terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
UM TEMPO EM QUE NÃO HÁ SEMENTES NUAS
Haveria de se dizer muito dos
tempos atuais, mas por vezes o sufocamento existencial é imenso, e a gente vira
refém de certas faces emblemáticas, signos que não queremos aceitar como a
única saída, sementes que sabemos serem outras partes que não sejam as de
imposição, já que o nosso caráter tem sido forjado dinamicamente, de modo em
que um diálogo possa não ser apenas um acerto, mas uma forma de protestarmos
saudavelmente quando não estamos contentes com algo. Revisitar certas
modalidades ou sistemas alternos, quase no saudosismo de que algo que não dera
certo agora tem uma eficácia comprovada e renitente, não perfaz com a
dignificação da libertação real da experiência humana mais concreta. Essa
questão de pensarmos o indivíduo, as pessoas, as escolhas, as diferenças mais
cabais, não inferem que não sejamos unidos em uma causa comum, irretocavelmente
humana. Nada do que seria palpável na vida de um artista compulsoriamente seja
factível que ele se rompa para virar um soldado, mas o viés disso é que ele
treina como para ser um, indefectivelmente uma peça, onde a questão está em que
nem tudo o que faz é para si, e no mais das vezes estará a serviço de
agremiações ou interesses de cunho do Poder... Alguns gestos curiosos no meio
da turba serão vistos sempre como manifestações saudáveis, porquanto não há leituras
novas no gibi do mundo algo mudo e contemporâneo, mas a ponta que respira por
vezes se traduz naquilo que nos está escravizando, que é a doutrina do
behaviorismo, ou comportamentalismo, onde os deslizes considerados impróprios
rebentam mais tarde em ódio ou totalitarismo bruto, massa de manobra, ou caos e
anarquia. O total rebenta, em parte ao impotente modal de não se ter aceitado,
e essa modalidade inconsciente está tão francamente arraigada no imo dos homens
e mulheres, que eles voltam a insistir na demência coletiva, tão fartamente
alicerçada por conteúdos programáticos, ou scripts devidamente ensaiados,
no cinema pobre, como em um verso isolado que não faça sentido!
Isso de uma forma caótica, animalesca
quando em um tipo de coletivo de manada de búfalos furiosos ressente de frustrações
onde certas ambições ou premiações abraçam não apenas os ofícios da soldadesca
contra o viés democrático, que nunca vai deixar de ter a sua feição fascista,
até o “ofício” de um para militar ou de um miliciano, ambos contratados para a
ação assaz violenta, por vezes de níveis mais altos, e com parâmetros ou
requintes de planejamentos complexos, e de ingerência externa, com inteligências
paradoxalmente já utilizadas em velhos modais, apenas com atualizações de cunho
tecnológico, já implementada a questão dos recursos: depois de décadas de
investimento, gigantescos. A velha e já imantada e inacessível questão da
relativização da liberdade, sendo que um grande edifício corporativo tem seus
escalões, e a empresa moderna sabe melhor dos seus gargalos eletrônicos... Um
faxineiro terceirizado fica como peça de descarte muito mais suscetível do que
o CEO, mas relativiza-se incluso essa questão, pois depois de uma fusion or
acquisition muita coisa muda na estrutura e, a grosso modo, a política pôde ter
sido blindada ou aberta!
A LATÊNCIA DOS INCONCLUSOS
Outro o tempo em que a poesia existia como ser
Do ser que retrate o agora, o nada em existir
Como aquele diamante que a messalina rouba de César
Enquanto duas sacerdotisas do sexo nele praticam a felação...
Há que se conhecer anatomicamente o prazer, e sua endogenia
Para saber como o fogo serpentino sobe no cetro de um colombiano
Depois de feita a partilha do produto de cristal quase transparente
A divagar em toneladas quando de estrutura já garantida no que é!
Ser, não ser, qual é a questão, se tomamos ares contra um mar desfalecido
Em que um rapaz de bicicleta espera um homem para intimá-lo,
Em frente ao seu QG onde certamente deu seu último teco da noite
E dizer ao homem que possui a arma para combater quem ao crime combate!
No viés, a mais se perder o que, se não apenas uma vidinha de um cão?
Para alguns é fácil tentar a sorte da violência em um cidadão desarmado,
Quando este se torna mais vulnerável, posto mesmo aquele mais forte
Se incomodará deverás com a operação Condor, pelo viés da programação
Onde encontra as criaturas, mas não encontra o monstro criador...
Vêm todos, e vitimam as ditas mulheres que são gostosas como no jargão
E que – dizem alguns – possuem belos rabos para a relação anal,
Mesmo que para isso sua fissuras ainda estejam intactas,
Mas um pouco de sangue mesclado com excremento faz parte do gozo!
Mesmo porque a coca faz ressurgir relações de horas, onde a dor do coito
Seja similar àquela que se sente no nariz, aquele ardume, aquele formigar
Quando do produto bom a coisa amortece até a garganta, e o sêmen explode mais.
Talvez o rohipinol tenha feito o efeito desejado em mais uma cinderela menor
Quando fisgada sob o alvor da bebida que já estaria acostumada, por si,
Uma latinha de cerveza, mas a tequila possui a sua sedução a mais, substância
Mais própria para se fazer o sinistro e criminoso coquetel dos infernos...
Disso resulte o que, camaradas, se não a recusa de se ter o fiel da medalha
Ao que os filmes ensinam, paradoxalmente, ispis literis, como ser malvado
Na acepção crua da palavra, melhor, do gesto onde, por Deus, isso não merece
Nada melhor do que a antiga inquisição, se é que de justa me posso permitir!
Mas no entanto nada do que é inodoro seja algo doloroso, nem a triagem que,
Efetivamente poderia ser uma modalidade em campos que possam reeducar,
Massas inteiras, e quem tergiversava sobre Balzac e a costureirinha chinesa
Depõe contra um mestre dos mestres chinês que nos alça a um predicativo são!
Os
war lords, que faziam parte da cultura, seriam uma preparação militar a que
houvesse a predisposição quase – no caso da China – absolutamente, onde o quase
redunda, necessária ao surgimento da unificação das massas sob a disciplina
férrea na abertura das fortalezas inexpugnáveis, quando da saída diuturna dos
guerreiros em treinamento de shao lin, modalidade espartana oriental.
Preparou-se o terreno ancestral para a libertação do ópio, como um exemplo cabal
que nações que estejam com descontrole com relação ao ópio, no caso do brasil o
crack e a cocaína, a que seja dada a largada à guerra dura e efetiva contra
todas essas modalidades de consumo, financiamento eterno ou interno, e agentes que
negociam esse modalidade de conflito. É questão de volts e joules, cruzados com
a planilha com o tempo, na lógica dos flashies, literalmente falando!
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023
SE CRISTO FALA QUE NÃO HAVERÁ PERDÃO, É PARA ESSES DANADOS NOTURNOS QUE LHES ALCANÇA A PALAVRA QUE OS CONDENA, POIS SE QUEREM O FIM DOS TEMPOS, O TÊM AQUELES QUE SE ENCERRAM NO FIM, POSTO DO INÍCIO ESTÃO OS QUE VEM A SER SALVOS, ASSIM MANDA A LEI DE DEUS, E ASSIM SE DÁ A JUSTIÇA DOS HOMENS, QUE SEMPRE DÁ OS SINAIS ANTES, PARA QUEM NÃO CRÊ EM UM CRIADOR, MAS ESTÁ AFEITO AO MENOS A SER UM CIDADÃO CORRETO E CIVILIZADO, TEMENTE ÀS LEIS DOS HOMENS.
QUANDO O QUE LEVA UMA MULHER A SE ENTREGAR A UM HOMEM RESIDE NO EFEITO DA DROGADIÇÃO E NO ALCOOLISMO, NÃO SE HÁ DE TER PENA SE A VIDA FICA COMPROMETIDA NO FUTURO, POIS TODO O SEXO QUE GERA ALGO SEM AMOR, GERA O DESAMOR ETERNO, E ISSO TALVEZ SEJA ALGO ESPIRITUAL TÃO PROFUNDO QUE AS SERPENTES QUIÇÁ ENTENDAM MELHOR DO QUE ESSAS DITAS CRIATURAS DOS DIABOS.
TODA AQUELA MULHER QUE NÃO ACEITA NÃO SER A ESCOLHIDA DE UM DITO HOMEM PODE IR ÀS VIAS DE FATO PARA SE VINGAR DESSE MESMO HOMEM NO OBJETIVO DE QUE ELE NÃO ESTEJA COM MAIS NINGUÉM, MAL SABENDO QUE ESSA POSSE É UMA QUESTÃO DE EGOLATRIA EM QUE A MULHER SE AFUNDA NAS SUAS FRIEZAS EXISTENCIAIS PROSSEGUINDO NAQUELAS METAS QUE ALCANÇA DENTRO DO SEU TERRITÓRIO, POSTO NEM SEMPRE, MESMO QUANDO CHEFE DA MÁFIA, ELA SABERÁ LIDAR COM A LIBERDADE DO OUTRO, POR VEZES INTENTANDO EXTERMINAR A MESMA LIBERDADE DENTRO DOS ARCABOUÇOS ILUSÓRIOS DE PRETENSAS FEITIÇARIAS.
ALGUNS MANÍACOS DO FASCISMO SE UTILIZAM DE ESTRATÉGIAS DA ILICITUDE SEM PAR PARA COMETER OU EQUACIONAR SUAS ESTRATÉGIAS DE NEGAÇÃO AO REGIME DEMOCRÁTICO, E ISSO É UMA TENDÊNCIA NO MUNDO TODO, QUE CRESCE COM SISTEMAS DE DOMINAÇÃO E COM A INFERÊNCIA DA IGNORÂNCIA DAS MASSAS, DESDE AS MAIS POBRES ÀQUELAS DE DEMÊNCIA INSTRUÍDA.
OS QUE GANHAM COM A CHAMADA RESISTÊNCIA DE RÓTULO, OU LABEL RESISTENCE, SÃO AQUELES QUE DOMINAM OS CARTÉIS QUE ALIMENTAM TODAS AS MENTES INOCENTES QUE ENGROSSAM AS FILEIRAS TORPES DO CONSUMO DE DROGAS E ÁLCOOL, O QUE VEM A DAR NOS COSTADOS DA CRIMINALIDADE, E POSTERIOR CULPA, SENDO SUSPENSOS OS DIREITOS DE IR E VIR, QUANDO ENCARCERADOS JUSTAMENTE DEPOIS DE COMETIDOS OS DOLOS RECORRENTES E CEGOS.
A EQUAÇÃO É SIMPLES: INOCULE MACONHA NA CABEÇA DOS JOVENS E FAÇAM ELES SE ACHAREM OU FAZEREM PARTE DA RESISTÊNCIA, APESAR DE NÃO ESTAREM RESISTINDO ÀS DROGAS E À MANIPULAÇÃO DE SEU CARÁTER, QUE OS LEVARÃO AO CAMINHO DA ILUSÃO E DA VIOLÊNCIA, SEMPRE A MANDO EXTERNO, COMO SE O RESULTADO DE NOSSA DEMOCRACIA NÃO FOSSE OU NÃO DISSESSE RESPEITO AOS DIREITOS EM QUE NOSSO POVO AGORA ESTÁ PAULATINAMENTE CONQUISTANDO, TUDO ISSO, TODA ESSA ATITUDE DE REGRESSÃO PSÍQUICA, PELA VIAGEM DE UM BASEADO E A ILUSÓRIA E PRETENCIOSA QUESTÃO DE ESTAR FAZENDO PARTE DE UMA RESISTÊNCIA À LEI, E SIMPATIA AO CRIME.
SEGUNDA É UM DIA ESPECIALMENTE ESPECIAL PARA OS TRAFICANTES DE DROGAS, MESMO QUE OS USUÁRIOS AGORA AS RECEBAM POR DELIVERY, ASSIM COMO MENORES DE IDADE, BEBIDAS E ARMAS, NAS ORGANIZAÇÕES CLANDESTINAS QUE POSSUEM APARATOS QUE MUITAS VEZES SÃO FINANCIADOS PELOS EUA PARA DESESTABILIZAR REGIMES DEMOCRÁTICOS, NOS MOLDES QUE OS PRÓPRIOS EUA ENFRENTAM DENTRO DE SEU TERRITÓRIO.
domingo, 26 de fevereiro de 2023
MAIS UMA EQUAÇÃO ONDE A NATUREZA RECONSTRÓI A UNIÃO QUE SE FAZ DENTRO DOS PRINCÍPIOS DE SE CRER QUE A RAZÃO HUMANA PODE CONVIVER NO HÓLOS PLANETÁRIO, COM TODA A LIBERDADE DE CADA UM INDEPENDENTE DE CERTOS LIMITES QUE OS PADRÕES CIVILIZATÓRIOS IMPUSERAM À EDIFICAÇÃO DE NOSSOS MAIS ÍNTIMOS CONCEITOS, EM QUE O INDÍGENA ENSINA COMO VIVENCIAR OS SERES TODOS QUE IGUALMENTE TEM O DIREITO DE VIVER SOBRE O NOSSO PLANETA!
O VIÉS DE UM VINTÉM
Reitere na sua coleção o que vem por
depois
Relembre mais uma vez a sua coleção de retratos
De
vitórias em preto e branco, de décadas passadas
A um
passadismo, que é você e de que geração, monster?
Não,
quiçá o energético saiba mais na espada de um samurai
Ou na
objetificação simplória de hoje a senda nipônica
Revela que
em uma Nikon inteligente, não tem pra ninguém
Ou mesmo no
Intel classificador, não oriente-se pelo reciclar
De objetos
que pensas ser de esperteza, mas guarde bem sua arma
Se é que
não seja, que seus vizinhos as possuam, mas não é bom!
A
varredura pode se dar a qualquer minuto, a rua é cálida no verão
E
quando chega abril, a coisa começa a pegar diferente, pois o que era
certo
Pode vir a ser mais certo do que o certo, obviamente, na
democracia que combates
Com a inépcia de suas fagulhas
inexistentes, quando mesmo no viés do escritor
A inteligência
de uma plataforma sabe mais posto o contato humano só cresce, "querido"!
