SABER UM POUCO A QUERÊNCIA NEM CHEGA AO PODER, MESMO DE TUDO SE SABENDO, DENTRO DO ESPECTRO DAQUILO QUE NOS SITUAMOS, AO PENSAR OU AO QUERER QUE SAIBAMOS TUDO, MAS NEM TUDO SABEREMOS NO MUNDO, JAMAIS, POIS HÁ MUITA MATÉRIA DE ESTUDO, PRATICAMENTE INFINITA, QUANDO SE ALIA AO ESPIRITUAL E À PROFUNDEZA RELIGIOSA E AFIM...
LATIFÚNDIO DA ILUSÃO
Segregas tantos, latifúndio que não te
queiram,
Mas que fora de seara, mas não será posto
Que
tua construção não é de terra
Mas de uma sílica em que não
se encontra semente
Que desse um fruto palpável
Enquanto
talvez um nano alimento
Que verte no que chamam de
inteligência
Mas que no entanto tem seus vieses de
colheitas…
O que se queira talvez seja no plano da
fazenda
Onde não se cria efetivamente nada que não seja
ouro
De um ouro concreto, que dependemos desse ouro
Esse
outro ouro que não se faz com a mesma inteligência: ways!
Um
criar-se a codependência afetiva de aproximação quase
precoce
Desde quando Jobs cercou algumas glebas nas suas
invenções
E jamais nos contou o segredo dos inventos que
geraram a geratriz…
Sim, por vezes queremos algum tipo
de posse, nem que seja no saber como
A saber que jamais nos
concederiam essa chance de fazer um dualcore no coração
De uma
pátria que troca dez contêineres de grãos por meia dúzia
tecnológica!
O trigal desse ouro fremente brilha nessa
fazenda sem limites
A que tenhamos gente aqui dentro que ainda
se fia que temos perfis tecnológicos
Naquele nacionalismo nada
internacionalista, que manterá ad eternum
A dependência
econômica, a não ser que outra economia, mais atenta
A nós
nos mantenha ao menos mais atualizados, fomentando um real
desenvolvimento
De nossa pátria consubstanciando um pouco mais
de conhecimento a nós concedido…!
quinta-feira, 16 de março de 2023
POR VEZES QUANDO NOTAMOS A SIMPLES PRESENÇA DE UM PEQUENO FOCO DE LUZ NA ESCURIDÃO, ALGUNS APROVEITAM PARA ESCREVER ALGO A SER PLANEJADO EM SE DIZER: SÃO OS ESCRIBAS DE SEMPRE, QUE RACIOCINAM E EXPÕEM OS SEUS TEMAS COM A OPOSIÇÃO DE UMA VERTENTE NEM SEMPRE SINCERA, QUANDO NÃO SE APRESENTAM ESPONTANEAMENTE.
O TEMPO, O ESPAÇO E SEUS FILTROS
Haverá a referência tão linear que não nos aproximemos tanto do real como ele se apresenta de fato? Poderemos estar em um sistema capitaneando os bips do whatsapp, quando este se reporta que estejamos colocando nossas mensagens dentro de muitos países, ou o que nos pareça essa certeza na verdade se passa não ser realmente a verdade factual, posto o display pode e sempre funciona como um filtro, onde porventura não temos o controle absoluto do que realmente ocorre remotamente, e se efetivamente as mensagens e sua encriptação já não viraram um código aberto, onde diversas previsões perceptivas e interpretativas já se apresentem em virtudes circunstanciais? Essas noções inferem e existência das pontas comunicacionais de sistemas mais complexos e integrados, quando efetivamente o são, por vezes dentro de células construídas dentro de limitantes equações da Tecnologia da Informação, em versões programáticas onde o requisito mínimo é a efetividade a que se proponha, na questão do espelhamento normativo: o goal, a meta. Não se suponha que certos códigos fontes de extremada inteligência administrativa das matrizes se abram para um livre acesso, pois isso revelaria por vezes alguns dados sobremodo essenciais ao andamento das agências correlatas, como serviços de suporte e orientação, mas não de aberturas maiores de acessos aos sistemas de origem. Os treinamentos de hackers e afins fazem parte obsediante dessas modalidades, principalmente em países onde o viés da computação ainda não possui suficiente ciência a respeito, principalmente em frações de exército funcional e potencialmente definidor da defesa de interesses estratégicos externos, onde quem dá a batuta é a maestrina forma de graduar ou premiar agentes que cumpram “heroicamente” esse papel antipatriota, quando se argui a desconstrução de democracias populares, ou que assumam esse papel intrínseco no seio da latino américa e seus contextos nacional-desenvolvimentistas.
Os goals,
ou definições de metas, encontrarão ressonância maiores nas definições de prazos,
culminando por vezes em ações de cunho coletivizante e sublevatório em determinadas
datas, chamadas chaves, ou padrões que são o resultado de listas de códigos e
recrutamentos, treinamentos de exércitos cunhados para esse fim, por vezes com
a retaguarda de setores militares de cunho saudosista da redentora de 64, para
citar o último golpe efetivo contra a liberdade e a democracia no solo brasileiro,
no que planejam as datas conforme uma simbologia algo previsível, porquanto
ainda em suas rotinas de programação, agora nem tanto mais com o suporte de
empresas ou agenciamentos externos, posto já estão sendo desbaratadas essas
organizações subversivas à ordem democrática nos países que ainda primam por
essa saudável modalidade de sociedade e regime de governo. Quanto à previsibilidade
das datas vemos que o dia 31 de março é deveras simbólico, mas especialmente os
dias sete de cada mês, especialmente este de sete de abril que une dois contextos,
é de se prever que algo aconteça, talvez com a maquilagem de motivação diversa,
mas com explosão quiçá de violência, onde as drogas ainda são a modalidade que
dá as reservas financeiras e de predisposição mental insana para esses
exércitos de doidivanas brancaleones, de quixotescas figuras sem o ideal da
personagem de Cervantes nem a sua beleza, mas fantoches que encontrarão na
força pétrea dos legalistas mais uma vez o seu fracasso, pois um militar que se
usa de amparo externo e antipatriota, portanto covarde, sempre encontrará um
oponente bravo que lhe educará ao menos como poder erguer a cabeça em combate,
e que seja melhor nem se atreverem, pois os traidores serão presos e a justiça
agora não é menos rigorosa do que o necessário, para manter a qualidade e o
progresso do andamento da vida tão preciosa da nação brasileira, e seu
grandioso e resiliente povo trabalhador!
quarta-feira, 15 de março de 2023
O QUE É NOCIVO POR VEZES PASSA PELO NOSSO CORPO, OUTROS INTERESSES PARTEM DO PRINCÍPIO POR VEZES TEATRAL, MAS ISSO VEM DE UMA CONSCIÊNCIA INDIVIDUAL, JAMAIS E INEVITAVELMENTE, NESSAS CIRCUNSTÂNCIAS, INFERINDO MAIOR VALOR INTRÍNSECO À CONSCIÊNCIA COLETIVA, QUE DEVE SER DE CONSTRUÇÃO, SENÃO NÃO HAVERIA A PERMISSÃO DA EXISTÊNCIA HONESTA DO GRUPO E A MANUTENÇÃO DA UNIDADE FUNCIONAL.
