No tempo que não fosse, ao tempo em si, de trovoadas, de ventos,
A um cronometrado tempo de uma última passada do atleta,
Um tempo da história, revelador, ao tempo da Ceia de Cristo
Que verte a aurora de outros tempos, ao tempo de um Poder mais Superior
Na visão dos tempos de outrora, do trinta e cinco ano do tempo quase matemático
Ao que venha o tempo de Bill, de Bob, de toda a medicina, de uma cirurgia de
minutos
A uma intervenção milenar que pode virar todo o tempo de uma existência na arte
do samurai.
Que verta o tempo da não era, não era sem tempo da Era de uma Kali predita, que
se torna
A matéria por vezes conforme, ou na selva de um indígena, onde a árvore dura
menos
Do que uma prédica religiosa que mantém afinidades até mesmo com a Dissolução
Cósmica!
A quimera do tempo do gozo, o fluxo seminal do êxtase contundente, a toda a
preparação
Com as seivas naturais, os óleos essenciais, ao prazer quase ilimitado, no
limite da percepção
Do que possa ser igualmente uma busca de resultados, onde a grande mulher
prepara a seara
De seu tempo em um lugar do quem seja, a não tergiversar muito com suas
histórias secretas
Anuindo que não beberás da fonte, posto aqueles que se unem para isso, possuem um tempo real...
Não se daria ao tempo o ostracismo investigativo da entrelinha poética, posto a
poesia encerrar
Nas suas veias precisas o sangue de um poeta que não vê tempo nem escalas,
posto possa ter
Seu nascituro antes do tempo de outros meridianos, e navegar imóvel pelos
meridianos do tempo!
sexta-feira, 24 de março de 2023
NÃO ERA DO SEM TEMPO
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