sexta-feira, 10 de março de 2023

AS FASES DE IMPORTÂNCIA DE RESTAUROS NACIONAIS


          O que se queira de um Estado forte nada tem a ver com espelhamentos, mas a questão é que quando se pensa em desenvolvimento nacional, uma ampla gama de possibilidades se abre por essa questão de vital importância no seio da pátria brasileira. Um líder que aglutine as massas, que concilie, que abra o diálogo de várias frentes para a paz, faz com que por vezes alguns homens falhem em seus propósitos, na contraparte, mas não se saiba se a justificativa de seus atos não seja válida, mas a questão sempre será a manutenção pétrea da democracia e seu resultado, agora cada vez mais espelhado em uma unidade federativa, onde as exceções são como células subversivas que muitas vezes possuem braços no exército, ou o que é daquele que não prima ainda pela legalidade, esse diálogo a ser construído pelo bom senso, ou mesmo na obediência cabal ao comando militar supremo da nação brasileira.
          A questão da necessidade de se restaurar uma nação, de se reconstruir, passa por um tipo de ordem quase de treinamento programático, de linguagem, onde o próprio pensamento passou por um tipo de lavagem cerebral, onde a própria contestação da Globo sobre a China em determinada era não condiz com toda a realidade, pois suas novelas também ajudaram a construir um tipo de pensamento ou cultura industrializada, de fácil digestão, onde o vício por vezes encontrava razão de existir tão francamente quanto os conteúdos onde a realidade ou a crítica mais aprofundada das questões da cultura brasileira não perfizeram sequer, quando abordaram o entretenimento, o viés agora de um futurismo que beira a anuência e a escolha fascista como modalidade de oposição evidente em seus conteúdos e programas, espelhados agora como crítica à China sem precedentes históricos, e nenhuma quando da visita da Presidência aos EUA. A questão do Brasil não é criticar uma potência como a China, mesmo porque esse país já revela ao mundo que já domina como potência de grandeza sumamente escalar, com crescimentos e moralidade e limpeza de caráter de sua população sem precedentes, mesmo que não seja muito religiosa, mas essa questão não corresponde à realidade, ipsum facto. Na verdade, o que ocorre hoje no mundo é uma questão de troca da supremacia imperial, onde os EUA já dão sinais de fadiga espiritual, moral e de inteligência no sentido do bem, mas sempre opera como nação que subtrai mais do que acrescenta, mesmo que saibamos que esse país esteja enfrentando problemas de ordem criminal similar ao Brasil. Isso de qualquer modo nos irmana, mas se o Presidente nosso é o que está: simplesmente, aceitem! Mesmo que a Globo tenha que fazer o mea-culpa por ter se tornado durante décadas uma fonte de cultura enlatada do país, um cabal exemplo de indutora ideológica, privilegiando sempre o status da subserviência dos pobres às classes dominantes e subtraindo a possibilidade de uma consciência majorada e uso progressista e coerente dos meios, na modalidade típica da xerox da matriz do norte... 

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