MESMO EM LUGARES APARENTEMENTE IDÔNEOS NA SUA FUNÇÃO DE ESCRUTINAR SEM QUERER - OU NÃO - TRANSIGIR COM MISSÕES ALTERNAS, A INFORMAÇÃO PASSA A SER A MOEDA TÃO IMPORTANTE, MENOS NO VIÉS DE UM HOMEM QUE POSSUI A SUA VIDA DE MODO MAIS TRANSPARENTE QUE A ÁGUA MAIS BORBULHANTE DAQUELA FONTE INQUIETA QUE PRERROGA A ANUÊNCIA DOS TEMPOS QUE REGEM A VERDADE DO PER SI, E NÃO A MENTIRA DAS ORGANIZAÇÕES CLANDESTINAS.
O CRISTO RENATO NA ESPERANÇA DO ATO
Quem diria, a possibilidade de estar em meio a um templo no dia
Em que o dia anterior seria mais solitário, e eu carrego a santa cruz,
Quem diria, não o fora não seria quase possível não ser o dia mais acompanhado
Do bom sacerdote, do bom templo, a mim se me parece bom o dia!
Naquilo do serviço, da comunhão aos necessitados em um ofício de Igreja
Consolidado, remontando a minha fé crística: libertadora,
A fé dos mesmos ofícios, de estar na presença, apesar da falta que me faz
A Verdade que não tenho na comunhão do pão de Deus, haja vista não ter feito o
sacramento.
Mas que se possa, no viés do Sumo Sacerdote, que são muitos, qual não seremos
menos
Do que o necessário ecumênico de nossos atos, e que muitos floresçam não no
erro que se impõe,
Mas nos acertos de ao menos uma presença cálida em uma tarde que precede páscoa
Quando sabemos que nem todos os ovos nos tem dado o alimento e a esperança do Ser!
terça-feira, 14 de março de 2023
MANHÃ QUE AO TEMPO SE PROMETA
Um tempo quimérico, de alfombras quase bíblicas
Naquilo que se prometa ao mesmo tempo de outrora
Que, no nascente da noite encerrada ao seio do dia,
Atentos estejamos em que substâncias erráticas passem ao largo...
Sair, ou até não ser, eis que estejamos em uma questão de laços
Que se nos atem em uma alcatifa bem encanecida em nossos braços
No madeiro de nossas fibras quase sintéticas
Ao que o Japão mais moderno nos ensine no lego de nossas escolas!
Sabermo-nos encaminhados pelo viés boreal de um continente perdido
Não nos retraia ao vento que esquecemos de soprar em uma flauta
Onde Tull enviesara seu sopro de antanho, no progressivo caminho
Que lucrasse tantos timbres em outros violões de azinhavres turvos
Quando se prometia que não esquecêssemos do próprio e outro tempo
Ao que a aurora nos resguardasse ao menos a poesia: para que?
Não, que não guarneçamos os guerreiros que somos mais velhos
E mais velhos nos tornamos, quanto de merecermos os dias
Onde não desmerecemos o próprio outro dia que não viria no viés da lua
Quanto da promessa de uma tempestiva onda de uma era de chumbo
Na flor que brota daquela terra calcinada onde nem a promessa existia mais...
Não que a solidão não entorpeça um pouco o poeta, mas os dias turvos, reitero,
São como flocos onde o chão se enche das cinzas de uma neve orvalhada de feltros
Quando guarnece um tempo onde se quer ao menos que se turve, reiterando novamente,
Uma questão onde a primavera tece um cristal que vejo nos olhos morenos do mar.
Ah, sim, a questão semântica de meus braços meio tortos, de tanto entortar as vozes
Que não empenho em fazer brotar, que se me não brotam, a não ser nos dedos que digito
Aqui mesmo, no leito digital, na lousa que Deus se me permite inserir letras
No desejo que tenho, que nem Schopenhauer saberia mais do que inferisse dogmas a respeito!
Por si, sigo caminhante, com uma felicidade extrema em estar só com as letras que me brotam
E que a anuência da medicina maravilhosa se me permite ser, por mim com as mesmas
E de outras, e que teime eu em prosseguir meio guerreiro, por entre montanhas vulcânicas
Onde os profetas já jazem há muito com os seus alfarrábios escritos por entre as rochas de magma...
A SEXUALIDADE DIGITAL SÓI DESTRUIR O CONTATO HUMANO, O ATO CONCRETO DE SENTIR O TOQUE, O BEIJO, O AFETO, A POSSIBILIDADE DE AMAR, COISA QUE FICA RESTRITA ÀS MÁFIAS QUE COMERCIALIZAM O PRAZER, UTILIZANDO AS MULHERES CADA VEZ MAIS COMO AGENTES DE PROSTITUIÇÃO E COMERCIANTES DE SEXO EM TROCA DE BENEFÍCIOS ESCUSOS, PARA SI OU SEUS "PATRÕES".
A FICÇÃO É ALGO TÃO FASCINANTE QUE, POR VEZES, A FANTASIA DELA QUE APERCEBEMOS ENTRA NO IMAGINÁRIO COLETIVO, E ALGUMA REALIDADE DELA INFERIDA NÃO VERTE NO ESPÍRITO SENÃO UM QUÊ ONDE A QUESTÃO HEDONISTA PRIMA PELA ALTERNÂNCIA VALORATIVA, O QUE NÃO REPRESENTA NADA, MAS RESTA O FACTUAL DOS DADOS QUE EMERGEM COMO A REALIDADE, OU SEJA, O VIÉS DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA...
MAIS IMPORTANTE DO QUE SE FALAR NA DETENÇÃO DE UMA DOENÇA É JUSTAMENTE AMPLIAR A POSSIBILIDADE EXISTENCIAL SE FALANDO EM SE PERMITIR VOAR DE MANEIRA SÓBRIA, VIAJANDO SEM A NECESSIDADE DE SUBSTÂNCIAS E ALUCINANDO DE FORMA LÚCIDA COM PENSAMENTOS QUE TRANSCENDAM ESSA REALIDADE QUE NOS CHAMA ÀQUELA CARETICE NEM SEMPRE NECESSÁRIA, POIS O AMOR É INFINITO E SUAS VEREDAS SÃO INEXPUGNÁVEIS E TRANSCENDEM O RATIOS.