A parte que nos toca nesse latifúndio se chama
comunhão, grande executor, seja de que,
Mas que sejas de ao
menos algo, pense na justiça, pense que vossa arma
Não confere
rimas ricas, se éreis agora um único soldado, sem poder sequer
levar
A munição em seus carros, posto os caminhões alugados,
já foram esquadrinhados
Por – aí sim – uma
instrumentalização executora, que sabe muito bem da condena dos
ílícitos!
CANÇÃO DA DESESPERANÇA
A jornada termina, a fornada começa, o
leite das crianças
Não foi derramado, seus scotchies não lhes
trouxeram a esperança de pactuar o mal
Com aqueles agentes tão
inteligentes ipsum facto, não, não lhe trazem as esperanças
A
ausência de concluir metas, sequer as planilhas foram concluídas,
sequer o gás
Não virão, sequer o combustível gasto, sequer
as balas compradas não deixaram de ser
Um desbarate de sabermos
quem são e quais são os seus projetos, e em que reuniões
Estarão
em outros lugares, mas saibam que outros países agora também o
sabem…
E quando pensarem que não estão sendo
identificados, estarão na ignorância do instinto
Quais
cachorros que pensam brincar, mas o fato é que os cachorros são
mais humanos
Quando pensais que a qualidade humana a vos lhes
pertence, mas é que os cachorros são puros.
E aqueles
que são puros, não adianta cumprirem o que a sua covardia provecta
prevê que o façam
Posto nem todo o pobre é assassino a mando
de um homem que lhe dê até mesmo vinho chileno
Quando de
simples identificação se auto denomina o sem nome, mas sob
investigação mais acurada
Já sabemos que reside bem próximo
do final da rua, onde reside mesmo o Poder.
Se um cidadão
toma seus remédios controlados, quem é aquele que o guarda e tenta
monitorar
Seus movimentos, que identificação mais
ridiculamente fácil será feita, posto a ação sem inteligência
Cai
no próprio modal da maldade, posto a maldade é a ação mais
estúpida, é como não ser hábil
Quando se infere que saiba
lutar no ringue, pois nem todos são fortes como Tyson, ou Trump.
Não, a página está paginada, e a rua já está
esquadrinhada, sabemos que a vossa senhoria mora de um lado
Além
um pouco de uma casa suspeita, e que por ventura o ato em si é tão
suspeito, como certos edifícios
De garagens de gangues, ou
vielas onde residem organizações de traficantes, posto esse
mapeamento possa ser
Apenas uma tomada de consciência de que se
comportem melhor seguindo a própria vida
Já que, caro tirano,
no viés dos enfermos, brincar com esse capítulo da existência
humana
É a pior pedida para quem quer ter um sono tranquilo e
justo, posto não se embebeda um enfermo jamais!
A OBSOLESCÊNCIA DOS COVARDES
Ruminam dentro de seus amigos de ocasião
Naquelas
casas alugadas para certas missões
Dentro de invectivas de
planejamento de cervejas
Como latas animadas em que são crus
como o seu próprio signo
Que não á sequer um símbolo de
algo, posto algas de algo
Que não consubstancia, apenas veem o
dia de um domingo
Na noite após o dia, e têm que dormir
sozinhos
Posto não encontrarão mais jamais uma mulher à
altura
E faltarão – por motivos operativos – aquelas
esperanças de uma prosti.
Não tardem, muito, comparsas
de seu próprio ocaso
Posto que possam ter rendimentos para
essas sinistras empreitadas
Mas passem a aceitar a derrota
lancinante antes de enfrentar de frente
A vitória de um que se
queira, mas é apenas a pontinha de algo maior
E que de fato,
meus caros, não se invade um bom quartel
Se o vosso está
embriagado com as invectivas da covardia!
Na tática
militar, meus caros, os bons combatentes tecem pelos melhores
E
aprendem com a bravura de alguns, e se somam outros, e quando
virdes,
Estareis cercados, as latas vazias, sem ter ao menos o
sorriso de um corvo
Ou um cão que tenha a misericórdia em
urinar em vosso poste, da casa que não é sua.
QUANDO SE ESTÁ SÓ EM CASA, FAZ-SE O POSSÍVEL PARA ATENUAR DANOS DE OUTROS, POR VEZES, MAS ISSO É TAREFA DO OUTRO EM SI, POSTO A VIDA DE CADA UM QUEM SABE É AQUELE QUE CONSTRÓI, DE FORMA EQUIVOCADA OU NÃO, A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA, A SUA PRÓPRIA PERSPECTIVA DE VIDA, MAS ISSO DEVE SER RESOLVIDO A PARTIR DE CADA UM COM SUAS FERRAMENTAS PESSOAIS.
TODO O CONTRATADO FAZ O SEU SERVIÇO E SEGUE RUMO, DENTRO DA PRERROGATIVA DE NÃO SE IMISCUIR EM ASSUNTOS FAMILIARES QUE NÃO DIZEM RESPEITO, POSTO APENAS UM PEÃO, UMA PEÇA OU UMA FUNÇÃO DENTRO DA EMPRESA, COM TRATO HUMANO E DIREITO CONFERIDO, NADA ALÉM DISSO, POSTO NÃO SE MISTURA RELAÇÕES DE TRABALHO COM AFETIVIDADES, QUANDO UM DOS LADOS É MAIS VULNERÁVEL, SENDO ESSE TIPO DE INGERÊNCIA ABUSO OU MAUS TRATOS, CONFERINDO UMA MODALIDADE NÃO SÉRIA OU NÃO CIVILIZADA DE SE PORTAR.
sábado, 25 de fevereiro de 2023
AS REDES SECRETAS
A
TV depõe, alterna, obscurece, TV fechada, aberta sendo
No
mutirão da contra informação, no horror encapsulado
Naquele
velho senhor que obriga ao hospital ser o que é…
Não
sendo algo, a mais, que seja apenas um hospital…
Mas as
redes trabalham secretamente, a cia impõe os canais zoons
E
filmam, captam, e aquelas agentes toscas que encenam todos os dias
As
suas justificativas, incorrem em mais e mais pecados, e no futuro
O
renascer em cristo não lhe poupará da verdade da origem desse mesma
seita
Quando enriqueceu
ilicitamente no surgimento do Brazil, aos mandos dos EUA.
A
igreja evangélica de emancipação do viés do enriquecimento na
forma de bênção
Contraria a bendição Papal, e seu
apostolado único, posto quem dera um homem
Não soubera que um
dos motivos de seu afastamento quase compulsório do templo
Tenha
sido a infiltração de correntes de reação contra o
engrandecimento dos excluídos
Em sua forma mais democrática, e
o viés de novo clero imbuído da missão de golpear
Toda uma
pátria dentro de um viés de um Sul que se revela na sua
contradição
Um ninho de militares clericais que nada mais são
do que o travestir-se do rancor não crístico.
Esses
insurrectos contra a insígnia papal mal sabem da ingerência do
Poder dos bons sacerdotes
Que continuam seus trabalhos em prol
da igreja, mesmo que saibamos que a influência de agentes
Obtidos
por serviços a mando da CIA tentem dentro da modalidade da coerção
contra a democracia
Insuflar retóricas ou manobras que depõem
contra o conceito da irmandade religiosa
Quando, na mania sem
argumentação teológica, mandam oficiosamente seus pequenos
filmes,
Não sabem que a cultura devassada pela verdade dos
filmes escusos, jamais será similar na essência
Às palavras
proferidas pela verdade factual de um homem que já atravessou
sofrimentos inumanos
Para revelar aos que se imiscuem na sua
pretensão ideólatra, que a pátria dos que são nela tortos
Já
não suportarão mais ver seus castelos do Guarujá suspensos nas
areias do Mackenzie, presbítero!
POESIA DO CRISTAL RARO
Palavra que se pronuncie agora, já é noite na
sombra do cansaço
Onde muitas hão de se intoxicar para
trabalhar, para aguentar,
Grávidas, haverão de ver seus fetos
com órgãos comprometidos, escravas
De um ato impossível com
seus consortes, e haverão de estar ligadas, no on
Para servir
aos californianos de cinco minutos, inquietamente curiosos
Antes
de ressurgirem, garanhões, nas cabanas de uma praia mais mole…
E
as nossas donzelas querem servir, querem saber o que é pull e
push,
Qual a diferença entre enfiar e tirar, entre tirar e
enfiar, entre sonhar e gozar.
A triste dinâmica de se
achar em mundo primeiro, na ilusão cinza de que viram o filme
Onde
por dinamismo ilusório seriam a própria agência, cia girls, algo
parecido com algo,
Que não remonta, estarem no serviço, serem
a vulva da hora, o cálice onde o gringo
Irá depositar aquele
sêmen tão farto que falta por vezes em guerreiros patriotas
cansados…
Ao champanhe que outros lhe prometem fazer
brotar de entre as entranhas da riqueza
Naquelas madrugadas onde
irão ser iniciadas, para no futuro quem sabe estar em Montana:
E conseguirem um
emprego de faxina em um edifício a serviço do ópio dos
contra…
Não que não fosse contra algo, um contra
baixo, ou quiçá algo parecido com um italiano
Fosse distinto,
mas existe o viés de se ter ao menos a compostura, de se poder
conhecer
Um dia o homem que depois do voo não lhes esperará
mais, posto já consorte
De uma primavera linda, em sorrisos
que a aquela já não flori na sua nova vida no EUA.
Esse
viés existencial de leva e traz, de consecução e treinamento, de
recrutamento de fêmeas
É tão próprio que aquela guerreirinha
que há de consumir a droga para trabalhar, grávida
Não
saberia se ao menos teria o direito de se trabalhar sóbria, posto no
seu sangue tosco
Existe a brasilidade de se saber ao menos com
um homem em casa, e trabalha, e trabalha.
E há a
esperança, e contra essa esperança de todo um povo trabalhador, há
minas terrestres
Que navegam diuturnamente, mas a selva
germânica é exata, e onde há a negritude junto
O que era
considerado estigma pelos ídolos do sistema financeiro e pelos
racistas gringos
Há muito são os melhores, porquanto virados
escravos desse igual preconceito escuso
Pois de onde vem o blues
e o soul, o samba e a salsa, vem Bach, Beethoven, Haendel e Mozart!
NECESSIDADE E LIBERDADE
No planeta Terra, em termos de agrupamentos
humanos, que não são obviamente os únicos, há uma conceituação
quase de costura argumentativa, que dá o sinal de quase toda a
explicação da razão dos regimes nos países, que se chama a
palavra liberdade. A democracia passa a ser condição para isso,
ponto pacífico, que concordemos inicialmente com essa premissa. No
entanto, há uma outra palavra que define um ponto quiçá
fundamental igualmente na existência das entidades nacionais no
planeta, repetindo, em se tratando de formações humanas, que seria
a necessidade. Algumas nações democráticas, por exemplo, o são,
mas sentem uma necessidade atávica de paz, como o Congo, os países
mais pobres latino americanos e, em casos de extrema urgência
habilitadora, nações como os EUA que, enquanto país mais rico do
mundo, enfrenta necessidades amplas de recriar aparatos de segurança
interna que garantam menores índices de violência urbana, tráfico
de drogas, sequestro, máfias, estupros, e outras mazelas, o que nos
torna meio parecidos como um todo. Já nações como a China, sem
enfrentar problemas maiores de criminalidade tão explosiva, posto
controlada por uma superestrutura partidária, ainda carece de mais
liberdade em muitos aspectos, e todos, com relação às super
potências, carecem de poder respeitar as riquezas das nações em
desenvolvimento, e não envolvimentos maiores em guerras quentes ou
frias que só entorpecem mais e mais o cotidiano das existências já
tão populosas em nosso mundo… No viés mais concreto da palavra,
carecemos todos de mais humanismo, e tudo o que podemos fazer pelo
próximo em termos de bondade, que seja feito pelo próximo em termos
supranacionais, em termos territoriais, onde um simples jogo de GO e
sua lógica de supressão das liberdades, não vire mais uma
estratégia onde habilidosamente se tenta ensinar um raciocínio
abstrato de guerras de porcelana, pois quem começa acaba perdendo
suas peças iniciais, ou em seus meandros, o que dará no mesmo nó,
na mesma introdução à perda recorrente, avançando o humano por
encima da Natureza já esgotada, conferindo o horror de acompanharmos
uma espécie que tenta, no exemplo claro do Brasil, resolver as
questões do garimpo ilegal, enquanto organizações pagas e externas
atacam nossas forças, obviamente querendo manietar nossa paz e
transformar nosso país em um palco de guerras, um novo Vietname.
No
entanto, com o viés tecnológico de substrato global, há
possibilidades bem concretas de se mudar o panorama dramático que
vivemos em nossos países. É como se unisse-nos em um mesmo código,
onde as verdadeiras fronteiras seriam as culturais, fronteiras que se
mesclassem, que fossem motivo dessa mesma comunhão, onde na verdade
a geopolítica e as superestruturas de dominação arcaicas dessem
espaço para um tipo de espiritualidade que florescesse, aí sim, com
a participação tão importante de todas as espécies do planeta, em
especial atenção à fauna em processos de extinção e a flora que
está sendo exaurida por engenhosas minhocas de serras de metal, tão
nocivas quanto as piores pragas em nossas lavouras. Algumas máquinas
estão se comportando como grande insetos predadores, e sobre essa
realidade sistêmica é que precisamos da ingerência da inteligência
de sistemas internacional para freiar esse processo, antes que se dê
a quebra inversa dos mesmos sistemas atuantes no colapso da Natureza
e na extinção paulatina dos valores humanos, onde o que restará na
nossa própria existência serão os copuladores, movidos pelas
drogas, crime, álcool, riquezas exorbitantes, relações de poder e
outras modalidades mafiosas, de micro, pequeno, médio, grande e de
oligopolicamente gigantescas formas, onde as grandes taturanas
de metal, as carochas cuspidoras de fogo e, paulatinamente, os
palitos atômicos podem vir a ser moeda corrente na finalização de
bolsões reais de humanos, justamente nos locais onde a concentração
do bom senso exista de fato, o que conferirá um prejuízo sem
precedentes na história e ressurgimento de uma tirania sem
factualidade prévia, transformando-nos em criaturas sem alma, em
autômatos, gérmens de nossas ou de outrem, próprias programações
mentais ou de máquina.
