Do que era pretendido, a circunscrição territorial
não procede
E que não temamos ninguém, posto o viés do erro
pode acertar um dia…
Mas havemos de saber do que não é
e não fora, nem uma construção
Posto na face de um guerreiro
de azinhavre e antigo e culto
A parecença de sua sobriedade
pode não ser levada em conta
E podemos outros inferir outras
histórias, mas, por Cristo!,
Não infiram que há maldade na
justa, na veia de um que sofre
Já que não seria o suficiente
usar de sua residência para que?
Ao menos os que não
saem do regresso saibam, que a esperança
É a única arma que
solta um pombo, e por isso não me alcança
Que algo ou alguém
queiram me afiançar dentro da minha tão dura liberdade!
Sei,
cunha-se a moeda, o troco é exato, a vida sempre por vezes parece
certa
Mas, na verdade, na vida de um ser mais exato enquanto
crer que há saída sóbrio
Saibam as mulheres em geral que o
dia oito é mais do que justo, posto não seja o dia
Do homem, e
o inverso seria talvez melhor, escolher um dia, o dia do homem
Já
que o negro não tem o seu dia, e, como diz pepeu, todo o dia é dia
do índio!
Pensem em vocês, mulheres, e pensem que ainda
há homens que se mantém fiéis
Àquelas que chegam como uma
primavera no coração onde a rocha faz brotar aos poucos
Aquela
pequena planta que surge, a florir, e de dentro da rocha de seu
coração os homens
Estarão cultivando o amor como dádiva, e
se não for a existência mesma do suposto
Assumo que utilizarei
uma palavra que sói sair de mim como palavra quente,
Que
suplanta o rancor que fez brotar, aziago, de meu peito a mesma rocha
pétrea
Que ao menos serve como energia para que possa ajudar na
edificação do templo, mas
Aquela planta que brota dentro do
peito de um guerreiro que não conhece o cansaço
E sim a
redescoberta do qi, a energia da vitalidade, onde o espírito não
fenece o corpo
Revelará finalmente a palavra que me brota como
lava de ternura tão difícil a declarar
Que seja, tão simples
e libertadora palavra, e que brote no colo da mulher amada: a palavra
amor!
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