A FICÇÃO DE VIÉS EXISTENCIAL VERSA SOBRE A VERDADE DE UM HOMEM, TECE A SUA COMPANHIA, AS LETRAS SE LHE REVELAM UM MUNDO E ESSA PODE SER UMA MANIA SAUDÁVEL, QUAL NÃO SERIA TALVEZ TIVERA QUE ESCREVER UMA COISA À ALTURA DE RECEBER UM CARINHO SINCERO DO AMPLEXO FEMININO, E ISSO, PROFORMA, INFELIZMENTE OU ESTRATEGICAMENTE, TALVEZ NÃO ESTEJA NO MOMENTO CERTO.
POR VEZES UMA MULHER SOZINHA ESTÁ CARENTE, E ISSO REVELA A EXTREMA HUMANIDADE EM SEU CARÁTER DE MULHER EM BUSCA DE HOMENS MAIS VERDADEIROS, MAIS REAIS, MESMO QUE ISSO NÃO SEJA MUITO FÁCIL, POIS ENCONTRAR DIAMANTES NOS SEIXOS NEM SEMPRE É FÁCIL, HAVEMOS DE CONSIDERAR ESSA MULHER ALGO QUE É A MESMA TERNURA QUE APRESENTA EM SI, E QUE A MANTENHA, POIS UM DIA ENCONTRARÁ UM SEIXO QUE ELA TRANSFORMARÁ EM DIAMANTE...
QUE O ESPÍRITO NÃO CONVALESÇA, O ESPÍRITO É TUDO O QUE ANIMA UM SIMPLES CORPO, E A MÁQUINA EM QUE PORVENTURA ACREDITAMOS POR VEZES SE ROMPE NO MEIO DO CAMINHO, E O ESPÍRITO MAIS SÓBRIO É QUE NOS DÁ A DIREÇÃO, PORTANTO, QUANDO NOS TORNAMOS COM FÉ INQUEBRANTÁVEL EM NÓS MESMOS E EM NOSSOS PARCEIROS/AS.
SE A QUESTÃO EXISTENCIAL MAIS PREMENTE É A QUANTIDADE DO GOZO E DO SÊMEN EJACULADO NA AREIA, SE A COCA INFERE SER INTERESSANTE PARA ESSE PROPÓSITO, SE ESSA É TODA A QUESTÃO, NÃO SE PREOCUPEM MAIS, POSTO A RESPOSTA JÁ ESTÁ DADA: SEMENTES JOGADAS NA AREIA, COM OU SEM O PÓ DO SOMA QUE INOCULAM EM SI MESMOS, NA ORGIA QUE JÁ OS DERROTA EM SEUS VIÉSES DE LÓGICA INSERIDA NO NADA.
O MATERIAL E O INTERESSE
Grande seria aquele pensar que obtivesse em si mesmo a justificativa de ser meramente algo do animismo, de uma vertente em que a história de amor entre dois seres não fosse algo que infelizmente hoje não passa de algo como a história de uma pequena lagarta – que vi hoje, porventura – pendurada por uma teia, presa, a ponto de se ver enrolada pela aranha, que uma de pequeno porte certamente não possuiria veneno, mas justamente aquela premiação de presa, mais venenosa, aliás, repleta de veneno... Não que eu não tivesse visto o primeiro filme de horror, sem os efeitos do segundo, chamado “A Mosca”, onde uma teletransportadora molecular da ficção do futuro erra e na máquina onde se teletransportava o cientista entra uma mosca, e a fusão se dá. E o que antes era cabeça de homem continuou, agora do tamanho do inseto, e o corpinho, bem não lembro bem, eu era muito criança, mas me lembro que fiquei impressionado quando aquela aranha gigante se aproximava do serzinho e ele gritava bem baixinho no bosque da casa do cientista: “socorro, socorro, soccor...!” Assim terminava o filme, depois fizeram uma versão contemporânea com os truques e as maquilagens modernas, mas perdeu a graça, o homem grande fica transformado no inseto, e gruda nas paredes, se desfaz em gosmas, é meio risível, eu não sou mais criança para crer em letárgicas maquilagens dos filmes contemporâneos de 3D ou de super heróis. Passamos a pensar, para se fazer um filme não é fácil, todo em 3D, como o Avatar, da Pixar, são equipes, e o custo chega a ser estratosférico, inferindo um valor que de per si retorna, pois a imaginação concreta do roteirista se torna concreta depois da consecução do software, depois da construção do caracter, da cenografia, de renderizar, através de mainframes toda a produção, de trabalharem os melhores desenhistas daquela questão, daquela década, de se utilizarem as melhores máquinas, de se ter toda uma história de construção da indústria da imaginação, da ilusão, onde o retorno chega a ser o esteio hoje de grande parte do faturamento da grande nação dos EUA, principalmente agora na indústria dos games, os chamados multiplayers, onde se conhecem pessoas de todo o planeta e se criam verdadeiras comunidades sem fronteiras e multidimensionais, obviamente dentro das três dimensões, onde a quarta continua a ser a limitante, portanto ainda ilusória questão imaginativa, mesmo quando significa a confecção comunicacional entre os players de transcrição de rotinas de programação e seus significados mais amplos, posto aí na verdade a imaginação vira concretude mais uma vez, e o significado da ação perfuma outras questões que podem passar pelo viés de outros avatares... Você recebe ou cria um tipo de login encriptado, entra no game, participa, por vezes é treinado para isso em ambientes de metaverso, infere não saber de nada, mas no viés da tecnologia pode ser até quase analfabeto, e quando sabe estar participando dessa magnitude tecnológica, crê estar participando de um tipo de gênese bíblica, ou mesmo do seu apocalipse, garantindo, no viés de que essa parafernália não falha, pois vem dos países mais poderosos do planeta, seu lugar no céu, vejam, bastando colocar parte dos seus dividendos, se porventura você é uma startup dessa natureza, na sacola da Igreja, tecendo daí a sua parte espiritual e, vejam de novo, basta ler apenas a Bíblia, e atacar quem lê o Corão, por exemplo, porque você admira aquele avatar do game da Guerra no Oriente Médio, onde você é um shooter de alto nível, e foi treinado para tal, afora a academia que você treina para ter ou ser um guerreiro efetivamente, quando a terceira guerra mundial eclodir, conforme