A aproximação com o Oriente se torna
uma necessidade, pois nesses povos está, no seu próprio viés
industrialista civilizatório, a similaridade com povos ancestrais
amazônicos, por exemplo, na verdadeira comunhão contemplativa da
Natureza e o antagonismo do egoísmo excessivo na questão do
hedonismo, do prazer e do resultado acima de tudo. A solução
imediata seria ao menos o cessar fogo em duas guerras: a guerra
quente da Rússia versus Ucrânia e a guerra fria EUA versus China.
No Brasil, os trabalhos de repressão necessária aos mandantes
criminais e os exemplos daqueles lugares e cidades que já dão o seu
exemplo de harmonização de questões como a segurança pública e a
perseguição ao tráfico de armas, crianças, mulheres, dinheiro,
drogas, e etc. Se, em pequenas frações exemplares de nosso país a
coisa está dando certo, que se repita, como em uma doutrina de luz,
as mesmas iniciativas, e que a supracitada comunhão seja efetiva
para redimir e recriar a esperança, a fé e a espiritualidade,
tirando-a da crucifixão iminente. Que sejam muitos os homens como
Jesus, e que sejam muitas as mulheres como Maria, Verônica e Isabel,
ao menos nesse exemplo religioso que fale mais alto no espírito dos
povos correlatos e com destinação à bondade mais afeita e
transformadora no seio das sociedades do planeta como um todo!
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023
ESSA ONDA PEGA
Que
onda que não pegue, que peca, peca e peca
No pecado mais
original de manter a massa ignorante
Ao ópio cultural da
massificação cultural, da indústria dominante do fantoche
Quando
de alicerces de barbies multicores, renasce sonias bragas em outros
lugares...
Onde quiçá
consegue um protagonismo de baiana ianque, onde vira doméstica
De
nível respeitável, como são muitas brasileiras que tentam a vida
na américa
Quando de cor parda, ilustradas com o verbo do
preconceito duplo:
Aquele da cor, e aquele de ser latina,
cucaracha, barata, inseto,
Como é a onda que pega no viés
interno, de jornalismo barato
Do barato legal e capitaneado por
um japonês inquieto que faz sucesso até
No viés do
entrevistador de magistratura de carreira
Sendo que obviamente
esta não falte jamais no staff…
Não é de sumidades
que se recomende, mas há aqueles veteranos pausados
Que
lentificam a arguição, e é nesse momento de golpismo onde estes
pequenos morcegos
Se revelam no mesmo jogo, quando toda uma
estrutura de bom senso administrativo
Há que se permear da
iniciativa da legalidade que obtém da inteligência das bases
Seus
recursos de encontrar os parâmetros da verdade com a integridade da
pátria
Tão solapada aos desmandos de interesses tão grandes
como sementes descascadas
Daqueles abacates que saíram para dar
uma volta girando por ribanceiras
Mesmo que o despertar de uma
chuva que Deus criou para unir e desarmar o golpe
Encontre o
serviço gigante de uma torre de papel que encontra seus dias a
contar o lucro
Repetindo, que roberto deixou na esteira da
saudade que, não esqueçamos
Houvera quem tecesse maiores lutos
a esse diabo, do que ao restante do povo moribundo.
MUTATIS MUTANDIS, O MÓDULO OPERATIVO
De se alicerçar inteligência, quando
há uma torre controladora
E vários receptores, uma equipe, um
transeunte que nada vê
Mas que recebe, no viés de uma linha de
controle de garagem
Postada na sub torre do viés corporativo de
uma grande imprensa
Tentacular igualmente na sua pretensa
inteligência e compartilhamento
Ou na captação do que não
passa ao viés de sua mensagem e foco
Quando embriaga na
mensagem de se repetir e saturar,
Enfiando os os pés na jaca de
uma informação de direto de direita
Quando na verdade presta
um desserviço à população que quer mais
Do que saber do dia
em suas jornadas da dez e da meia noite,
A ver, que não dão
pausa e preparam, como se o jogo não terminasse
Popcorns of
stars, thats the relieves past times, when the time never down…
A
serviço sempre da time life, do seu cerne, da sua origem e
contrato,
Há que se saber das condições do negócio escuso da
família
Que há corrompido na história gigantesca de seus
atos
A predisposição continuada de negar a permanência de uma
força
Anuindo a parcela quase mafiosa de seus apoios,
igualmente tentaculares
Mesmo que, a saber dos intelectuais de
excelso saber,
Mereceríamos mais do que a cultura do folhetim
do dancing days!
DEPOIS DE UMA BOA NOITE DE SEXO A MULHER REFAZ A SUA VÁLVULA, RECHAÇANDO NO ÍNTIMO QUE AQUELE A QUEM PARTICIPA DE ALGUMA PRESENÇA SEJA, EM SEU VIÉS SOLITÁRIO, A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO EM QUE SEU CANSAÇO, PENSA ELA, AINDA NÃO POSSA ESTABELECER UMA ANÁLISE CRÍTICA, MAS ESSE CANSAÇO É TÃO FLUIDO COMO UM REMANSO, E DESSA PAZ DE ESPÍRITO OS ESPÍRITOS EXCESSIVAMENTE CARNAIS NÃO PARTILHAM.
A MARAVILHOSA NUANCE DA DEMOCRACIA É ADMITIR QUE MESMO OS MAIS ARDILOSOS GOLPISTAS ESTEJAM COEXISTINDO EM NOSSA SOCIEDADE, POSTO A SUA EDUCAÇÃO VIRÁ A CONTENTO, NEM QUE NUNCA VENHA, E POR ISSO NÃO SERÃO SEQUER APRENDIZES DO BOM SENSO, NÃO ADMITINDO QUE A LIBERTAÇÃO DELES MESMOS OCORRA AO MENOS NO PEQUENO LAIVO ESPIRITUAL QUE PORVENTURA ATÉ OS MAIS RESIDUAIS RÓTULOS OS PRETENDAM SALVAR...
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023
O PROBLEMA DAS AGENTES MENORES É QUE ELAS NÃO PERCEBEM QUE A CHEFIA POR VEZES POSSUI A PARADOXAL BÚSSOLA ANACRÔNICA DE UMA HISTÓRIA QUE JAMAIS SE REPETE, E QUANDO ISSO OCORRE, O OUTRO PARADOXO, DO CRESCIMENTO DE UMA ESPIGA DE BRILHANTE, INEVITAVELMENTE CRESCE E A PLANTA JÁ ESTÁ EM LUGARES QUE PASSAM A INFERIR MAIS E MAIS RIQUEZAS ONDE O LÓCUS NÃO EXISTE, E JÁ ESTÁ SITUADO, OU SEJA, VAI PARA OS MERECEDORES DO BOM SERVIÇO, GERALMENTE OS PATRIOTAS DE SUAS NAÇÕES, QUANDO NÃO QUEREM USURPAR DE OUTRAS...
SE UM SISTEMA DE INTELIGÊNCIA É BASEADO EM ROTINAS MAIS COMPLEXAS, SEUS DIRECIONAMENTOS PODEM SER APROVEITADOS, DESDE QUE DESLIGADOS DE OUTROS QUE ESTEJAM SEMPRE DANDO CERTOS PROMPTS PARA O BELIGERANTE, POSTO ISSO PÕE EM XEQUE, NA CONTRA ESPIONAGEM, O MESMO SISTEMA, ONDE A BLINDAGEM NECESSÁRIA DEMANDA ATIVOS, TEMPO E CAPITAL QUE NÃO NECESSARIAMENTE HÃO DE SER EMPREGADOS.
A CRÍTICA SOBRE QUALQUER AGÊNCIA INTERNACIONAL DE INTELIGÊNCIA SERVE ESSENCIALMENTE PARA QUE ESTA DIRECIONE SEU LEME PARA QUESTÕES MAIS HUMANITÁRIAS, ESQUECENDO O VIÉS DO INTERESSE ECONÔMICO IMPERIAL, SENÃO A HISTÓRIA VIRA AQUELE VINCO NO VINIL QUE FAZIA O DISCO FICAR PARADO TOCANDO AQUELA QUASE FRAÇÃO MUSICAL.
A TÁTICA MILITAR NÃO SE REFLETE NOS PNEUS E NEM NA LINEARIDADE QUE OS DESLOCA, MAS DO EFETIVO NA AÇÃO, QUANDO SOUBER QUE ESSA AÇÃO PASSA NECESSARIAMENTE PELA INAÇÃO EM NÃO GASTAR EFETIVAMENTE NADA, A NÃO SER APLICAR EM EXERCÍCIO, CONTINUAMENTE, UMA INTELIGÊNCIA AGREGADORA, QUE ESTEJA ABERTA A CONSELHOS QUE REMONTEM CERTAS EQUAÇÕES QUE PAREÇAM SILENCIOSAMENTE CRUAS.
SE O HOMEM GOSTA DE UMA MULHER DE QUALQUER RAÇA, ASIÁTICA, NEGRA, BRANCA, OU RELIGIÃO, NÃO IMPORTA, O QUE IMPORTA É QUE EXISTAM OLHARES QUE NÃO QUEIRAM QUE NOS PERMITAMOS TERMOS NOSSAS LIBERDADES DE ESCOLHA, POSTO SER ESSA EQUAÇÃO A QUE TRADUZ MELHOR AS VEIAS DO TOTALITARISMO, PRESENTE POR EXEMPLO AINDA TÃO PUNGENTEMENTE NO RACISMO EM CERTOS ESTADOS DOS EUA, COMO MONTANA, EM UM EXEMPLO CABAL, ONDE SE TREINAM ESTRANHAS MISSÕES PARA NATIVAS OPERAREM DE FORMA QUASE PREVISÍVEL EM PEQUENOS E PRETENSAMENTE INTELIGENTES EDIFÍCIOS ONDE SUA LOCALIZAÇÃO PODE SER REALIZADA NOMINALMENTE.
SE O ARREPENDIMENTO DE UMA MULHER ESTRANGEIRA É INCAPAZ DE EXISTIR, QUE ELA CONTINUE SERVINDO AOS NOSSOS INIMIGOS, MAS SERÁ RECHAÇADA SEMPRE COMO AQUELA CEREJA QUE DESTOA, PORQUANTO AGENTE PARTÍCIPE DE UM CONLUIO QUE APENAS INFERE AGIR SEM O SABOR DE NADA, NÃO SENDO SEQUER UMA AGENTE DE FATO, PORQUANTO SEM NENHUMA SENSIBILIDADE FEMININA, UMA DAS VIRTUDES DAS VERDADEIRAS MULHERES.
A QUESTÃO DE UMA MULHER BRASILEIRA QUE SEGUE CARREIRA NO EXTERIOR SE SENTIR OFENDIDA POR VEZES POR TER ALGUNS SEGREDOS REVELADOS É APENAS A QUESTÃO DE SABER SE TORNAR NUA EM FRENTE AO ESPELHO E DESCOBRIR QUE PODE SER ALGO ALÉM DAQUELA PERSONA QUE CRIARA, OU SEJA, UMA MULHER MAIS VERDADEIRA, POIS A ILUSÃO E SUA QUEBRA SEMPRE SÃO UM POUCO DOLOROSAS PARA O EGO, MAS A CARREIRA SOLO NÃO DEVE SER POR ENCIMA DE MISSÕES QUE A ELA SE IMPUTE UMA PREMIAÇÃO QUE TAMBÉM NÃO PASSA DE ILUSÃO, POIS POR VEZES SERÁ O MAIS COMEDIDO E BRUTAL PECADO QUE ELA COMETERÁ, SEM SABER, SERVINDO A UM FANTOCHE QUE ACREDITA SER O HOMEM DE SUA VIDA.
NO OCIDENTE AINDA NÃO HÁ O COSTUME DE ACEITAR A PRÁTICA DAS ARTES MARCIAIS FRENTE AO MAR, DISTANTE DOS LOCAIS COMO ACADEMIAS, PARA TAL, O QUE CONFERE A NECESSÁRIA COMPREENSÃO DA APROXIMAÇÃO CULTURAL ENTRE ESSES DOIS LADOS PARA QUE RESSURJA UM MOVIMENTO DE CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL MAIS ACESSÍVEL ÀS CAMADAS POPULARES QUE NÃO POSSUEM SEMPRE O ACESSO, QUANDO A PRÁTICA NÃO SE TORNE JAMAIS VIOLENTA, MAS JUSTAMENTE O OPOSTO, UM MOVIMENTO CONTRÁRIO EM DIREÇÃO À PAZ.
COMO TODO BOM TRABALHO REALIZADO, OS CASTELOS ERGUIDOS PELO FASCISMO NÃO SÃO TÃO SÓLIDOS QUANDO ESPEREM AQUELES QUE USAM ESSAS MODALIDADES PARA QUE ALGUNS SINTOMAS DE EXPERIMENTAÇÕES QUE SEJAM IMPOSTOS A ESPECULATIVAS IMPRESSÕES, NA VERDADE SÓ EXPÕEM VÍSCERAS ONDE PROMETEU ESPERA NO DIA SEGUINTE POR SEUS ABUTRES NATURAIS.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2023
A FÊNIX DA QUARTA FEIRA DE CINZAS
Nas solicitudes de encontrarmos peças genuínas
Daquelas fábricas mais primorosas em que nada parece
Com algo de alguma manufatura mais preciosa
Do que não infira o tempo em saber dos dias que precedemos...
Distantes os dias a um, outro e quiçá as estrelas
Nos apontem próximos que virão mais distantes igualmente
Na profusão de músicas peremptoriamente progressivas
Em um rumor em que as pétalas da vida não se ressentem
De ao menos tentar sentir o sabor da aurora das cinzas de quarta.
Nada do ser que seja a poesia haveria de parecer com um nexo
Posto sua vertente não seja sequer a sombra inumerável da noite
Carpida pelos lençóis das luzes sobre o asfalto debruçadas!
Nisto de se vestir a poesia com um misto de espaços e rumores
Lateja em nós a proximidade de um fremir inquieto
De uma diastólica impressão em um ombro cansado
Onde o gesto do guerreiro tem pousado suas mãos inquietas...
