Algo do sofrer as gentes da dor, que não evanesce muitas vezes
E aquilo que se pretenda com uma necessária iniciativa
Traga positividade nas transições para uma saúde ao menos suportável...
Não que a vida não seja linda, é muito linda a vida
E passam as esferas que giram sob nosso olhar, esferas girantes
E tudo o que gira no mundo, essa máquina fabulosa que é o planeta!
Faculte-nos ao menos a ideia de que algo tangível tergiverse algo de lógica
Onde a pressuposição científica não deixe de ser apenas uma apologia
Ou o contraponto de uma hipótese, algo deve ser lembrado como fator
Ao que se lembrem que nem todo o sistema não possua a senha de acesso...
A transcrição do ponto, o pensamento contínuo, ou algo de um relâmpago
No algo de córtex que surja, concatenado ainda assim, quiçá ainda prove
Que a inteligência possa ser algo mais palpável do que sua outra transcrição
Nos alicerces dos fonemas das linguagens das máquinas digitais
Que alicerçam igualmente muitos objetos, na objeção do comportamento.
Que fosse esse esquadro um cubo perfeito, que fosse a esfera o próprio mundo
Qual não fosse ignorada na geometria a sua própria superfície ideal
Quanto de supor que no coração da aurora sequer o humano
Bate eternamente, cada sistema a seu tempo, o cósmico e o corpóreo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário