Haverá a referência tão linear que não nos aproximemos tanto do real como ele se apresenta de fato? Poderemos estar em um sistema capitaneando os bips do whatsapp, quando este se reporta que estejamos colocando nossas mensagens dentro de muitos países, ou o que nos pareça essa certeza na verdade se passa não ser realmente a verdade factual, posto o display pode e sempre funciona como um filtro, onde porventura não temos o controle absoluto do que realmente ocorre remotamente, e se efetivamente as mensagens e sua encriptação já não viraram um código aberto, onde diversas previsões perceptivas e interpretativas já se apresentem em virtudes circunstanciais? Essas noções inferem e existência das pontas comunicacionais de sistemas mais complexos e integrados, quando efetivamente o são, por vezes dentro de células construídas dentro de limitantes equações da Tecnologia da Informação, em versões programáticas onde o requisito mínimo é a efetividade a que se proponha, na questão do espelhamento normativo: o goal, a meta. Não se suponha que certos códigos fontes de extremada inteligência administrativa das matrizes se abram para um livre acesso, pois isso revelaria por vezes alguns dados sobremodo essenciais ao andamento das agências correlatas, como serviços de suporte e orientação, mas não de aberturas maiores de acessos aos sistemas de origem. Os treinamentos de hackers e afins fazem parte obsediante dessas modalidades, principalmente em países onde o viés da computação ainda não possui suficiente ciência a respeito, principalmente em frações de exército funcional e potencialmente definidor da defesa de interesses estratégicos externos, onde quem dá a batuta é a maestrina forma de graduar ou premiar agentes que cumpram “heroicamente” esse papel antipatriota, quando se argui a desconstrução de democracias populares, ou que assumam esse papel intrínseco no seio da latino américa e seus contextos nacional-desenvolvimentistas.
Os goals,
ou definições de metas, encontrarão ressonância maiores nas definições de prazos,
culminando por vezes em ações de cunho coletivizante e sublevatório em determinadas
datas, chamadas chaves, ou padrões que são o resultado de listas de códigos e
recrutamentos, treinamentos de exércitos cunhados para esse fim, por vezes com
a retaguarda de setores militares de cunho saudosista da redentora de 64, para
citar o último golpe efetivo contra a liberdade e a democracia no solo brasileiro,
no que planejam as datas conforme uma simbologia algo previsível, porquanto
ainda em suas rotinas de programação, agora nem tanto mais com o suporte de
empresas ou agenciamentos externos, posto já estão sendo desbaratadas essas
organizações subversivas à ordem democrática nos países que ainda primam por
essa saudável modalidade de sociedade e regime de governo. Quanto à previsibilidade
das datas vemos que o dia 31 de março é deveras simbólico, mas especialmente os
dias sete de cada mês, especialmente este de sete de abril que une dois contextos,
é de se prever que algo aconteça, talvez com a maquilagem de motivação diversa,
mas com explosão quiçá de violência, onde as drogas ainda são a modalidade que
dá as reservas financeiras e de predisposição mental insana para esses
exércitos de doidivanas brancaleones, de quixotescas figuras sem o ideal da
personagem de Cervantes nem a sua beleza, mas fantoches que encontrarão na
força pétrea dos legalistas mais uma vez o seu fracasso, pois um militar que se
usa de amparo externo e antipatriota, portanto covarde, sempre encontrará um
oponente bravo que lhe educará ao menos como poder erguer a cabeça em combate,
e que seja melhor nem se atreverem, pois os traidores serão presos e a justiça
agora não é menos rigorosa do que o necessário, para manter a qualidade e o
progresso do andamento da vida tão preciosa da nação brasileira, e seu
grandioso e resiliente povo trabalhador!
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