Segregas tantos, latifúndio que não te
queiram,
Mas que fora de seara, mas não será posto
Que
tua construção não é de terra
Mas de uma sílica em que não
se encontra semente
Que desse um fruto palpável
Enquanto
talvez um nano alimento
Que verte no que chamam de
inteligência
Mas que no entanto tem seus vieses de
colheitas…
O que se queira talvez seja no plano da
fazenda
Onde não se cria efetivamente nada que não seja
ouro
De um ouro concreto, que dependemos desse ouro
Esse
outro ouro que não se faz com a mesma inteligência: ways!
Um
criar-se a codependência afetiva de aproximação quase
precoce
Desde quando Jobs cercou algumas glebas nas suas
invenções
E jamais nos contou o segredo dos inventos que
geraram a geratriz…
Sim, por vezes queremos algum tipo
de posse, nem que seja no saber como
A saber que jamais nos
concederiam essa chance de fazer um dualcore no coração
De uma
pátria que troca dez contêineres de grãos por meia dúzia
tecnológica!
O trigal desse ouro fremente brilha nessa
fazenda sem limites
A que tenhamos gente aqui dentro que ainda
se fia que temos perfis tecnológicos
Naquele nacionalismo nada
internacionalista, que manterá ad eternum
A dependência
econômica, a não ser que outra economia, mais atenta
A nós
nos mantenha ao menos mais atualizados, fomentando um real
desenvolvimento
De nossa pátria consubstanciando um pouco mais
de conhecimento a nós concedido…!
sexta-feira, 17 de março de 2023
LATIFÚNDIO DA ILUSÃO
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