lhe ensinaram em todos esses levels, desde que era menino e jogava Atari ou Nintendo, ou mesmo ofuscado pelo futuro que agora lhe prometem como infalível, e basta de ideogramas chinos ou de Guerra do Vietname, pois agora nós, que você nem sabe qual será ou é a sua pátria, nós venceremos o mal, jogaremos mais bombas nos orientais, que de médio oriente, ou oriente por inteiro, esses chinos ou japas já estão nos incomodando, e essa guerra comercial, já me falaram algo a respeito... Sim, tô dentro! Dentro de que, não sei, me falam de sacos negros, mas não sei nada a respeito, sei que o rambo ganhou todas e que Chuck norris não falhava nunca, e disso me lembro, ele lutava e era forte, e rambo era muito bom e eu fiz todas as lutas de contato e até mesmo o Jiu Jitsu que me ensinaram, sou invencível, sou até mesmo um grande e inteligente agente internacional de contra espionagem e vou lutar contra tudo o que é vermelho, como um touro que não gosta daquele pano, só que desta vez o toreador não tem das espadas, e Kung Fu, basta, esses chineses querem lutar ensinando a paz, isso não é bom, isso é ridículo, eles merecem um vibrador que a minha amante comprou e me ajudou a usar e eu, como homem sei que o prazer anal é incrível, eu posso ser uma grande massa muscular, mas o meu orifício anal é cheio daqueles prazeres que os segredos dos Rosa Cruzes me ensinaram certa vez, quando me falaram algo a respeito, que o grande lance é fazer por trás, e creiam-me, é coisa divina quando a mulher me insere um dedo no ânus meu quando fazemos o sexo, e ela rega meu nariz e meu ânus de melhor champanhe, e eu sou dono de uma startup, e ela diz que eu sou um bom agente, e que sua agência é boa, que é a CIA, e eu acredito porque – pior, pasmem – ela me mostrou que era verdade, e eu quase gozei na sua boca, como tantas vezes ela me engoliu por inteiro, e me disse que isso era se encontrar com Deus, que Deus é amor, não importa como se goza, mas gozar por vezes é isso, torturando um dia, se Deus permitirá pegar a maldade de jeito, pois assim se faz, ela me disse, me disse que tudo é riqueza, e que Deus não pode ser concebido dentro da esfera do que chamam de comunismo, que seja, acabaremos com todos eles, ela me disse, mas ela voltou para a Califórnia, depois que descobriu que tinha que voltar, que descobriram sua organização e prenderam uma pá de gente, pois é, será que batem em minha porta agora, sei lá o que me espera, Deus me acuda, quero e desejo mudar, até que admito aceitar essa porra que chamam de Democracia, que deus me ajude...
segunda-feira, 13 de março de 2023
POR VEZES O GRAU DE IDONEIDADE, E NO ENTANTO A VELOCIDADE DE UMA PEQUENA MÍDIA, ENCONTRA RESISTÊNCIA SOBRE AS QUESTÕES DE CERNE, DE CONTEÚDO, NOS REFLEXOS ONDE A GRANDE MÍDIA NÃO SE ENCONTRA COM O SEU PERFIL QUE ACABA POR AVENTAR A POSSIBILIDADE DE ESTOCAR COM O VIÉS DA VISÃO DE EXTREMA DIREITA O ANDAMENTO PERFUNCTÓRIO DE UM GOVERNO POPULAR, QUE PRIMA PELA CONSTRUÇÃO DE UM PAÍS, E PORTANTO É DE UM CONTEXTO MAIS SOCIAL EM SUA INTENÇÃO DE FATO.
TODA A QUESTÃO DE ARREMEDOS GOLPISTAS NO RESCALDO DE TENTATIVAS DERRADEIRAS DA SEGUNDA-FEIRA ENCONTRA ESPELHOS QUE JÁ FORAM CONSTRUÍDOS PELA GRANDE MÍDIA E NÃO PODERIA DEIXAR DE SER DIFERENTE, POIS SUAS EQUIPES TRABALHARAM ÁRDUAMENTE A FAVOR DOS INTERESSES DAS ELITES, DANDO O AVAL ÀS CRÍTICAS AO GOVERNO POPULAR NO SENTIDO DA OPERACIONALIZAÇÃO, INCLUSO QUANDO ESCUTAMOS REPRESENTANTES PÍFIOS DE TODAS AS RAÇAS BRANCAS ALI REPRESENTADAS, E AQUI E ACOLA OUTROS FUNCIONARIOS, DE PREFERÊNCIA MULHERES, ENCERRANDO PORTANTO UMA NOITE A MAIS ONDE O GOLPE ENCERRA EM SI MESMO MAIS UM FRACASSO HISTÓRICO, CONFORME EVIDÊNCIAS QUE ENCONTRAMOS NO DIA A DIAS DAS RUAS DA PÁTRIA BRASILEIRA.
TODA A SALA DE RECUPERAÇÃO TEM AS SUAS IDIOSSINCRASIAS, MAS POR VEZES CERTOS REBATIMENTOS SÃO COMO UMA IMPRESSÃO SILENCIOSA EM QUE PERTENCEMOS, NA ESFERA, MESMO INTERNA, DE UM FÉRTIL DIÁLOGO COM NÍVEIS DE ESPIRITUALIDADE E RAZÕES OU MOTIVAÇÕES MUITAS VEZES PRÓPRIAS DA MATÉRIA, COMO AS PRÓPRIAS SUBSTÂNCIAS, QUE CONCRETAMENTE FAZEM PARTE DA QUÍMICA.
O EXCESSO DE RACIOCINIO E SEUS ITENS EM TEMPO CURTO DE FALA SÓ ASSOBERBA A COMPREESÃO DO OUVINTE, MESMO QUE, EM ESSÊNCIA, TENHA-SE FALADO A PREVISIBILIDADE DE UMA LEITURA EM GÊNERO E GRAU COM A CONCLUSÃO DA AGRESSIVIDADE COMO AUTO JUSTIFICATIVA DE SER DURÃO, MAS A VIDA AMOLECE A PRÓPRIA COMPREENSÃO, A NÃO SER QUE SEJA UM DEPOIMENTO PRÉ ORIENTADO.
A FASCINAÇÃO QUE OS HIPÓCRITAS USAM A ILIBADA TRUCULÊNCIA PARA ADMITIR AO MENOS A DOENÇA MENTAL MEDICADA MEDONHAMENTE, SOB A ALFOMBRA INÍQUA DE GOSTAR DE CITAR COISAS COMO O PINEL, O QUE RELEMBRA MÉDICI E SEUS HOSPITAIS CLANDESTINAMENTE SINISTROS DO RIO E DE SÃO PAULO, QUANDO TÃO BEM CONHECEMOS A NEGAÇÃO HISTÓRICA DE UMA REPÚBLICA ATROZ QUE SÓ RESIDE NA PSICOPATIA DA PRETENSA NORMALIDADE.
domingo, 12 de março de 2023
HUXLEY ABRIU SUAS PORTAS DA PERCEPÇÃO, FOI MAIS PROFÉTICO NA CONTEMPORANEIDADE, POIS NA ÉPOCA DE ISAÍAS NÃO EXISTIA ECSTASY, MAS O LIVRO CONTRAPONTO REVELA DIÁLOGOS QUE SURPREENDEM PELO CONHECIMENTO E CULTURA INENARRÁVEIS, UMA SENDA QUE SEGURA MAIS DO QUE TABULETAS DE AVISO, OU SINALIZAÇÕES DE LATÃO.
