O que se queira de
um Estado forte nada tem a ver com espelhamentos, mas a questão é
que quando se pensa em desenvolvimento nacional, uma ampla gama de
possibilidades se abre por essa questão de vital importância no
seio da pátria brasileira. Um líder que aglutine as massas, que
concilie, que abra o diálogo de várias frentes para a paz, faz com
que por vezes alguns homens falhem em seus propósitos, na
contraparte, mas não se saiba se a justificativa de seus atos não
seja válida, mas a questão sempre será a manutenção pétrea da
democracia e seu resultado, agora cada vez mais espelhado em uma
unidade federativa, onde as exceções são como células subversivas
que muitas vezes possuem braços no exército, ou o que é daquele
que não prima ainda pela legalidade, esse diálogo a ser construído
pelo bom senso, ou mesmo na obediência cabal ao comando militar
supremo da nação brasileira.
A questão da
necessidade de se restaurar uma nação, de se reconstruir, passa por
um tipo de ordem quase de treinamento programático, de linguagem,
onde o próprio pensamento passou por um tipo de lavagem cerebral,
onde a própria contestação da Globo sobre a China em determinada
era não condiz com toda a realidade, pois suas novelas também
ajudaram a construir um tipo de pensamento ou cultura
industrializada, de fácil digestão, onde o vício por vezes
encontrava razão de existir tão francamente quanto os conteúdos
onde a realidade ou a crítica mais aprofundada das questões da
cultura brasileira não perfizeram sequer, quando abordaram o
entretenimento, o viés agora de um futurismo que beira a anuência e
a escolha fascista como modalidade de oposição evidente em seus
conteúdos e programas, espelhados agora como crítica à China sem
precedentes históricos, e nenhuma quando da visita da Presidência
aos EUA. A questão do Brasil não é criticar uma potência como a
China, mesmo porque esse país já revela ao mundo que já domina
como potência de grandeza sumamente escalar, com crescimentos e
moralidade e limpeza de caráter de sua população sem precedentes,
mesmo que não seja muito religiosa, mas essa questão não
corresponde à realidade, ipsum facto. Na verdade, o que ocorre hoje
no mundo é uma questão de troca da supremacia imperial, onde os EUA
já dão sinais de fadiga espiritual, moral e de inteligência no
sentido do bem, mas sempre opera como nação que subtrai mais do que
acrescenta, mesmo que saibamos que esse país esteja enfrentando
problemas de ordem criminal similar ao Brasil. Isso de qualquer modo
nos irmana, mas se o Presidente nosso é o que está: simplesmente, aceitem! Mesmo que a Globo tenha que fazer o mea-culpa por ter se
tornado durante décadas uma fonte de cultura enlatada do país, um cabal exemplo de indutora ideológica, privilegiando sempre o status da subserviência dos pobres às classes dominantes e subtraindo a possibilidade de uma consciência majorada e uso progressista e coerente dos meios, na modalidade típica da xerox da matriz do norte...
sexta-feira, 10 de março de 2023
AS FASES DE IMPORTÂNCIA DE RESTAUROS NACIONAIS
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