quinta-feira, 23 de março de 2023

FAVAS CONTADAS


Ao que se diste do próximo, ao bloco do próximo distrito
Quando de seus vértices mapeados na comunicação
De plugins a outros, de um smartphone que dispa o ID
E remonte sua localização, a se permitir o histórico
Despindo igualmente sua mensagem enquanto meio
E vertendo no que achava concreto a ilusão da confissão do meio.

No que não se rastreia não se considere, posto sempre há em qualquer lugar,
Seja no hostel que está sublocado para fins quaisquer,
Seja no complexo estrangeirismo de não acharmos que seja de uma nação outra…

Ao relax com uma fêmea, ao tentacular aramado das aranhas, que em meio às noites recolhem
No que o man supostamente cria encontrar o gozo, a recriação mesma do teatro
Onde aquela que pegara quase à força, de rompante, gritando no fel de seu membro
Seria a mesma com a amiga que já soubera a entrada do covil onde nem a gaivota sai…

Sim, posto talvez a questão seja o interesse, sejam os negócios, talvez seja a remessa tal
Que chegaria pelo mar, no hangar de código não mais secreto, já ventilado pela desencriptação
Que um oriental experiente já nos trouxe com a sua experiência infalível nesse assunto.

Não, que não seja tão exata a investigação anterior, que se pegue um dentre poucos,
Mas a posterior averiguação da noite encaminha para ao menos se saber do hangar.

Quem saiba as marinas remanescentes, os históricos de barcos e sua utilização
Para se ter a ideia da dimensão dos mesmos negócios, quando o que se almeja é destravar
O banal da aquisição das armas facultadas para intentar coisas que a orquestra insiste por se ter
Na estratégia de ocupar o bom senso, com a venalidade de uma pretensiosa forma ilusória
De que resistir é copular com os golpistas remanescentes, ou seus agentes que partem de lugares
Que de intenção e fato denotem estarem fomentando o crime organizado, factivelmente na face nua
Em que a associação com outras intenções, quiçá de ordem política, nos deixem mais atentos!

Para tanto, que tantos se usam de uma pequena caixa eletrônica, pagam, exercem, atuam, conspiram!

No fiel da medalha, as favas são contadas com a fé de um salvador que retornaria
Mas que, no mesmo fiel da medalha, é mais coerente partir para uma ação em serviço
Do que ignorar que o universo do crime não seja corrente que se possa quebrar,
Haja vista ninguém com a mais remota possibilidade de exercer uma função auxiliadora
Jamais abandonará um barco que anda, pois o oceano é grande e o braço pode melhor com os remos!


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