Que seja longo o vértice do acaso, que se nos acalme as frentes
Onde, por precauções de acautelados verbos, as premissas façam o viés
De trazer à tona as noções primárias de liberdade, mesmo onde a flor
Não pede licença para fazer brotar a parcela quase certeira do seu rancor.
Os mesmos pesos são iguais, não importando tempo nem espaço,
Posto na latitude das dualidades, o certo vira errado, e vice e versa
Sob o prisma de onde tenha a vida, pois desta é que virá ela mesma.
Ainda assim, se meça a quirela de um passado quase ausente
Em que o intangível modal de certos artifícios não sustenta
A velha questão de uma moda de se ter uma cor reflexa
Turva como a noite, e tenebrosamente infantil como o vento...
E que dessa cor brote o último corvo da noite de terça
Quando o que perpasse nos dias não nos abrace moda
Já que um trigal não se ressinta com sua cor do ouro
Remontando a um passado que não se desdiz jamais!
O TRATAMENTO DA DOENÇA MENTAL É COMPULSÓRIO, EM VIRTUDE, NO MAIS DAS VEZES, SER SUA ORIGEM DE ORDEM GENÉTICA, E A CRONICIDADE DO USO DO ÁLCOOL TRAZ PREJUÍZOS PARA A RECUPERAÇÃO, DENTRE ESTA A VERACIDADE EM QUE ASSOCIAR REMÉDIOS E SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NÃO É NADA SALUTAR PARA A ESTABILIZAÇÃO DO QUADRO CLÍNICO DO PACIENTE.
O ESTIGMA MENTAL FAZ PARTE DA NATUREZA, E AS DOENÇAS DE CUNHO MENTAL AFETAM O COMPORTAMENTO, SEJA QUANDO NÃO MEDICADAS OU NA LENTIFICAÇÃO NEM SEMPRE PERCEBIDAS NOS EXTREMOS, ISSO CONFERE O VIÉS DAS DIFICULDADES DA INSERÇÃO SOCIAL DENTRO DO ESPECTRO DOS SINTOMAS E DO TRATAMENTO, INFERINDO PARA OS INEXPERIENTES PACIENTES UM SOFRIMENTO PSÍQUICO MAJORADO, MESMO EM TRATAMENTO.
É MAIS FÁCIL ASSUMIR A DOENÇA DO ALCOOLISMO COMO MENTAL PORQUE EFETIVAMENTE ESTÁ NO INDEX, MAS OUTRAS COMO A PMD, A ESQUIZOFRENIA PARANÓIDE, O TRANSTORNO BIPOLAR, ESSAS NA VERDADE SÃO COMO ESTIGMAS ONDE A IMPUTAÇÃO DESSES RÓTULOS NÃO SÃO DIGNOS DE PERDÃO PELA SOCIEDADE, DENTRO DA ARROGÂNCIA DAQUELES QUE SE ARVORAM TEREM PODER INSTITUCIONAL PARA TAL.
VEIA REPLETA
No viés de uma veia
de luz
Perpassam nossos rios que nos resguardem
No
proficiente modal de que não se queire mais do que temos
Onde a
saída seja maior do que a vida que não se ressinta
Onde a vida
mais breve ficaria menor do que um átomo
Quando a faísca feito
mulher emerge, dentro do coração do núcleo
Que sói
encontrarmos dentro de nós mesmos, o factual, a vida
De se ser
um homem humilde, um ser que se passe a não ter a mais
Uma
vertente que não se sinta mais a anuência que não tenha a voz
Como
a vida que não se encerre a própria questão do não ser...
A FUNÇÃO QUE SE ENCONTRA REPLETA
Por vezes somos incertos, mas o erro é
existência,
É arrimo, e a presença cálida é algo maior do
que um lucro
Seja qual, quem dera, um lucro da presença e que
seja…
Não sejamos ao golpearmos a nós mesmo, ou a que
seja, por favor,
Posto não estarmos propriamente distante do
bom de viver, com a vida nova
Onde o encontro não seja
propriamente a função, mas que seja sempre repleto
Dentro da
mesma função a que seja, e dito seja feito, na forma, na
função!
Não há que desejar algo além do profissional
modal
Posto sermos ou estarmos em serviço, e a predisposição
de se transportar
Seja aonde for, é de suporte quase no ponto
de um bombeiro
Que se roga no resgate, ao que seja, estimular a
construção do corpo.
A um agradecimento que não nos
passe a ser mais do sempre
Quanto o sempre seja o ponto em
questão, mas que nada seria maior
Do que a anuência do
encontro com um edifício, o pertencimento social de um clube
Onde
de proforma o pragmatismo daquele mais isolado agora possui a
mobilidade
Onde quem ajude na permissão é sábio, seja na
modalidade qualquer
Onde se encontre a noite com a porta aberta
de uma Academia!
PRESERVAR A DEMOCRACIA NÃO PRECISA DE MUDANÇAS DE CORES, MAS DE SUA IGUAL MANUTENÇÃO E IGUALMENTE DOS BONS MODOS E DA ATITUDE DA NORMALIDADE INSTITUCIONAL, TORRES ERGUIDAS COM DIFICULDADE DENTRO DO ESCOPO NACIONAL E CONSTRUÍDAS SOBRE ALICERCES QUE AINDA PRECISAM DA ATENÇÃO DAS SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS.
PARTES DA MÁQUINA
Onde se infira um dado
De se dar algo, não
se infira
Qualquer coisa, uma mão que aperta
Um braço que
entorpece, que enfraquece
Impute-se culpa, sua performance
falha
Quiçá por algum bom motivo
Nada do que seria bom,
ele seja consciente ao menos…
A parte conferida, a
função requerida, o carimbo institucional, a ordem
Ao
insurreto que não escutou a outra ordem, o caminho dos incautos.
E aquele que,
divagando, caminhou mais do que o provável…
Não seria
ao menos uma luta marcial, ah, sim a necessidade da auto defesa
Posto
quem não saiba está afeito a ser vitimado, isso é uma simples
regra
Posto não violência no violentar a si mesmo, não que
não seja algo regressivo
Mas de óleo os pistões funcionam
melhor em outros motores igualmente!
Quem dera inferir
outras lógicas, a reprimenda, uma mulher inteligente,
Posto
quiçá da inteligência, ou agente compulsória que lhe dão certo
legado
E conhecimento, e orientação, como levar um pato ao
departamento outro
Sem que seja importante vasculhar a ossatura
por dentro da medicina convexa.
A música dá a moral quase
eufemística, quase de partido, mas sem igual seria
Bem melhor
se não fora, mas se é não deixa de ser quase bom
Que seja
algo de regalar-se o sombrio na perspectiva do ganhar-se
Aquela
premiação que não se sabe durar até os vindouros anos de glórias!
A MÁQUINA DA CERTEZA
Gira um script tão
sóbrio quanto a certeza lógica
De uma programação onde quem
não é iniciado
Não possui concludência de poderes
E
aquele que efetivamente possui esteio na Agência
Pode remontar
modelos em que as missões sejam sexo e mais sexo.
Disso
não existiria, o fazer, o praticar para relax,
O surfar na
Califórnia, a transferência para a África
Que, nada, do que
não saibamos melhor, seria a farsa de um nome
Em que lutariam
para que não se estabelecesse um governo popular
Em um país
com uma continentalidade algo histórica
Sem que as potências
já não esquadrinhassem conjuntamente nossa latitude!
Acordos
se fazem e a anuência da pressuposição dos dias remonte, com
certeza,
Que aquilo a que viemos a concluir em uma máquina de
quatro rodas
Pode ser a vertente de todo um exército alinhado
com um certo nada em transformar
Os planos gerais da
democratização em um túrgido fracasso golpista, no previsível 31 de março.
A MITIFICAÇÃO DAS IMPOSSIBILIDADES
O ser é temática recorrente, por vezes
é o cerne e a questão abrupta da existência. Aquele que existe por
vezes simplesmente não é. O não falhar, por exemplo, é
característica de uma máquina, no que vem a ser uma ferramenta, um
ser de alavancas, funcional, distando do ser quase afetivo, que
transborde, que se deixe ser, de fato, que remonte algo a mais do que
a dita função. Disso de se pressupor peça, disso de se pressupor
resultado, infira grau de inteligência algo anódina, por vezes
ensaio, por vezes repetição do ensaiar, por vezes, no mais a força
bruta coercitiva, como conclusão do que seja, em si o fim em si, o
não ser do outro, o enclausuramento punitivo, por vezes com cunho do
preconceito, do prejulgar, do entendimento parco do outro… Função
primeira, o outro sendo produtivo, porquanto existente, postado no
trabalho intelectivo, alfombra teórica, coaduna com a máquina por
vezes, por vezes contesta, e nisso não há harmonização por mais
das vezes. O ato, a ação, a crítica, ao ser que sai e se porta,
não seria maior a vertente de se estar, mas a função o ignora, o
retrai e o lentifica, o desacelera, e o reprime, condição sine qua
non do totalitário, do escuso e da treva societária.
Ao menos
que um canal perceptivo leve o ser a ser, ao menos que o retroativo
não seja apenas o pago, a função do per si, a manobra, a
consecução, o jus e o parâmetro da conduta. Que fosse um dia ao
menos, e o homem ou a mulher fossem de fato o encaixe, a
possibilidade, mas isso se torna mais uma função de macho e fêmea,
duas peças, e isso deve ser realizado em outras plagas? Não sejam
os dias mais duros do que pretende-se o dia de um a menos, que errar
não seja julgamento, posto o totalitarismo é veia que entope, é
sangue que verte silencioso, é envelhecimento compulsivo arterial,
não se traduz nem ao menos com os versos que versem sobre a
libertação, posto envilecimento do proceder, e envilecimento do
ser…
Pois que sejamos ao menos em um dia, digamos o que há
por ser dito em sincero, não paguemos o pato em nada dizer, que
dizer faz parte de se ter algo na vida maior do que a circunspecção
solitária da brutalidade de se fazer algo pensando que outro foi
realizado, onde a farsa parte a fazer o ser coletivo virar concretude
abjeta, e o nada prevalece em memórias de registro, quando de fazer
parte já de rotinas declaratórias, o que o jus prevalece mais uma
vez em trânsito, o que não se pode, mas já em julgado! Óbices se
tornam brincadeiras, o vício passa a ser moeda corrente, e o
concreto é que um homem saia em si do per si a fazer valer o
sacrifício de ao menos tentar atenuar certos dramas...
POR VEZES HÁ NECESSIDADE DE QUEBRARMOS CERTOS MITOS E DISSIPARMOS A ILUSÃO, REMONTANDO A UM PERSCRUTAR MAIS PROFUNDO, MESMO CHEGANDO A UMA REALIDADE EM QUE AQUILO EM QUE ACREDITÁVAMOS SE CONFUNDA COM CERTAS MOTIVAÇÕES OU AÇÕES DE VIDA, O QUE NOS TORNE MAIS FACTÍVEIS DA COMPREENSÃO DE NÓS MESMOS, ESTES ESTRANHOS SERES QUE COMPARTEM DE SI, E O SERVIÇO SE TORNA MAIS LEVE, AO PONTO DA PRESSÃO E CONTRA PRESSÃO SEREM ARREFECIDAS PELO MESMO ENTENDIMENTO DO ENCONTRO COM A REALIDADE.
NA VIDA QUE PASSA POR UM ESPECTRO DE UMA REALIDADE QUE POSSUA A PRETENSÃO DE SER FACTUALMENTE CORRETA, POR VEZES A ATITUDE RECORRENTE JUSTIFICA UMA FALTA QUE, AO VIÉS DO QUE REALMENTE É CORRETO, NÃO PROCEDE QUE SEJA ALGO COERENTE, OU SÃO, PERANTE O ANDAMENTO DE UMA SOCIEDADE MAIS EVOLUÍDA ESPIRITUALMENTE, POSTO POR VEZES REDUZIDA ESSA PRETENSA REALIDADE À MODALIDADE TURVA DE UM RESSENTIMENTO CAUSAL.
NADA SE CONTARÁ AO TEMPO
Nada que se conte ao tempo, retorne ao tempo
mesmo
Posto um agir nunca é e será uma ação crível de
fato
E, mesmo dentro da semântica de um planejar
O agir de
fato é planejar no gesto e sair para um factual discreto!
Se
passa que o vocabulário das gentes passa a ser o mesmo
De um
pequeno castigar, de uma mostra das possibilidades
Mesmo quando
se pense que a âncora esteja fundeada em mares tranquilos
E
que, no entanto, seriam mais do que reminiscências de
outrora…
Gruda-se no par o diálogo, a performática voz
de se conhecer origens
E a verdade passa a ser dura, e
remonta-se que nada muda ao olhar
Das modalidades dos ganhos, a
se ganhar acima de tudo, tudo seja válido,
Incluso não se
permitir que aquele de décadas de promessa houvera ser fantoche
De
uma anuência concreta da própria corruptela do destino com
brutalidade leve.
Tenta-se dissuadir, mas a proposta é
mais longa, o enunciado significa estrutura
Outro vitupera, de
outra cidade, e de tudo sabe, posto a gravação não encontra
vertentes
Quando ao viés da máfia já se tenha dado o recado,
e cabe a um agente se comportar
Para que os vermes não se
reproduzam no seu ventre a ponto de ficar malato.
E o fato é fato, é
irrisório fato, há permanente presença dentro do escopo da
realidade
Em uma casa, posto ser nas ruas a mesma realidade,
sendo que o espaço de um ser
Quase não faça diferença, mesmo
que não queira se calar, posto outro fato,
Teria já que ter
passado o seu recado, que se deixe a caravana passar, pois em cada
sentença
Há algumas que permanecem quietas em suas semânticas
prementes daqueles cristais de cada um.
POR VEZES TEMOS UM GUARDA CHUVA, E ESTE NÃO É MAIS SUFICIENTE PARA OS ROLDÕES, PARA AQUELAS CHUVAS INTENSAS, E TÃO INTENSAS QUE BEIRAM DEUS ESTAR LAVANDO OS PECADOS DOS HOMENS, MAS POR VEZES SÓ ESTARÁ REVELANDO JUSTAMENTE OS PECADOS QUE DEIXARAM A NATUREZA ASSIM, DESTRUINDO CADA GUARDA CHUVA, ENXARCANDO A ESPERANÇA, SEM, NO ENTANTO, MOSTRAR QUE ISSO É UM CICLO PORQUANTO AINDA SÁBIO, POIS A NATUREZA NÃO SE DEIXA VENCER, APENAS CASTIGA OS CULPADOS...
