Sinto um coração que serenamente
vê a vida de uma página
Algo da tristeza de se saber de um
mundo
Que, por mais que sejamos fortes,
Inquieta a ternura
em que não saibamos mais
De nossas missões no planeta, quem
diria, o vértice
Que não existe na alfombra do óleo seco na
superfície de certos homens…
Esse quê perdido e
circunflexo não dispensa o guerreiro enquanto compromisso
De se
estabelecer o vínculo com algo que não seja a mais do que se ter
uma máquina
De um por fora que veste de silenciosa mítica o
próprio vento!
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