SIGNOS DA LINGUAGEM
Poucos recursos expressivos são tão presentes e enfáticos como a linguagem humana, escrita ou falada. A imersão que o ser humano faz nos significados é como uma trilha necessária em busca por vezes do aparente impossível, porquanto nem sempre a lógica seria a única alternativa, enquanto a expressão mesma seja algo de monta, concreto, factível, transcendendo a própria filosofia ou afins... Por exemplo, na expressão: login, senha, cadastro e undo action... Não se pressente o significado exato, mas na era contemporânea podem ser palavras chaves e undo action: comando de teclado para retornar à ação anterior. Isso evidencia que não remonte todo o saber, e desfazendo de preconceitos estornados agora, toda a ciência é válida porquanto conhecimento, e o embate significante é semântica do próprio altruísmo em se conhecer... Desmembrando-se a última palavra pode-se traduzir ou desmontar outros significados em seu cerne mais fragmentário: act i on, que eventualmente poderia ser algo como ato, inteligência e on, de ligar, de atividade, de lâmpada iluminante, de fechamento no significante, em uma palavra. No mais, ainda desmembrando: act, action, fact, activity, react, or similars ways, so, para se citar o inglês e suas possibilidades expressivas. Melhor será abordar a letra em si, o signo primordial, o registro da forma do caracter, símbolo portanto, do que é falado ou escrito, do que pode ser revisto, relido, religado, da busca do off e querer desligar a necessária anuência do que seja apenas o recreativo, portanto, a agência por estrutura é grande pela ciência, e agenciar conhecimento é act por osmose, é on, é off no servir a si em conhecer, do per si, e do agregar! Essa palavra agregar já carrega por si um em si do coletivo do único só, do que necessita, do ser semântico gregário, não necessariamente do que já o foi do ser de dois, ao ser que paulatinamente, no texto bíblico, o Davi agregara a si várias mulheres antes do advento do NT futuro, no que se escreveu, a referência, a que Davi fosse o bastião dos guerreiros, e não seria a mitificação da guerra o advento do guerreiro, nem do bíblico, mas há a questão do perdão, e resta saber da palavra agregar o que realmente agrega, e daí o polar, o duo, o que agregue por si, e haveria a palavra agregar na guerra-perdão? A companhia seria melhor sem o si do que é, posto na sociedade moderna da objetificação a realidade é que o que seria fiel, não surge por vezes na mesma moeda, e o que é libertário por vezes agrega a companhia de tão maiores questões que não se sente a mesma verve dentro do processo alterno do que é realmente o act de libertar, ou o que prima pela palavra liberta....r, dista o r como a desinência, o ato, o transigir com a ação, disto que agregue mais posto um não liberte, quiçá morra mais cedo em sacrifício quando tenta ao menos falar sobre o que vem a ser a Natureza da libertação.
Portanto,
concisamente, a palavra agregar retoma a questão do libertar quando se torna
leal a eloquência da tentativa de não corrompermos nossa necessidade premente
de aprender com os sistemas da vida, não apenas o significado do que é
literário, mas essencialmente, aquilo que navegue por questões de cunho de linguagens
de programação, o que vem a dar nos costados de algo tão maravilhoso quanto a
descoberta da ciência e seus vieses puramente e introspectivamente relacionais
com a ingerência do que se nos apresente como modalidade factual, e veracidade
independente do que é na vida aquilo que de fato é, como circunscrição do act,
porquanto o undo the act também se torna um conhecimento que, no contexto de
alguma tese mais aprofundada, se torna mais complexo, dependendo das rotinas e
dos esquadros, e do que se desagrega por vezes, retornando ao agregar-se.
sábado, 11 de março de 2023
OBVIAMENTE O ESTADO DE LETÁRGICA BOAVENTURA SERIA UM PANORAMA ONDE SE REVELASSE A COMPREENSÃO E A BUSCA PELA PAZ NO PLANETA, SEJA EXIMINDO A HUMANIDADE DE GUERRAS QUENTES OU FRIAS, PORQUANTO UM NOVO MILÊNIO A PRINCÍPIO SERIA EM TESE UM ERA DE AQUÁRIO, NA MELHOR MEDIDA DOS ACERTOS E DO PROGRESSO HUMANO, SEJA QUE NAÇÃO FOR, MAS INFELIZMENTE A ECONOMIA E SEUS INTERESSES CONTINUAM SEMPRE A SER O FATOR DOMINANTE NO MUNDO.
POESIA DA AURORA
Posto no viés do nascente, um sol na vidraça de um vizinho de frente
Ao que se diria, um dia a mais, outro que por vezes desconhecemos
No exato instante em que o futuro não seria menos do que uma via
Onde o encontro de um planejar perpasse mais o afeto do que o projetar...
Mas que o pensamento possa, sim, tecer seus projetares, visto parte concreta
Do que seria mais uma linha que cá está, estando a mais em cada palavra
Consubstanciada por outra que, concludente, encerra uma estrofe semântica!
A aurora sempre é, sempre está presente, mesmo nos maiores ardis da noite
passada
Visto ter sido a não anunciada sequer em qualquer repente, visto o jogo não
tenha sido on
Ou os players não se tenham trabalhado muito no entreter-se da ante véspera...
Assim, o dia, que ao poeta já vem uma formiga que lhe tece companhia, e já não
está só!
Assim segue um dia, e os pássaros que são reais no poste cantam livres as
canções do improviso
Onde a Natureza tece uma alfombra de searas que só traduzem os sons da manhã
Quando os que trinam pelos céus mostram que por vezes ser humano é limitante.
Os carros não compreendem que teriam sido ligados mais tarde em auroras que não
há
Porquanto em noite passada o alvoroço era grande, e os dos hormônios em suas
invectivas
Procuram na noite a clássica performance da drogadição e do álcool, por vezes
na social...