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023
domingo, 19 de fevereiro de 2023
sábado, 18 de fevereiro de 2023
DESDE QUE A POESIA NÃO ALCANCE NADA NEM NINGUÉM, O HOMEM SIGA COM A MULHER QUE O ALCANÇA COMO MULHER, QUE PODE SER APENAS UMA QUESTÃO DE PROJETO, OU ADUBAÇÃO DE UMA TERRA FÉRTIL, POIS A DESISTÊNCIA DE REGAR AREIAS PODE SER MELHOR NEGÓCIO DO QUE ESSE USO INDISCRIMINADO DA DROGA PARA SEDUZIR AQUELAS QUE SÃO LOUCAS PELOS HORMÔNIOS DA AVENTURA INFANTIL, MESMO QUE A ADRENALINA FAÇA PARTE DE CRIANÇAS QUASE VELHAS.
A TRANSIÇÃO DA MATÉRIA
Conforme o andamento do que
se supõe seja a palavra material, denota-se por vezes um ganho melhor, um
improvement, um acréscimo de algo, uma soma, uma substância, algo que agregue,
um conteúdo, ou seja, algo concreto, na sociedade contemporânea e digital, um
material digital, quiçá, passando ao viés de realidades onde a virtualidade se
torna igualmente matéria tangível de tal modo que se obtém resultados, tensionando
ou verificando o fiel da medalha, por vezes... No mais, a matéria plástica é o
plasma mais verificado, posto molde e por vezes caráter, profusão e detalhe.
Como uma redoma de cristal onde o próprio vernáculo se ressente de ser ele
mesmo o viés conclusivo, uma atenção onde a linha de uma rotina signifique um
grande auto comando, uma conclusão sistêmica, o próprio cerne, a vertente inumerável
de uma floresta onde o carvalho é esfera de repetição, fauna de clones que clamam
por diferenças, como pelos pubianos desenhados conforme fetiches previsíveis,
erotizando a ridícula infantilidade do rótulo, do portal, da promessa e da
abertura, que por vezes só se dá por entre aberturas de espelhamentos... Algo
de metonímia, cruamente instrumentalizado por objetificação, onde o ícone vira
o próprio símbolo indexador, onde a informação é o próprio material, onde o
veludo é onde o anel trava, onde o pulmão verte a fumaça do ópio que trasfega e
pede mais, a fumaça de um algodão de coca, aquilo que se permita por permissão
nada duvidosa, por ruído e por graça quase divina e orgíaca. Essa pressuposição
nada haveria de ter espelhamentos ruidosos em teoremas, posto não ser sequer a
representação algo inóspita da condição inequívoca da existência mais cabal de
não se ter parâmetros com a face voltada, qual máscara intangível, no platô de
superfícies mais cristalinas daquilo mesmo que verte em escamas o poder do algo
em si, como no per si de ganhar, na base material e na substância, toda a gama
faraônica da fantasia por arredores, e simpatizar com a modalidade compatível com
o nada!
A se predispor da palavra
matéria, o métrico nada mais signifique do que a própria mensuração inequívoca,
do caminhão, por exemplo, seja ele de uma criança ao matchbox àquele da caçamba
de fato, supondo, o poder de não mais empurrar, mas empunhar, por vezes como
uma arma, tão consonante que aí sim há a referenciação ao parágrafo anterior,
onde a substância infere, ou da hormonal experiência da fachada de um pelo
devidamente rapado, como substrato de uma organização qualquer, igualmente igual
ao servidor de algo, ao possuidor de uma chave secreta, ao retorno do mundo
fantástico do non sense, da imaterialidade, da ilusão, quando se perde até
mesmo a noção do plasma, quando o próprio plástico perde o sentido, e passa a ser
manipulado por vezes em uma fricção quase involuntária de um condom. No
mais das vezes a matéria não vem embalada, posto a máquina ser mais uma coisa
em si, vértice da caixa, lócus, quase sacralidade do carbono, composto na
embalagem, e por vezes o reducionismo de metal nas pontas necessárias, quando
se faz necessário por vezes a inteligência de um equipamento eletrônico, onde a
arquitetura carrega os condutores, e a capacitação é redonda e equiparável ao
andamento da física nada alterna, esta, sim, matéria, disciplina e
conhecimento...
Quanto sim, de se chegar ao
conhecer, a disciplina, the subject, o tema, o laudato, a questão, o trabalho,
plasmador da consciência e revelador dos componentes, indústria e quase afeto,
enquanto afeto na indústria maior conhecimento, enquanto harmonia no parque
industrial, produção, porquanto viés condutor, capacitação e distanciamento da
farsa, passando a ser algo mais de concretude, algo de arquitetura sólida,
pilar e base de sustentação, fomentador da construção e incorporador de uma
questão social, agregando o valor em si e fornecendo o viés de que nem toda a
tecnologia seria a questão progressista, e nem toda a ferramenta estaria sendo
conhecida, conforme o andamento do que pressupomos sendo material a inferência
de que o Poder ilusório conferiria um andamento de retornos suscetíveis a um caos
que remonta ao substancioso porém do indefectível mundo em que o erro não vem
para ensinar ao acerto, mas para sustentar o pináculo indecente das falhas que
apontem para um prumo que não se alonga na fieira, mas rompe-se na brita no descuido
da inabilidade administrativa.
LEMBRE-SE, MULHER, QUE O OFÍCIO SEJA LEMBRADO QUE A LIBERTAÇÃO JÁ ESTÁ PRONTA NA FACE DAQUELE QUE SERVE, É SERVIDOR E FAZ JUZ AO SEU PAGO, ESTÁ ATIVO DENTRO E FORA, SERÁ NA SEMÂNTICA DA FORÇA A MESMA FORÇA LÍMPIDA DA FONTE SECRETA E SEQUIOSA QUE NÃO ENTORPEÇA A TERNURA DO VIÉS DA CONSECUÇÃO DA ATITUDE, LEMBRANDO QUE A AÇÃO EM CONSCIÊNCIA SE TORNA A AÇÃO QUE É A MESMA QUE MUITOS SE ARVORAM NA QUESTÃO ÚNICA DOS CONCEITOS DA VIDA!
QUE O SERVIÇO VALHA
Ah, sim, do ponto, do querer demonstrar
Ao
tijolo do monte, ou da pedra da Igreja
Que seja, do viés, do
contador, do serviço
Ao per si do viés do outro, a mulher que
plange
Quanto da garçonete de um quintal sombreiro
Servir
o óleo da comida, a uma salada tropical
Em meio ao inverno do
Sul,
Flores que se comem, ao açaí que se verte no coco
E
casca seremos servindo, ao serviço funesto que nos guarde
Onde
onda a profusão da lide, o militar que se atrasa no quartel
E
bate sentinela ao outro que não dorme pela cachaça oculta…
Que
o café poste ao serviço, que a química trasfega na boca
E
rilha os dentes, e o café fecha, e os olhos veem, e a poesia
serve
Ao menos para uma leitura casual, não que seja, agora
jornal, pontuação
De verve, sem casuístico modal, no que
tanja, seja, ao menos que seja!
Que vinha a galope o
cavalo de fogo, reluzente como a noite e sua estrela
Pontuando o
serviço de um Altíssimo, que o padre disse, que não falte
A
pedra constituída de Pedro, que choro por não estar frente aos da
obra…
Posto que o padre me perdoe, mas a vida não
estia, não supõe que recuperemos
Ainda em serviço, a saudade
é fogo que consome, mas o espírito não queima
Na alfombra em
que nosso corpo cumpre, o serviço em essência, que a guarda me
permita
Que esteja em serviço, que uma brigada não persevere
mais do que o suficiente
Em outros serviços de luz, a
permanente permissão de guardar o templo!
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023
A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTINUADA É TAREFA ÁRDUA, MAS A MULHER TEM QUE SABER QUE NEM TODO HOMEM É CONQUISTÁVEL OU DELA FEITO UMA PROPRIEDADE, A NÃO SER QUE DE SEU PEITO BROTE UM AMOR QUE AME, SIMPLESMENTE, COMO UMA FLOR QUE ELA SAIBA REGAR A SEU TEMPO, COM A PACIÊNCIA E A VIRTUDE, POSTO POR VEZES NEM MESMO ASSIM SUA POSTURA ESTARÁ NA BASE DA CORREÇÃO.
A ARTE SE TORNA AGORA O MEU TERRITÓRIO, POSTO DE LUTAS JÁ ESTOU UM POUCO ENOJADO, JÁ QUE NÃO TENHO MAIS O ESPECTRAL SONHO DE MANTER-ME DENTRO DE ALGO ONDE SE RESPIRA COMO UM HAMSTER, CAMINHANDO SOBRE UMA ESTEIRA, A QUE ME PERDOE POR ENQUANTO A DIVAGAÇÃO DA ALFOMBRA A QUE ME PRETENDA A LIBERDADE QUE SINTO EM MINHA PRIMAVERA NÃO SEPULTADA!
O IRMÃO DO SIGNIFICADO
Nos versos quase frementes de uma aurora de uma única noite
A reminiscência de vertentes ocres remontam pálidas atitudes
Naquilo que seja de falta, de não se poder conversar sobre nada
A não ser o propósito contratual do ofício de um enjeitado pelo sistema...
A que não fora, se não o propósito seria distinto como uma gota alterna
De um veneno semânticos de se guardar reservas, de se não dizer algo
Como se a vida se encerrasse na questão paradoxal de uma mera força!
Deveras, o pago ilustra bem o quesito, a bem servir, talvez seja a questão
Quase do treinamento um pouco em atraso daquele soldado
Que teria sido um artista de um nome que lhe fora negado
Ao artífice borra um borrão, carregador de igrejas, mescla de escravidão
branca.
A que se salve, ao poeta resta a poesia, disto não diste, quando da sua livre
escolha
Tece a sua liberdade noturna sem a invectiva forma quase nua de falsa estrela
Quando a fêmea crê piamente que estará dona de seu homem sem sequer abrir sua
ferida nua.
No entanto, pequena crisálida negra da primavera, seria o canto de mim o mesmo
Que a ti sequer sei se te alcança, posto o teu tempo de diversões está na
pátria
Que o escravo que escravizas mais e mais te fará ressentir que o prendes em um
edifício.
Não negues a orientação, posto que a mim não necessito que me salvem
Posto disto sempre tive a competência exata de saber-me libertar
Mesmo porque em teu sexo cru já competes com teus pares...
DIZER SIGNIFICA ALGO?
O que é preciso em uma única letra, senão o fator
Que fora, a uma argumentação, ou o sincero que diz
Àquilo de tomada de desconfiança de quem muito leu
E pensa que o outro encena um script
Em um papel algo tosco do dizer, do se defender, do ser?
Não, posto ser já não fosse, algo mais do dizer...
A um cérebro a outro, um cerebral, um pensamento, que seja,
A letra já sílaba, a conexão do neurônio, quiçá o possa reduzir...
O comprimento do neurônio, o impulso, quem sabe, o hormonal descaso
De se prosseguir no enigma, quem sabe um vigilante olhar, mas não seja, man,
Necessário esse olhar convexo por vezes, o olhar vítreo da câmera não desfaz
A imagem que diz, considere como algo a se estudar melhor no futuro
Que a mente lhe pertence, meu caro, eu a dou de presente, mas me perdoe...
Não quis inferir nada, eu tracei uma conjectura, que porventura sequer sei
Se realmente é verdadeira, mas a brutalidade às vezes nos faz pensar outro
pensar.
Pense igualmente, mas pense como um passatempo, algo lúdico, ninguém infira
Algo de se ter poder, que não desejo mais nada em minha existência, apenas viver
Com esse torpe defeito que possuo dentro do meu parco crânio raspado
Que o raspei sem pensar, e hoje esse perfil me coloca do lado do ninho...
Não, repito, que se perdoe, mas não o perdão cristão, mas aquele da ciência,
superior,
Posto cristo ser aquele que foi um dia, e outros o foram, e acredito que cristo
não era superior
Pois outras grandes almas perfizeram a história, e outros virão, quem diria,
aquele índio que morreu na aldeia
Quem dera não era um cacique, quem sabe não sabia lidar com uma máquina, não as
de guerra
E quanto se bastaria no acumpliciamento de se saber louvável a libertação pela
arma?
É e sempre foi assim, meu caro confidente, quando aparece uma mulher, de
verdade,
Vem a força bruta de uma bruta química que sempre anda por perto, que cansa,
companheiro...
Na ciência médica o cientista sabe muito, mas o curativo há que ser colocado em
ferida certa
E não errar, quem sabe o anasseptil ainda funcionasse, quem sabe o iodo seja a
suprema ciência?
Meu pescoço da dó de ver, já tá com rugas, fico mais velho, não são rugas de
expressão, doutor,
Se disse algo não é você que deve algo, pois fui eu quem disse, e disse sobre
algo, eu não digo.
Se dizer é proforma, o que dirão, que raios de divulgação estúpida me tornei,
se slave fico
E, se alguém me ajuda a me libertar, não necessito, pois os grilhões perto do concreto
da química
É que me torna o Gregor Samsa que me torno a cada dia, quando acordo
E quando luto contra o inseticídio que você deva conhecer um dia como modal dos
outros
Eu tenho que estar preparado, e a química, supostamente já faz parte do meu
sangue
E, por mais que muitos a neguem, é na mesma maravilhosa medicina vossa
Que eu a tenho conhecido em vários e vários processos que conheci sem encontrar
Por deus, eu encontro no olhar castanho de uma mulher, que seja, e que me compreenda
Pois não sou rebelde, você sabe, sou como um irmão ou colega seu, amo os
pensamentos expressos!
