Recorre que o viés de uma plêiade de seres da
Natureza
Compreendem a chusma que não cansa de parecenças
Mas
que se pretenda seja o dia de ontem um dia de vésperas
Quando o
inseto não repreende o espaço de um mero cubo de metal
No
chumbo de seus artifícios de anéis nas patas circunflexas
Quando
enlaça um tigre de papel no amassar fácil e preocupante…
Onde
se encontraria o anel que não encaixara, mas não haveria a
razão
Que revelasse o encaixe, quiçá faltasse uma outra
pata,
Mas o velho observador e seu origami houvera de
perceber
Apenas que a pata do tigre, sua obra pequena e de
louvor paciente
Se transformara em uma outra dobradura, e não
vira a passagem do ser vivo...
domingo, 19 de março de 2023
O ENXAME DA VITALIDADE
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