Poucos recursos expressivos são tão presentes e enfáticos como a linguagem humana, escrita ou falada. A imersão que o ser humano faz nos significados é como uma trilha necessária em busca por vezes do aparente impossível, porquanto nem sempre a lógica seria a única alternativa, enquanto a expressão mesma seja algo de monta, concreto, factível, transcendendo a própria filosofia ou afins... Por exemplo, na expressão: login, senha, cadastro e undo action... Não se pressente o significado exato, mas na era contemporânea podem ser palavras chaves e undo action: comando de teclado para retornar à ação anterior. Isso evidencia que não remonte todo o saber, e desfazendo de preconceitos estornados agora, toda a ciência é válida porquanto conhecimento, e o embate significante é semântica do próprio altruísmo em se conhecer... Desmembrando-se a última palavra pode-se traduzir ou desmontar outros significados em seu cerne mais fragmentário: act i on, que eventualmente poderia ser algo como ato, inteligência e on, de ligar, de atividade, de lâmpada iluminante, de fechamento no significante, em uma palavra. No mais, ainda desmembrando: act, action, fact, activity, react, or similars ways, so, para se citar o inglês e suas possibilidades expressivas. Melhor será abordar a letra em si, o signo primordial, o registro da forma do caracter, símbolo portanto, do que é falado ou escrito, do que pode ser revisto, relido, religado, da busca do off e querer desligar a necessária anuência do que seja apenas o recreativo, portanto, a agência por estrutura é grande pela ciência, e agenciar conhecimento é act por osmose, é on, é off no servir a si em conhecer, do per si, e do agregar! Essa palavra agregar já carrega por si um em si do coletivo do único só, do que necessita, do ser semântico gregário, não necessariamente do que já o foi do ser de dois, ao ser que paulatinamente, no texto bíblico, o Davi agregara a si várias mulheres antes do advento do NT futuro, no que se escreveu, a referência, a que Davi fosse o bastião dos guerreiros, e não seria a mitificação da guerra o advento do guerreiro, nem do bíblico, mas há a questão do perdão, e resta saber da palavra agregar o que realmente agrega, e daí o polar, o duo, o que agregue por si, e haveria a palavra agregar na guerra-perdão? A companhia seria melhor sem o si do que é, posto na sociedade moderna da objetificação a realidade é que o que seria fiel, não surge por vezes na mesma moeda, e o que é libertário por vezes agrega a companhia de tão maiores questões que não se sente a mesma verve dentro do processo alterno do que é realmente o act de libertar, ou o que prima pela palavra liberta....r, dista o r como a desinência, o ato, o transigir com a ação, disto que agregue mais posto um não liberte, quiçá morra mais cedo em sacrifício quando tenta ao menos falar sobre o que vem a ser a Natureza da libertação.
Portanto,
concisamente, a palavra agregar retoma a questão do libertar quando se torna
leal a eloquência da tentativa de não corrompermos nossa necessidade premente
de aprender com os sistemas da vida, não apenas o significado do que é
literário, mas essencialmente, aquilo que navegue por questões de cunho de linguagens
de programação, o que vem a dar nos costados de algo tão maravilhoso quanto a
descoberta da ciência e seus vieses puramente e introspectivamente relacionais
com a ingerência do que se nos apresente como modalidade factual, e veracidade
independente do que é na vida aquilo que de fato é, como circunscrição do act,
porquanto o undo the act também se torna um conhecimento que, no contexto de
alguma tese mais aprofundada, se torna mais complexo, dependendo das rotinas e
dos esquadros, e do que se desagrega por vezes, retornando ao agregar-se.
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