HÁ QUE SE REVER A QUESTÃO DAS POLÍCIAS QUE AGEM TRUCULENTAMENTE EM FUNÇÃO DOS MANDATÁRIOS FASCISTAS, E A INGERÊNCIA DOS FEDERAIS NO CONTROLE DESSA QUEBRA DOS DIREITOS HUMANOS DENTRO DO PROCESSO DO VIÉS HUMANITÁRIO É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA SE RESTABELECER A NORMALIZAÇÃO DO HUMANISMO E DAS LIBERDADES INDIVIDUAIS E DOS GRUPOS QUE POSSAM SE REUNIR LIVREMENTE DENTRO DO ESCOPO DE UMA SOCIEDADE SAUDÁVEL.
A QUEDA DO IMPÉRIO
Qual não fosse, qual não
se diria, mesmo que se tentasse tudo, a mais de se tentar não haveria sequer a
mínima possibilidade, mas o sonho infantil dos EUA como nação dos sonhos já é
derrota nas cabeças mais alinhadas com a realidade, antes do que sequer se
imaginara, e com a intensidade relampejante da velocidade que reflete a certeza
civilizatória. À medida que a circunstância histórica revela em sua plenitude
essa inevitabilidade factual, o estertor da mesma face imperial tenta arrastar
consigo as invectivas de agências de inteligência no sentido de ainda tentar
usurpar do planeta as riquezas que considera mais fáceis, abraçando com seus
tentáculos de lata as questões da América Latina, e intentando contra as
democracias nesses países e seus já consagrados governos populares,
especialmente o Brasil. Por si só, isso enfraquece cada vez mais essa parca
estratégia de formulação já derrotada, destruindo as bases religiosas das
igrejas evangélicas neopentecostais, revelando a farsa do surgimento dessa
modalidade cristã de perfil perfunctório e tênue em alicerces de isopor, já
apodrecido por um mar com o lodo do seu surgimento histórico mal enunciado e
mal planejado, denotando o enfraquecimento moral de suas origens, bem como
levando à bancarrota moral os setores militares latino-americanos que ainda
veem no golpe militar a sua face e bandeira de encerramento na catástrofe de
sua latitude e posição enquanto gatilho de festim. Com isso, é de se anunciar
que tudo vem abaixo, de roldão: a pornografia, a criminalidade, o fascismo, os
entorpecentes como modalidade de ganhos, a indústria das armas e seu tráfico, o
controle da CIA e sua ingerência na saúde mental das cabeças e lideranças
políticas, a manipulação da libido, a exploração desenfreada dos minérios em
territórios como a Amazônia, os fantoches impostos e ainda com retaguarda
domiciliar como Bolsonaro, e a hipocrisia como um todo, que ainda vê na
produção cinematográfica de quinta linha de entretenimento a podridão possível
como viés de dominação, ensinando como agir ou matar dentro do escopo das
chamadas sociedades secretas, inferindo a ilusão na cabeça das crianças,
igualmente ensinando-as os vídeo games como modalidades de persuadir algo que
não tem mais volta.
A questão maior é que a
China já toma a dianteira em todos os aspectos culturais, e o Brasil toma também
seu destino com a retomada de um governo totalmente soberano, restando ainda o
fascismo italiano e o papel de Roma e o Vaticano como fiel da medalha, mas
estranhamente o viés ideológico é que a aproximação de poderes entre o fascismo
e os EUA parece maior do que supõe a manutenção de um governo como o de LULA e
sua existência concreta, mesmo em lugares como Santa Catarina, ainda um refúgio
dos caudatários dos desmandos fascistas de primeira ordem, e seus lacaios. A
normatização democrática do Brasil passa pelo viés de que as forças que mantém
a ordem nesta província hão de obedecer as polícias de ordem federal que terão
que se impor para revelar à Justiça a quebra do escopo da normalidade
democrática e todas as facções criminosas golpistas existentes, um a um, até
que se mantenha a integridade física e mental de homens e mulheres que não
merecem sofrer as pressões de químicas e subterfúgios, posto arrimos
familiares, onde a menor possibilidade disso revela de forma transparente a
brutalidade em si, e quem são os identificados ou responsáveis diretos por
essas brutalidades: em questão, cada um deles, todos.
A princípio, quando a
medicina pensa em minar a resistência da cidadania ou brincar com o fato de que
um cidadão de bem não possa contar com sua existência ou equilíbrio psíquico,
passa a ameaçar administrar doses cavalares de medicação ao paciente, não
permitindo que este tenha suas consultas de modo on line como antes, deixando
sua mãe desprotegida em um transporte desnecessário em tempos de hostilidade, compulsoriamente
fazendo com que o paciente perceba que a intenção do médico é interna-lo
compulsoriamente, caso este fale algo em desacordo com a aprovação do critério
particular da ingerência opiniosa da psiquiatria, o que francamente coage e
restringe a liberdade de ser quem se é do ser em si, daquilo a que se pretenda
ter-se, uma liberdade plena que agora, por essa razão reflete o que significa
já a atuação estertorante da CIA e seus tentáculos de controle sobre a medicina
nacional privada. Essa é uma inferência lógica, passível de crítica, mas creio
que um paciente clínico de estatura moral não deva pedir licença para existir
dentro do escopo do horror em que vivemos em certos sítios de onde residimos,
eivados de fascistas, do tráfico e de prostituição. Uma esperança concreta de
que as coisas não procedessem assim era que de fato a Igreja Católica não fosse
conivente com o golpismo, mas o lado esclarecedor já remete a posição da farsa
e a alocução de que sejamos santos, mas devidamente internados no hospício,
pois é onde querem as carolas que cantam as ladainhas em louvor ao Cristo oportunamente
utilizável para essa conspiratória procissão fascista! Na admissão de novos
párocos a palavra AVANTE se torna quase um mantra, e significa justamente o
grito de guerra fascista, denotando claramente sua alocução anti democrática
contra um governo popular que só faz por guardar atenção aos povos que merecem
mais atenção. É com essa incompatibilidade que abandono a Igreja e não retorno
mais aos trabalhos, para não perecer meus braços em meio às serpentes que se
imiscuem por dentro do ósculo de seus venenos.
Outra questão de merecimento
a respeito da cultura dos EUA é com relação à ilusão da indústria cultural, dos
filmes que ensinam como se portar, em estabelecimentos de entretenimento, como
brincar friamente com o afeto, cumprir missões e etc, efetivamente uma
evidência cabal de que a indústria da inteligência dessa nação depõe contra a
brasilidade, o nosso viés mais nacional, e igualmente como a Globo vem
manietando a nossa cultura, continuando a dispor do lixo cultural o que possui
de “melhor” para a nossa cidadania, e transformando o canal 24 horas como que
uma imensa central de policiamento televisivo.
Essas transições de quedas
de impérios demoram a se consolidar e quem perde muito e sofre do sacrifício
dessas questões por vezes é aquele que como quem vos fala, é agente de
transformação social, portador de um jornal que por si torna factível a
expressão manifesta e livre que permita dar um arejamento cultural maior sobre
o sonho de se construir um país mais equilibrado socialmente... Não pretendo
deixar de escrever, espero entrar em entendimento com a medicina, e o que
afirmo aqui é um fato que pertence a uma realidade histórica, mas não me exime
o direito de estar participando de grupos que queiram manipular minha vida no
mano a mano, ou no tete a tete. Quanto à possibilidade de um treinamento
físico, não sei se me parece o mais interessante a cumprir e, se não me for
dada a oportunidade de conversar mais longamente com a personal, temo que não
possa prosseguir, por inteira falta de confiança. No mais, esse é um preâmbulo
de diversos artigos que pretendo e sei que possuo o tirocínio de realizar,
posto manifestação saudável do meu pensamento enquanto ser.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023
A CONSECUÇÃO DA HUMANIDADE VAI SER SEMPRE A QUESTÃO TÃO SIMPLES QUANTO AQUELE VENTO DAS ESTEPES QUE SOPRA EM UM PAMPA QUASE INEXISTENTE NO IMAGINÁRIO DO BAIO QUE SE PERDE SEM O CAVALEIRO SUPOSTAMENTE DE UM OUTRO APOCALÍPTICO DA INTEGRAÇÃO QUE NÃO EXISTIRÁ JAMAIS NA EFETIVIDADE DO FUNCIONAMENTO DOS DESEJOS QUASE ANAIS DE CERTAS CRIATURAS.
SE UMA AGÊNCIA DE INTELIGÊNCIA INFERE COISAS QUE PREJUDIQUEM A NOSSA NAÇÃO, NÃO IMPORTA QUE QUILATE OU QUEM POSSUA A PARTICIPAÇÃO E RESPONSABILIDADE DIRETA OU INDIRETA, MAS O SER COLETIVO E INDIVIDUAL DESSAS MODALIDADES ILÍCITAS DEVEM SOFRER NÃO APENAS PUNIÇÕES LOCAIS E INTERNACIONAIS, COMO A DURA REPRESSÃO INTERNA NO SENTIDO DE SALVAGUARDAR O NOSSO GOVERNO E SUA DEMOCRACIA.
QUANDO O EXÉRCITO DE UMA NAÇÃO OBEDECE A INGERÊNCIA DE MECANISMOS ESTRANGEIROS QUE ABASTECEM DE ARMAS E DROGAS NO SENTIDO DE CONSPIRAR CONTRA UM GOVERNO POPULAR LEGITIMAMENTE ELEITO ATRAVÉS DA DEMOCRACIA, HÁ DE SE TER A INVESTIGAÇÃO CABAL, PRECISA E REITERADAS PRISÕES DOS COMANDOS RESPONSÁVEIS POR TAL CRIMINALIDADE E SUAS BRUTAIS MODALIDADES.
O PONTO E A VEIA
Versar um tema
Correndo por encima da teia
Em que a invectiva não teima
De sermos o viés da proteção...
Manter incólume o lócus sagrado,
Primar pela virtude,
Estar com alguém que se quer
Quando da presença cálida e forte
Ao menos é ou seja o caráter da realidade boa...
Um ponto pode ser quase uma veia
Quando não evanescemos nossa esperança
De aí sim, estarmos em comunhão com o trabalho
Esquecendo de reprimendas, conseguindo cumprir
Aquilo a que nos propomos, e que me perdoem certos verbos
Posto há de se cumprir algo duro e verdadeiro
Porquanto o justo é exemplar como a moeda que se dá à Roma
Naquele sestércio que nem o capitão legionário quis aceitar
Vindo como veio da palavra do Salvador
Que veio ao mundo ensinar não a palavra apenas
Mas a atitude de sermos ao menos melhores
Quando carregamos nossos fardos sem olhar a quem
Mas à escada que alicerça nosso pés, sem darmos em falso
Daquele que prima por ser amigo de Jesus
E navega igualmente pela bondade pétrea
De confeccionar a vontade Dele
À maneira menos errática do que pretenderiam
Muitos algozes que, desta feita, já caíram pela terra
Soterrados pelas mesmas balas que injustamente abateram
Um mahatma no coração da selva!
ESTAR EM CASA
Estar em casa é comungar com Deus, é praticar a auto reflexão,
Independente do que encontramos nas ruas, a missão a que nos propomos de vida,
Um dia mais duro, os exercícios, as palavras, a presença das máquinas, o viés
da vida,
A inflexão do que seja justo em nossas jornadas, as lembranças, e quase traumas
do querer
Que os tempos fossem melhores do que as notícias do que ocorrem no Centro
Ou as personagens que vemos em uma sala de recuperação, reais, ou infladas
pelos ensaios,
Disso, a ver que em uma aula de conversação do inglês o taciturno passa a ser
reflexo
E o que encontramos do sofrimento alheio também nos preocupa
A ponto de criarmos expectativas, a ponto de sabermos onde mora a ferida da
santidade
Quando vê no mundo a atmosfera dos problemas da humanidade, o sofrimento da
catástrofe
Onde um exemplo de uma criança possa, a critério do legado que deixaram na
nossa nação
Se espelhar nas querelas de sofrimento concreto que jamais será cauterizado de
um dia a outro
Posto a paciência passa a ser a virtude de agir com a cautela dos sábios
E partir para, estrategicamente, sanear os nossos problemas sociais com o
combate
Nas causas dos malefícios, nos entraves contra o progressismo,
Nas ilicitudes como modalidade dos ricos,
No ignorar-se que um mendigo seja um cidadão tão igual quanto um banqueiro
Posto todos somos iguais perante Deus, e essa máxima nem os mais fervorosos
aceitam
Quando interpelam uma frase como a supracitada com o codinome de socialismo
Inferindo a questão da igualdade social como algo político, no viés de uma
visão
Torpe do que prega o próprio Papa na questão de preservarmos a integridade da
vida
Sem nos atermos na opinião forjada daqueles que pontificam o fascismo
Como uma modalidade que tenha que ser aceita
Quando sabemos da simpatia de serviços de inteligência internacional com essa
face da intolerância!
NÃO QUE SE INFIRA QUE A PERSUASÃO A RESPEITO DE QUALQUER JUÍZO TENHA QUE PASSAR PELA COMPULSÓRIA PERFEIÇÃO, MAS A BUSCA DESSE PROPÓSITO AO MENOS INFERE QUE O JUÍZO ESTEJA EM UM CAMINHO POSITIVADO, EM BUSCA DA CONSECUÇÃO DA ATITUDE MAIS CORRETA EM RELAÇÃO A ERROS E ACERTOS QUE VEM A OCORRER NAS MODALIDADES POR VEZES QUASE IMPROVISADAS, POR NECESSIDADE, DE AÇÕES NECESSÁRIAS E MAIS IMEDIATISTAS.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023
A CAPILARIDADE DA MALDADE NÃO TEM FIM, E NEM SERÁ LIBERTANDO ALGUMA FRONTEIRA QUE MUITOS DELES JÁ NÃO ESTARÃO DEVIDAMENTE POSICIONADOS EM OUTRAS, COM A FACINOROSA MISSÃO DO GANHO BRUTAL E ILÍCITO, NAS MODALIDADES INIMAGINÁVEIS DO CRIME, E COM ORGANIZAÇÕES POR VEZES TÃO PODEROSAS QUE NEM MESMO AS SOMBRAS OS POSSAM DETER, POR VEZES...