Não, que a poesia vê galhos que secaram no início do término de mais um verão
E agora passa o primeiro carro da manhã, um vizinho camarada que se vê
Que na noite anterior corrigira o dia com trabalho como todos os que se mesclam
com o bem.
sexta-feira, 10 de março de 2023
POR VEZES AQUELES QUE SALVAM TECEM CAMINHOS ANDANTES E SINUOSOS, MAS MUITOS ERRAM EM SUAS VEREDAS, MAS SERIAM MODALIDADES APENAS DOS QUE ALMEJAM SEREM MELHORES PARA MELHORAR OU AJUDAR A SOCIEDADE COMO UM TODO, EIS UMA QUESTÃO DAS HUMANIDADES, E MUITOS QUE ASSIM PENSAM VIRAM MÁRTIRES, ASSIM FOI NA HISTÓRIA DAS CIVILIZAÇÕES EM TODOS OS TEMPOS ET TEMPI.
A LITERATURA APROVADA SERIA ALGO TÃO SUCINTO QUANTO UM GESTO DE SUPINO ONDE A PRONAÇÃO NÃO EXISTA, OU A ROTAÇÃO DE UMA COLUNA PARA O VIÉS DE UMA CONDUTA EM UMA ÚNICA DIREÇÃO, QUAL SEJA, A LITERATURA APROVADA SEJA EM UMA QUESTÃO DE ORDEM, QUE SEJA, NÃO É APENAS A ÚNICA MANEIRA DE PENSAR, POSTO A VIDA É UM POUCO MAIS AMPLA DO QUE UMA CARTILHA OU QUESTÃO DE PRINCÍPIOS DE UMA ÚNICA DIREÇÃO.
AS FASES DE IMPORTÂNCIA DE RESTAUROS NACIONAIS
O que se queira de
um Estado forte nada tem a ver com espelhamentos, mas a questão é
que quando se pensa em desenvolvimento nacional, uma ampla gama de
possibilidades se abre por essa questão de vital importância no
seio da pátria brasileira. Um líder que aglutine as massas, que
concilie, que abra o diálogo de várias frentes para a paz, faz com
que por vezes alguns homens falhem em seus propósitos, na
contraparte, mas não se saiba se a justificativa de seus atos não
seja válida, mas a questão sempre será a manutenção pétrea da
democracia e seu resultado, agora cada vez mais espelhado em uma
unidade federativa, onde as exceções são como células subversivas
que muitas vezes possuem braços no exército, ou o que é daquele
que não prima ainda pela legalidade, esse diálogo a ser construído
pelo bom senso, ou mesmo na obediência cabal ao comando militar
supremo da nação brasileira.
A questão da
necessidade de se restaurar uma nação, de se reconstruir, passa por
um tipo de ordem quase de treinamento programático, de linguagem,
onde o próprio pensamento passou por um tipo de lavagem cerebral,
onde a própria contestação da Globo sobre a China em determinada
era não condiz com toda a realidade, pois suas novelas também
ajudaram a construir um tipo de pensamento ou cultura
industrializada, de fácil digestão, onde o vício por vezes
encontrava razão de existir tão francamente quanto os conteúdos
onde a realidade ou a crítica mais aprofundada das questões da
cultura brasileira não perfizeram sequer, quando abordaram o
entretenimento, o viés agora de um futurismo que beira a anuência e
a escolha fascista como modalidade de oposição evidente em seus
conteúdos e programas, espelhados agora como crítica à China sem
precedentes históricos, e nenhuma quando da visita da Presidência
aos EUA. A questão do Brasil não é criticar uma potência como a
China, mesmo porque esse país já revela ao mundo que já domina
como potência de grandeza sumamente escalar, com crescimentos e
moralidade e limpeza de caráter de sua população sem precedentes,
mesmo que não seja muito religiosa, mas essa questão não
corresponde à realidade, ipsum facto. Na verdade, o que ocorre hoje
no mundo é uma questão de troca da supremacia imperial, onde os EUA
já dão sinais de fadiga espiritual, moral e de inteligência no
sentido do bem, mas sempre opera como nação que subtrai mais do que
acrescenta, mesmo que saibamos que esse país esteja enfrentando
problemas de ordem criminal similar ao Brasil. Isso de qualquer modo
nos irmana, mas se o Presidente nosso é o que está: simplesmente, aceitem! Mesmo que a Globo tenha que fazer o mea-culpa por ter se
tornado durante décadas uma fonte de cultura enlatada do país, um cabal exemplo de indutora ideológica, privilegiando sempre o status da subserviência dos pobres às classes dominantes e subtraindo a possibilidade de uma consciência majorada e uso progressista e coerente dos meios, na modalidade típica da xerox da matriz do norte...
QUE VIVA O POVO BRASILEIRO, MERECIDAMENTE CONQUISTADOR INCANSÁVEL, EM SEUS DIAS DE LUTAS E VITÓRIAS CONSOANTES, EM DIAS ONDE QUEM ESMORECE SÃO OS FRACOS DE MORAL E CARÁTER, INFLUENCIADOS DESDE A INFÂNCIA POR FILMES OU OUTROS ASPECTOS DE TODA UMA INDÚSTRIA CULTURAL QUE ASSEDIA TÃO FORTEMENTE A IGNORÂNCIA, MESMO ENTRE AQUELES QUE SE DIZEM ESCLARECIDOS, MAS NA MAIOR PARTE DEFENDEM SEUS INTERESSES EM ALGO EXTERNO, ALGUMA NEGOCIATA OU SIMILARES...
A SATISFAÇÃO DE VER QUE OS VAMPIROS DANÇAM SOB A SOMBRA DE VERDADEIROS MORCEGOS, REDUZ AO SANGUE CONTAMINADO A SEDE DAQUELES QUE SE ALIMENTAM DOS ERROS ALHEIOS, PUNINDO COM FERVOR A SEU MODO, QUE SEJA, E QUE DEUS SEJA LOUVADO E QUE NÃO PRECISA PERDOAR MAIS NINGUÉM AGORA, POIS É HORA SEMPRE DA JUSTA SE FAZER, E É PRESERVANDO A NORMALIDADE DEMOCRÁTICA O SIMPLES REFLEXO ONDE AS SUCURIS TRAFEGAM TITUBEANTES SOBRE UM LODO AGUADO, MAS QUE SE FAÇA, ISSO FAZ PARTE DA NATUREZA COMO UM TODO...
A DANÇA DOS RÉPTEIS
Nem que Dante descrevesse o Primeiro Canto da Divina Comédia
Seria tão sucinto como o que descrevesse os dias da atualidade
Onde o Inferno passa por coisas que o próprio Diabo se inibe
Tamanha a crueldade da justiça de Deus que instrumentaliza
Aqueles que, justamente, a eles cabem a punição quase cirúrgica
No que seria um arremedo feliz ao sabermos que muitos só aprendem
Sob o jargão da dureza, e antes o que era fogo, hoje é teaser...
Talvez a quimera religião renascer em cristo não soubera das suas
Quando esteve envolvida em um crime que foi processo internacional
E as origens da ganância em nome de Deus só pode pegar mesmo os ignorantes...