UM BOM MODO DE UM AGENTE PRESERVAR SUAS PARCEIRAS É TORNÁ-LAS PARCEIRAS IGUALMENTE, DENTRO DO ESCOPO DA CAUSA COMUM, DENTRO DA VARIEDADE ESPECTRAL DA CONSONÂNCIA DE VIRTUDES REENCONTRADAS E REFORMADAS NO DIA A DIA DAS DIFICULDADES, POIS OS ERROS SÃO FACTÍVEIS DE SEREM DISPOSTOS SOBRE A REALIDADE FACTUAL.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2023
NÃO HÁ POR QUE O HOMEM NÃO DEIXAR-SE FICAR MAIS ALGUNS INSTANTES NAS LETRAS SE ESTAS NÃO DEIXAM DE NAVEGAR PELAS NOVAS E ALVISSAREIRAS PLATAFORMAS DE UM ESPÍRITO RENASCIDO NA TÉCNICA, E NA MESMA MÁQUINA HUMANA QUE SE TRADUZA NAS FORTALEZAS DOS GUERREIROS, SEJAM HOMENS E, PRINCIPALMENTE AS MARAVILHOSAS MULHERES DE FATO, CONSOLIDADAS POR VEZES POR BRAÇOS DE ÉBANO...
CONFORME O DIA QUE SERÁ O AMANHÃ
Do dia de vinte e quatro, a outro que seja
um outro, apenas
Quando de compromisso, e a vertente de um
agendamento
Por vezes tem uma importância capital, que haja um
retorno
Ao bom senso de se saber que um dia na vida de um homem
ou mulher
Sabe mais à lei que o seja do dia que seja melhor
para ambos
Dentro do escopo da recuperação paulatina, ou
mesmo
Que nos verta a questão primeira de um planeta
escorreito
Quando os dias de um forma de chi nos revele que a
vida
Seja o despertar pleno da aurora na presença de uma linda
mulher.
O CONSEQUENTE ESFORÇO EM OBTERMOS OS NOSSOS OBJETIVOS DO EM SI É UM MODO, QUANDO PERSEVERANTE, DE ESTARMOS COM UMA CONSCIÊNCIA EM SE CONTRUIR, TODAS AS VEZES EM QUE PENSAMOS EM AGREGAR OS DIVERSOS CONHECIMENTO EM PROL DE UM BEM MAIOR, DA CONSTRUÇÃO DE UM PROPÓSITO, ALÉM DE SÓBRIO, RENITENTEMENTE LOUVÁVEL...
domingo, 12 de fevereiro de 2023
TRABALHO REMANESCENTE
Qualquer dia seja um dia, nem que seja algo
de flashie
Quando se pressupõe planilha, algo de se refazer
concretude
Mas de pressuposição alterna, a vertente que não
encerre
Uma modalidade ausente que não fora, mas que não se
ressente
Ao que vista a caráter o nublado tempo de um quase
futuro
Onde uma mensagem não posta a transparência de um
mensageiro
Mas que refaça a onda que veio e já na suposta
estrofe conclui…
O viés da fortuna não seja tão
passageiro, mas que não se ganhe ao caminho
Onde o vento morno
vá de encontro da contra maré, e a sua taciturna forma
Verte
no conhecimento algo de uma plataforma inequívoca onde a
força
Revele-se cada vez mais na certeza de um gesto que derive
de missão cumprida!
sábado, 11 de fevereiro de 2023
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023
O MARAVILHOSO MUNDO IMAGINATIVO
Quem dera imaginar fosse a única questão de ordem
Quanto a se saber de fantasmas frouxos que saem de cena
Quando as invectivas da soberba em dispor da vida de um homem
Se apresentam como orientações díspares dentro das estruturas
Que se abstém do ser em questão, humanizando de modo laico
A história que não se pagina em questão de uma falsa ordem
Quando o que se quer é perpetuar a dominação, não importando
Se o interlocutor, isso da ótica da grande imprensa, que lambe as botas
Daquele país que não é o nosso, visto apátridas que são, ainda tentando
As invectivas da podridão de querer entregar aos cuidados dos interesses
Dos mandos externos a ingerência que o nosso Presidente possui como domínio
E habilidade particularmente exemplar em perdoar os erros brutais
Que o norte e seus lacaios de nossa mídia nativa fizeram
No passado recente quando desconstruíram o processo da nossa civilização
Entoando as veias do regresso e entregando de mão beijada
Qualquer relação inequívoca com o passado funesto de, quem diria,
Termos que aceitar que a hora do agora não se processe, quanto de dar nó.
Para citar o que é veraz, fevereiro seria a data da entrega, nos desmandos
Que houveram construído para toda a latinoamérica o atraso
Que agora perfaz a nossa vitória enquanto continente pátrio
Independente se somos tais ou quais seres menos humanos
Daqueles que assim o pretendem, serem ao menos a solidez em dizer
Que pretendiam que não o fôssemos, de tal qualidade que mostramos ao mundo
O espelhamento sereno de sermos e termos o carinho em acariciar o veludo
Com o mesmo toque de uma alfombra amazônica, na sua relva de nascituro
Assim sendo, que não levantemos o mesmo tapete para que o Império
Possa se amarfanhar no subcutâneo minério de nosso solo
Posto nação perene que a sejamos
A trilhar caminhos de luzes, mesmo que para isso o sol brilhe todos os dias
Na direção de nosso único e mesmo caminho!
NOVAS DE PRIMAVERAS
Quem dera a obra, não, a obra é obra e sempre
será
Posto erguer os tijolos na fieira, algo clássica, de
sempre
Quando de competência, ao prumo correto de nossos dias
E
a outros afeitos a possíveis desacertos, ou desafetos, ou mesmo
O
plangido verso de uma goteira, um madeiramento ao conserto,
O
viés de um homem sempre falho, tentando, por Deus, ser humano
Na
falta do seu viés de cidadão que queira ser apenas isto, e seria
algo assim…
No que verta a água santa de um templo, a
água que bebemos tem a origem
Quando da fonte que não seca,
quando das mãos que as canalizam para existir
Na anuência
mesma do verbo ser, que seremos mais quanto fizermos, da obra em
si...
Posto obreiros de Deus seremos, nada mais do que isso, de si para Ele, Cristo!
A GÊNESE DA FANTASIA
O poder confere estranhas
invectivas... As mais improváveis, as mais criativas, as mais de engodo e que,
por deus, por que sempre haverá a criativa modalidade que serve ao crime, à
crueldade, à insânia e à disparidade abissal socialmente, conferindo, através
da prosperidade sem par e desnecessária à ganância uma realidade de misérias e
carestias onde se dificulta sobre modo o soerguer-se aquela nação ou continente
acometido por essas realidades? Quando se trata de repartir aquele pão
crístico, quando se parte a se respeitar as leis de deus, a criação de tudo o
que vemos, quando sentimos o não sentir do átomos, quando saibamos que dos átomos
somos em si feitos, quando saibamos que a medicina é apenas uma profissão, que
a física de newton nos guarnece em sua consecução provável, quando sabemos que
um cão pode ser quase um filho que por ventura não o tivemos, quando sabemos
que um de nossos filhos cresce materialmente, mas por caminhos dúbios e
queremos ter orgulho dessa falta, que deus que nos dê o crédito de tudo, o que
seria a fantasia de se crer que será aos ricos que dará o cristo a bênção, pois
não seria estritamente o oposto, da gênese do filho, do deus homem, o parecer
estranhamente concreto que nos tenha dado a inteligência e que no entanto
quando instrumentalizamos certos softwares ou sistemas que em tese nos
serviriam para a produção de uma indústria qualquer, que seria uma extensão
produtiva, uma facilitação ou ferramenta que enriqueceria o povo, e o
capacitaria a ser um trabalhador mais hábil, o viés vira do avesso e confere não
apenas a concentração maior da riqueza, bem como modalidades de dominação e
instrumentalização que vem há décadas construindo estratégias que certamente
quem as criou agora não as pode desligar... Então, meus companheiros, não
haverá revisão de conceitos da parte das estratégias de dominação, seja de que
lado for, seja do imperialismo, seja da consecução das plutocracias, como dizia
e citava Darcy Ribeiro, sobre certos regimes. A própria criação da ss no brasil
vem da interveniência de alguns poderes invectivos, na modalidade de
capacitação mental e suas técnicas de informação, captação, recursos humanos,
em que se investiu demasiadamente na américa latina como um todo na ignorância
na modalidade literária, onde a xuxa vira lugar comum e a globo, um bastião
desse processo inegável: ou toma tento agora, ou sai, deixe para emissoras mais
saudáveis, pois o carnê dessa industriosa ignorância haverão de pagar com ágio,
por insistentes sejam ainda. A criação mesma de toda a rigorosa rede de inteligência
onde não se conhece as raízes, o fazer como, a administração e suas fontes, a
gerência, a chefia, de onde vem esse poder, podemos inferir que remonta desde a
criação da central de inteligência dos eua, onde órgãos como os aa, por exemplo,
servem como um braço coercitivo, na inferência de seus tentáculos, mas no
entanto ainda válidos, desde que nos resguardemos e não compartilhemos nossas coisas
mais sagradas, que são nossos sonhos e nossas vidas, nossos segredos e tudo o
mais, posto o general service não deixa de ser mais um tentáculo dessa estranha
rede que capta e amplia seus tentáculos.
No entanto, ainda há chance
dos eua, agora já como nação mais decadente, das mais sobre o planeta,
infelizmente, criminalmente suja, com valores já irreparáveis, mas com muita
riqueza e poder, mas há uma chance de redenção, que é ceder lugar ao outro, que
é o gigante do oriente, quando supracitado, os brics do brasil incluso, que
encabeça a sigla. Segue o conselho de que não infiram mais no andamento de
quaisquer que sejam nossos andamentos e conquistas, não nos aconselhem, posto
resolvam internamente seus problemas de ordem criminal, de ordem humanitária,
que já os possuem de monta. Apenas tentem reformar o caráter do holocausto
religioso, na ordem da hecatombe como algo de natureza cabalmente normal, o fim
dos tempos, os santos dos últimos dias, motivação concreta de estarem
espalhando seus agentes por todos os cantos do planeta... As armas não lhes
capacitam mais, e o Oriente, eu um simples gesto de suas artes revela a vós que
não é para si que devam capacitações maiores e nem a cravimaga seja sequer a
luta. Pensem melhor antes de articular seu braço sobre o povo palestino, pois é
a partir dali, a um oriente mediano, que a igreja se reconstrói, e não será
através de Ellen White, que o grande conflito se estabelecerá sobre a
superfície agora construtivamente mais crespa de árvores do planeta, posto
saber perder, my friends, faz parte do jogo.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023
VOCIFERADA A PENA
Dos alfarrábios de um simples diálogo
Ao que
não se omite, ao gesto, à anuência, ao olhar que revela
Por
drogadição subentenda-se um agente experiente
Que saiba por
moto próprio onde aquela reside
E onde reina por ela regada o
espectro da negociata
Tão simples e esclarecedor, seja ele de
qualquer lado
A se entender que não fora simplesmente o viés
da incompreensão...
O ESPETÁCULO QUE NOS ANIME
As quimeras da vida se tornam algo tão de falsa
quietude
Que, à mais larga disposição de vieses que reduzem a
anuência do real
Consubstancie e repare o que é de fato
questão máxima do aprimoramento
De verdades que sejam mais
atinentes do que a mesma correlata força
Que vemos no andamento
dos poderes, quais flores que emurchecem a vida
Quando, e disto
bem sabemos, a geologia diz mais do que a pressuposição da
terra
Nas vertentes do que dela se tira para se sustentar a roda
dos sistemas já implantados…
Posto que seja em
demarcatórias questões, a se negociar agora nossa riqueza
Em
autos que se compadecem da tristeza em auferirem mais lucros
Nas
modalidades de termos que abraçar, com nosso humilde pinico
A
sobranceira ilusão a quem daremos nossos costados escravos de nosso
povo
A que dele não se tire a miséria, ipsum facto, condição
sine qua non da CIA para o Brazil!
No restante das ajudas,
obviamente que o sistema financeiro continuará espoliando
E as
grandes corporações fraudulentas alimentarão mega projetos
Do
alcance de todo um continente, e antes o que se pensara em
libertação
É uma questão de conciliadora paz, a paz romana,
de se matar o cristo que haverá,
Se houver o menor arremedo que
ele apareça na face da terra, esta do pó da morte.
Não
se falará mais de esperança, em que os russos façam da Terra o que
lhe aprouverem
Posto se de comunismo se fala, que sejamos os
verdadeiros camaradas, pois nada temos a temer
Daqueles que
desde o princípio em suas cartilhas de são luiz prestes, já
planejavam a morte da olga
Antes mesmo de saberem que o reinício
dos trabalhos já foram revisitados, e que os EUA não querem
Que
sejamos independentes, e tenhamos que fazer o papel de lacaios que
somos
Mesmo sabendo que o que nos chama a atenção é que não
aceitam cuba
Como nação independente, e os correligionários
covardes temem defender
Ao menos aquele que já transcendem ter
que morrer sem jamais ter renascido!
É dessa questão de
realocar e perdoar alguns milicianos de ponta,
Alguns
torturadores que possam a ser efetivamente úteis á
burocracia
Tornam a transgressão de uma pátria inteira, a
função de que um homem
Seja incumbido da
tarefa da investigação, sem que se saiba que seu descarte á mais
oportuno
Como o foram diversos agentes, incluso o próprio
presidente, quando a mesma CIA
Orquestrou junto à Globo a
questão que derrubou a esperança da continuidade do progresso
No
coração de uma pátria de todo um continente americano, solapado e
agora requisitado
Por mera continuidade de um poder que transige
com a modalidade nua
De quem estertora, e pensa entrar no
teatro, mas saibam, a agência não faz concessões…
É
hora de questionarmos a concessão midiática, pois ninguém nem
nenhuma família
É dona das telecomunicações, principalmente
quando sabemos que muitos dos nossos irmãos
Foram brutalmente
assassinados sob tortura sob treinamento que ainda continua no
continente
E que agora o Governo bota panos quentes, aceitando
um Exército ao molde de Stálin
Desde que os EUA deem seus
substanciais retrospectos, apoiando a ingerência da China
Que,
na verdade, ainda é melhor para o nosso continente, posto ser a
maior pátria humana
Que permite ao crescimento espiritual e
cultural da humanidade
Alguns milênios de vantagens culturais
que apontam para o apoio mais concreto
Que assista a populações
verdadeiramente mais necessitadas, e que a Rússia, como mão
eslava
Revele a grandeza de sua literatura e história, na
veracidade de serem ao menos homens melhores!