Aprendam que não se apreende o divino com as armas, não se apreende as drogas
Com o divino, a não ser que a ira se torne a ferramenta mais sóbria e exata
Quando de certas noites os répteis se apresentam, e infelizmente para aqueles
Que creem que são fortinhos, inchados de bombas e esteroides
E, na verdade, o que fazem é tentar dissuadir os bons e humanos seres
Com a pretensa força, carregando em suas camisas o símbolo de um império de
fracasso.
Não é achincalhar com o processo, é apenas apontar a história, e que aceitem as
coisas
Mesmo que, a fim de se ter uma carreira de sucesso em um país de sonho
Ninguém impede de se sonhar, mas nem sempre se é do primeiro do ranking!
Os grandes interesses é que se sobrepõem sobre a face das humanidades
E tentam garfar com seus tentáculos o vale tudo que impõe àqueles que caminham
Uma outra tentativa simples e no entanto impossível de frear o carrilhão da
história...
E, com essa certeza na mente, na verdade as coisas acontecem pelo viés da
justiça
E, inexplicavelmente, o calcanhar de Aquiles dessa tentativa derradeira de
dominação
Encontra na vertente inegavelmente nociva das drogas o operativo de antes,
agora: fracasso!
E, por isso, as criaturas emergem, aquelas que perderam filhos para as drogas,
aquelas
Que sabem que certas outras são tão perversas que não possuem mais sequer
identidade
Senão a ausência de códigos quando sequer tem a ousadia de pertencer a uma
inteligência
Que já perdeu para os milhares de dispositivos que tomaram a dianteira e que,
agora,
Mergulham dentro dos smarts com a proficiência dos répteis tão pequenos quanto
os nanos.
quinta-feira, 9 de março de 2023
A MALDADE EXISTE MUITAS VEZES ATRAVÉS DA INGERÊNCIA EGÓLATRA DO PODER OU DA TENTATIVA DE USURPAR OU DE SE TORNAR PROPRIETÁRIO DE ALGO ATRAVÉS DESSA CURIOSA FERRAMENTA, NISSO A JUSTIÇA SOCIAL VEM, NÃO APENAS PARA EQUILIBRAR MELHOR OS DIREITOS HUMANOS, MAS PARA RETIFICAR DANOS DE OUTROS A QUALQUER CIDADÃO QUE APENAS QUER TER A LIBERDADE DE TER A CONSCIÊNCIA FIXA NA ESTRELA QUE ESCOLHER, E NÃO FOCADA NA TREVA DE UM BURACO QUE É APENAS UMA ENTIDADE QUE NEM SE SABE SE REALMENTE EXISTE.
O MITO DA CASA LEMBRA A CONCRETUDE DOS ALICERCES, POR VEZES UMA ESTRUTURA DE CIPÓS E BAMBÚS SE TORNA MAIS MILENAR DO QUE A TORRE DE PIZZA, NA QUESTÃO DO INFLUXO ANGULAR QUE PERDE DIA A DIA, PAUSADA E INEVITAVELMENTE, DURANTE UM PROCESSO HISTÓRICO DE UMA ARQUITETURA QUE SE TORNA PERENAMENTE DESCONSTRUÍDA.
TODA A LIÇÃO DE CARTILHA É VÁLIDA, ATÉ MESMO COMO REFERENCIAÇÃO HISTÓRICA, OU MODO DE PROCEDIMENTOS QUE RETRATEM UM PERÍODO OU TIPO DE PENSAMENTO EM NOSSA IMENSA NAÇÃO, MESMO QUE NÃO GOSTEMOS OU NÃO PACTUEMOS DESSE TIPO DE PENSAR, ENQUANTO PENSAMENTO, POR VENTURA NÃO PASSANDO À AÇÃO DE FATO QUE SEJA MAIS FORTE DO QUE O TUDO, OU A FORÇA ÚNICA, O QUE SOBREMODO SERIA DIFÍCIL DE ACEITAR ATÉ COMO EMANCIPAÇÃO MAIS FLUENTE DE UMA AÇÃO MAIS AREJADA E COERENTE COM O NOSSO MILÊNIO.
NÃO HÁ PORQUE SE FURTAR A QUE SEJAMOS TAIS QUE NÃO MEREÇAMOS UMA VIDA MELHOR, E MELHOR SERÁ SEMPRE QUANDO NÃO FORMOS ADICTOS A ALGO QUE, MESMO QUE NÃO SEJA O PIOR, O INSISTIR NO ERRO DURANTE MUITO TEMPO ACABA POR INFERIR PREJUÍZOS EXISTENCIAIS, PRINCIPALMENTE AQUELE EM NÃO ACEITAR ALGO QUE SEQUER TENHA COMEÇADO EM UMA VIDA ILUSÓRIA SEM A VERTENTE DA VERDADE.
A MENOS QUE COMPREENDAMOS QUE O MUNDO DAS DROGAS É INFERNAL, SOB QUAISQUER ASPECTOS, E QUE MUITAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS, POR QUESTÕES DE GEOPOLÍTICA, ATUAM NESSE VIÉS PARA SUBVERTER ORDENS ESCOLHIDAS POR POPULAÇÕES INTEIRAS, INTENTANDO GOLPEAR DEMOCRACIAS POPULARES AO REDOR DO MUNDO, NOSSA CAPACIDADE DE DISCERNIR UMA REALIDADE DESSE VULTO NOS REDUZIRÁ A UMA ILUSÃO TÃO ARDILOSAMENTE CONSTRUÍDA...
NO JOGO DE GO, VOCÊ VAI JOGANDO COM AS LIBERDADES, E CERCADO, NÃO PODERÁ JOGAR, SE NÃO AGIR COM CAUTELA E SE ANTEPUSER COM UMA PEÇA PARA QUE NÃO TE CERQUEM, PORTANTO, UMA REGRA FUNDAMENTAL É OCUPAR ÁREAS MAIS LIVRES DE MANEIRA ALEATÓRIA SOB DETERMINADO PERÍODO, ESTUDAR OS MOVIMENTOS QUE BUSCAM TE ATINGIR, E CERCAR PELO VIÉS MAIS AMPLO, UNINDO AS FORÇAS QUE JÁ ESTÃO SEGURAS EM EIXOS MAIS SÓLIDOS, TANTO NAS VERTICAIS, HORIZONTAIS, E NA UNIÃO DAS DIAGONAIS.
HUXLEY E O SOMA
Pela ventosa mesma da mucosa que não se furta
Fungando pelas beiradas, que este novo soma escorre
Posto não seja o gás de Huxley, não, seja o pó
Que por vezes é o cristal puro, outros a lâmpada de flúor mesclada...
Mas que a outros da indústria soma-se a grana, a aos mentores a regra.
Uma estrofe apenas não bastaria, quiçá em uma linha não se resolva nada
A não ser saber que aquele soma o uso do soma, e Huxley previra, profético,
Uma sociedade onde sentir-se bem é fazer o uso da substância, mas no livro
Da sua ficção o soma era permitido em lei, fazia parte do sistema
E, hoje, na contraparte da regra de outros que perfazem o ilegal
O gás que é pó, e é de diversos tipos, por vezes dá um ecstasy,
Mas, quase sempre, o soma moderno dá de transar por horas até esfolar os sexos...
Há o sêmen do soma impregnado, e há também grávidas que fazem uso do soma
Somando mais fetos nas fileiras daqueles que, muitos, nascem com defeito psicossomático,
Ou mesmo fisicamente defeituosos, e que o espírito teria a culpa de ser assim predestinado?
No ilícito vale tudo, que o soma se espalha somando geometricamente em escala
Posto aquela menina de doze anos pode ir já a uma festinha e lhe dão do soma erva
Que é o soma inicial, como um portal de apresentação ao comércio, ao que o coleguinha
Por vezes revela a beleza de ser portador de um amigão criminoso, já adulto
Que muitas vezes já tem somado com seus comparsas muitas mortes como garantia espúria!
terça-feira, 7 de março de 2023
RETA E PONTO
O que antes era linha reta, como uma carreteira pampeana, se torna a joia curvilínea de um ourives, o que não demandaria em que nem todos os artistas são da renascença… Alguns, como Grosz, pertencem a outras escalas, e o viés do escaravelho se torna a experiência mais soturna de homens que, tal como seres da selva, se mesclam a eles e suam nada de flores, mas uma seca soturna, um tipo de agreste, empunham cipós, cimentam um pão de trigo na pedra tal um chapati, recriam os veios do urbano, tecem em seu imo o encontro com uma máquina sobre quatro rodas e, o fato mais circunstancial da existência revela não propriamente a dureza da mesma máquina, mas a ciência da consciência da matéria sensível, que é o que vemos, propriamente, mas o viés espiritual para certos homens é tão profundo que ele passa a não ver mais nada além, além do espírito das rochas, as circunstâncias de sua existência mais cabal, encontra no sacerdote o caso mais refulgente naquele momento, e reitera que a Casa Comum seja aquilo que espera de um país que se chama Vaticano, no seu encontro com o Ser Cristão… Mas afora, sua espiritualidade vai nas mesmas pedras, ultrapassa o templo, vê em uma umbanda na praia outra coisa, vê coisas lindas, vê cultura, vê arte, vê as entidades, e crê igualmente, e vai andando e anda, e prossegue andando, e entra em um local, vejam bem, não é a sua casa, mas lhe tratam bem, tem cigarros, paga um refri a si mesmo e anda, e prossegue, e enxames por vezes se avizinham e o homem tem um celular e tem jogado GO durante todo o inverno passado, e nada lhe importava do que o jogo, posto aprendizado, e hoje anda na rua, e o GO dos enxames funciona e começa a gostar mais da China e do Japão…
Um dia, um japonês lhe fala da arte samurai, e ele pensa, tenho que golpear a pedra, com toda a força, mas quando chegar a dois centímetros, é ponto de parar, e o empuxo empurra o bambu a se aproximar até dois milímetros, e a perfeição da arte da espada estará concluída ao menos no movimento inicial, e a prática brota, e o conhecimento asiático lhe reporta, e o faz reportar algo, e esse viés de construção passa desapercebido, posto quando imita um rifle com o bambu os transeuntes expressam energicamente, isso é um problema, posto o homem brinca de mirar, e efetivamente, e concretamente aprende, e não poderá jamais ser um soldado e sua arma é apenas a Natureza, e fica feliz com a concludente versão da mesma, que lhe ensinara desde que nasceu. Por uma suposição, de mais de cinquenta, mais de cinquenta dedicados à luta, e houve etapas de estudos sérios, enquanto todos copulavam, o homem não aprendia a copular com as quem amava, e procurava as mais medonhas, e com elas aprendia a arte de amar, uma coisa feia, e tinha a oportunidade, e aprendera o box na faculdade, e a capoeira, e o tai chi, depois de ficar enfermo, e o tai chi sobremodo, depois que deixou de saber que na carne de um inseto ou no voo de uma gaivota residiria o conhecimento que uma cultura milenar já passa a revelar a ciência do chi, que é a essência não da força bruta, mas da paz com a certeza do conhecimento aprendido teoricamente e, principalmente, na prática.
ME PERDOEM ALGUÉM E ALGO
Do que era pretendido, a circunscrição territorial
não procede
E que não temamos ninguém, posto o viés do erro
pode acertar um dia…
Mas havemos de saber do que não é
e não fora, nem uma construção
Posto na face de um guerreiro
de azinhavre e antigo e culto
A parecença de sua sobriedade
pode não ser levada em conta
E podemos outros inferir outras
histórias, mas, por Cristo!,
Não infiram que há maldade na
justa, na veia de um que sofre
Já que não seria o suficiente
usar de sua residência para que?
Ao menos os que não
saem do regresso saibam, que a esperança
É a única arma que
solta um pombo, e por isso não me alcança
Que algo ou alguém
queiram me afiançar dentro da minha tão dura liberdade!
Sei,
cunha-se a moeda, o troco é exato, a vida sempre por vezes parece
certa
Mas, na verdade, na vida de um ser mais exato enquanto
crer que há saída sóbrio
Saibam as mulheres em geral que o
dia oito é mais do que justo, posto não seja o dia
Do homem, e
o inverso seria talvez melhor, escolher um dia, o dia do homem
Já
que o negro não tem o seu dia, e, como diz pepeu, todo o dia é dia
do índio!
Pensem em vocês, mulheres, e pensem que ainda
há homens que se mantém fiéis
Àquelas que chegam como uma
primavera no coração onde a rocha faz brotar aos poucos
Aquela
pequena planta que surge, a florir, e de dentro da rocha de seu
coração os homens
Estarão cultivando o amor como dádiva, e
se não for a existência mesma do suposto
Assumo que utilizarei
uma palavra que sói sair de mim como palavra quente,
Que
suplanta o rancor que fez brotar, aziago, de meu peito a mesma rocha
pétrea
Que ao menos serve como energia para que possa ajudar na
edificação do templo, mas
Aquela planta que brota dentro do
peito de um guerreiro que não conhece o cansaço
E sim a
redescoberta do qi, a energia da vitalidade, onde o espírito não
fenece o corpo
Revelará finalmente a palavra que me brota como
lava de ternura tão difícil a declarar
Que seja, tão simples
e libertadora palavra, e que brote no colo da mulher amada: a palavra
amor!