O ETERNO RETORNO DE UM FRACASSO
Dia a dia, a cada 24 horas, há o viés de uma
recuperação de mão dupla:
Aquela que denota o bom senso da
coerência humana, da aceitação
E a outra face do odiento
regresso, conferindo no pensamento do escopo social
A natureza
dialética da própria história, quando na verdade o progressivo
Já
cresce mais e mais, no pungente desenvolvimento da atitude, esse
outro modal
Quase esquecido nas vielas da covardia, na
sustentação de uma carne célere
E no temperamento de corvos
dentro do escopo de sua dissuasão
Quando uma simples andorinha
os bota pra correr de seus poleiros de chumbo!
Isso
remonta o lúdico nos dedos do poeta, o anima e o refaz na
peremptória arte
De um pertencimento à realidade, de
identificar depoentes e casos parecidos com o nada
Quando de
revelação inequívoca de que o bastante não seria suficiente par
um dia sem
Aquilo que de triunfo vira apenas uma marca de
biscoito meio chocho nos pampas do sul.
Aqueles que
submetem a si mesmos a um tipo de humilhação de repentes
chorados,
Quando sentem que a plataforma de seus quereres não
atravessam o poder do ser algo
Ou quando as latitudes de suas
ambições enfrentam os freios da sua conspiração de fato
Deixam
a vida para prosseguir rumo à esfera dos dissabores, pois sim,
quando começa o fel
A trabalhar em suas línguas ferinas, na
ocasião quase indelével de que a chama acesa por tais
Já chamusca os pés
de mato fugidio de seus lacaios e mandatários no seu
conforto…
Quais éguas sem comando, sobem por caminhos
onde o vau dos rios secou,
Onde os sertanejos no sul já são
realidade, e o integralismo vira algo risível
A partir do
momento de que toda a estrutura rui como um grande castelinho de
cartas.
É nesse exato instante que a lógica da
programação quase independente
Se torna aquele eixo sem biela,
aquele pistão sem óleo, aquela maquiagem de velha,
Aquele
botox de carpideira, ou a insistência molecular de um átomo
covalente!
Se todos tivessem que passar a vergonha de um
Rio Grande tão apequenado pela mesquinhez,
Seria mais próprio
que nos visitassem aqui em Santa Catarina, ao menos para saber o
comportar-se
Dentro da esfera de que Renato Borguetti e sua
gaita ponto já faz parte do passado
Quando a presença
evangélica em certas plagas demoníacas
Já mostram a certeza
daqueles que adulam fantoches por suas posições na hierarquia do
nada...
É LEVIANIDADE AGIR COM A CERTEZA DE QUE UM COMPORTAMENTO DE UMA PERSONAGEM QUE A IMAGINAÇÃO DE UMA CRIATURA COGITA SER O FANTOCHE IMAGINADO COM SEU VIÉS COMPORTAMENTAL RESTABELEÇA PADRÕES DE CONDUTA QUE MESCLAM A ATITUDE DE RECOMPOR PEQUENOS EXCERTOS DE INFORMAÇÕES CONTEXTUAIS DA HISTÓRIA DE UM CIDADÃO QUALQUER, O QUE INFERE A COVARDIA DE FALAR COM OUTREM QUE POR VEZES ASSUME A SINISTRA FACE DO NADA QUE SEQUER É VÁLIDO COMO TESTEMUNHA, POSTO DE RÉU EM QUESTÃO QUE INFERE A CULPA QUE DEVE SER IMPUTADA EM UM MEA A SI.
A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO POR VEZES É TÃO RISÍVEL QUE BUSCA NA HISTÓRIA DE UM CIDADÃO DADOS OU INFORMAÇÕES QUE SEQUER TÊM MAIORES RELEVÂNCIAS, POSTO NÃO BASTA CITAR UM NOME DE UMA NORMATIVA PROCEDURAL SE A PRÓPRIA PESSOA QUE A PROFERE NÃO TEM AS COSTAS TÃO QUENTES QUE SE PERMITA A LEVIANDADE DESSE ATO TÃO NULO ENQUANTO NADA AMEAÇADOR.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023
QUANDO A VOLTA VEM SEM FICAR
No que volte o mental, do sem voltar
Ao que
fica, fiando o fuso, a roca, o meme de algo
Que não seria do
senhor do fracasso, o homem que seja
De um lado um campeão, no
outro dia o mais caído
Posto que seja sempre o mais caído,
visto posição
De que, quando sempre o mais caído, não se
vitima de tombos
Posto tudo o que vem é a vida de se ser,
dentro ou fora de algo
Ao logo de uma confecção moderna, uma
fábrica de prisão
Ou uma camisa de força de velcros
confortáveis, com café
Ou chá, na anuência de um quase pós
algo de ser
Quanto, que felicidade, por vezes no cemitério
festejar-se
O passamento da derrota em que ninguém foi ver o
féretro
Morrendo alguém com história de se contar, foi
veneno
De uma colher inexistente, ou melhor, de acidente que não
houvera
Ou mesmo de amores, do coração no coito
Mas,
infelizmente, antes do final do gozo...
EM REALIDADES PARADOXALMENTE DE FARSA, O TREINAMENTO DE QUESTÕES CRIMINAIS APARENTEMENTE EM SERVIÇO REVELA O CONSUMO QUE NÃO SE PASSA DE MODO ALGUM INDEFECTÍVEL, NO GRUPAMENTO, OU SOCIEDADE, OU EMPRESA QUE SE PRETENDA COM ALGO A MAIS DO QUE O PROPÓSITO DE SE FAZER NO MÍNIMO A COISA CERTA, VIVENCIAR SEU FUNCIONAMENTO LONGE DA INGERÊNCIA DE QUALQUER MODALIDADE MAFIOSA, O QUE POR VEZES FATALMENTE A AMBIÇÃO DE RIQUEZA OU PODER FAZ QUE NÃO SE POSSA MODIFICAR SEQUER UMA VÍRGULA CONTEXTUAL!
O DEPOENTE QUE EXPÕE SUAS ANTIGAS MOTIVAÇÕES EM DEFESA DE QUESTÕES OUTRAS, QUANDO PASSA A QUERER INFERIR QUESTÕES DE LOUCURA OU ENFERMIDADE QUALQUER, PARTE PARA UMA COAÇÃO QUE EXPÕE A VÍSCERA PESSOAL EM BUSCA DO RECONHECIMENTO DA HISTÓRIA PESSOAL DAQUELE A QUEM PRETENDE VITIMAR, E ISSO CONFIGURA QUEBRA DE DIREITOS HUMANOS, POSTO CRUELDADE VERNACULAR.
UM SIGNIFICADO DA RUA
Posta-se o chão, amálgama circunscrito, do burro esperto
Ou do velho sabichão das histórias intrigantes
E por vezes ao bambu que encontramos na vereda, cada vez mais raro...
Ah, sim, das propostas, das invectivas, dos não sinais, da fécula da aurora
Mas da pátria negra das missões, negritude em que encontro a presença!
Não que não fosse, um mais dialogado, outro que se inibe no estreito fato
Quando o que reluziria em um tempo é ouro
E outro que redime através da farsa, e o farsante na lide de falsear.
O vocabulário é extenso na reunião presencial, posto não ser
O que deveria era que não se extingue, apenas atenua
Pois o vício retroalimenta e, quando se apercebe que estaremos livres
Vem a entrega e recomeça a droga,
Recolocando as peças no lugar, as armas, os militares golpistas, tudo
O que interessa à tirania contra o povo pátrio.
A EMANCIPAÇÃO DA VIDA
A vida como ela é,
pressupõe quase uma grande artéria, um coração pleno, que sói
não elucubrar distantemente do que ponteie algo como a desumanidade,
os termos de coação, a insistência rancorosa do mal portar-se, por
ventura pela não aceitação de fatos irretorquíveis e inevitáveis
da história, que possui seus próprios quadrantes de infalibilidade.
A retórica de impingir o temor, como manifestação de se querer
demonstrar uma crítica ao comportamento, jactando-se de por quase
osmose relatar que algo de sofrimento particular – quase sempre
ensaiado em gavetas de corruptelas de caráter – pressupõe o
castigo da bondade imposta, o paradoxo de pensar na medicina como um
tipo de julgamento, corrompe o ser perante as instituições mais
plenas, pois traz o caos na esfera de uma questão da saúde mental,
por exemplo, com a sutileza de um rinoceronte solto na cidade!
Torna-se, para aquele que conhece mais profundamente a natureza
intrínseca, por prática diuturna, de um depoimento como uma casca
de ferida que renitentemente a si mesmo, diga-se, ao elemento x,
retirar como se o possível sangramento reavivasse a própria ferida
para fazer lembrar da cócega estimulante desse tipo de invectiva de
virulência, pois quanto mais a ferida é aberta, mais cedo pode
entrar efetivamente em processo infeccioso, o que tornará o próprio
depoente a contradição de desferir a si mesmo uma questão
irrisória da previsibilidade de um gesto febril e aparentemente
inofensivo, um dano causado a si mesmo…
Essas questões que
diferem da cita desumanidade também fazem parte de uma emancipação
da vida, pois encontram como que em uma fala aquela nuvem que
obscurece o sol, mas efetivamente não signifique que o dia não
esteja sem ele, pois o viés da mesma vida sente algo mais amplo na
existência de um astro que testemunha com seus bilhões de anos em
suas fases quiméricas de maior ou menor calor a possibilidade
inclusive de eras glaciais no planeta, onde os insetos e os homens
hibernam dentro de seu próprio não ser, o que pode vir a acontecer
dentro do pressuposto da anuência das vãs tentativas, do fraco
repertório da maldade que passa mais a nem o ser, do não ser mais
nada, porquanto apenas cartilhas passadistas já agora sem qualquer
função perfunctória.
Dito isso, é mister afirmar que a vida
emancipa em uma haste de grama, que cresce invisível sobre seu
tapete, em inúmeros jardins, e é cortada em cada qual no devido
tempo, mantendo a chama ou o sopro da mesma vida como algo que temos
que aceitar como condição inequívoca dos acertos e dos erros que
impetrem maiores observações, pois o próprio urubu sabe onde
encontrar seu alimento.
AS VIRTUDES OCULTAS
Por vezes um tecido roto não significa mais
Além
de sua inexatidão, mas as fibras incólumes
De um caráter
fugidio encarpela o mesmo mar
Que serenamente forma as alfombras
de seus fragmentos…
A areia em si quando pousa nela,
infunde outra tessitura
Quase cigana em seu alvorecer, e os
frutos de uma alvenaria
Relembram aquela massa obreira que
trabalha na esperança de mais um dia!
Não que se nos
revistemos de esperanças, mas que não permitamos incertezas
Posto
por vezes a história passar por temperaturas aparentemente
escusas
Mas é nas situações do pragmatismo das ações que se
retomam atividades
Que sói construir uma mera sala onde as
crianças encontrarão seus espaços!
terça-feira, 7 de fevereiro de 2023
DEPOIMENTOS LIDOS NÃO SÃO PERMITIDOS JAMAIS EM LUGARES PRÓPRIOS ONDE A AUTENTICIDADE E ESPONTANEIDADE DA VERDADE ESPELHADA DE CADA UM SE FAZ NECESSÁRIA, SEM O CONFORTO NA COVARDIA DO ESPECTRO INDIVISÍVEL DE UM LAR DE INVECTIVAS FUNESTAS, POSTO QUEM TEM O TELHADO DE VIDRO TENTA OFENDER AQUELES MAIS VULNERÁVEIS PORQUANTO PORTAM CULPA NO CARTÓRIO E TEMEM PELO SEU DESTINO.
A AUTO PIEDADE NÃO DESFAZ CERTAS MÁCULAS QUANDO REPETIDAMENTE RECORRENTES NO VIÉS DE PROCEDIMENTOS QUE DESTRÓEM FAMÍLIAS INTEIRAS, E AINDA ASSIM A PERFUNCTÓRIA PSEUDO CHANCE AUTOPROCLAMADA TENTA A AUTO AJUDA, QUE INFELIZMENTA A JUSTA HUMANA NÃO RESERVA QUAISQUER DIREITOS, QUANDO A CULPA É SEMPRE E SEMPRE.
EM MEIO À RETIFICAÇÃO DIPLOMÁTICA MUNDIAL, A GLOBO SE ARVORA PRETENCIOSAMENTE EM UM PODER DE QUERER INFERIR NAS DECISÕES SOBRE A AGÊNCIA DE ENERGIA NACIONAL, COMO SE ESTIVESSEM COM UM POPER QUALQUER PARA TAL, COMO SE NÃO SOUBESSEM QUE A SUA PRETENSA E QUIMÉRICA CONCESSÃO É CONCEDIDA POR BÊNÇÃO MATERIAL DO GOVERNO QUE APENAS A AUTORIZA A PROSSEGUIR COMO SERVIDORA DA PÁTRIA, E NÃO COMO ENTREGUISTA AO CAPITAL ESTRANGEIRO DO SOLO DO BRASIL.
domingo, 5 de fevereiro de 2023
NÃO NOS ESQUEÇAMOS QUE A VIDA EM COMBATE NÃO SUPÕE QUE CERTOS GUERREIROS SE APRESENTEM DESLEALMENTE EM MAIOR NÚMERO E COM ARMAS QUE POR VEZES INEXISTEM NAS FRENTES DE COMBATE, MESMO QUE PORVENTURA A INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA REVELE QUE ESSAS MESMAS ARMAS DE NADA SERVEM SEM A POSSIBILIDADE DO DESEMBARQUE...
ENCERRADA A ETAPA DESTE DOMINGO, MUITOS CAIRÃO QUERIDOS, E NÃO SEREMOS NÓS QUE NOS MANTEMOS, POSTO AQUELES BAMBUS QUE VOCÊS ROUBAM DAS PRAIAS JÁ SECOS, NÃO SÃO COMO NÓS, PLANTADOS COMO GRAMA INDISSOLÚVEL E INDISSOCIADA, FIRME E CRESCENTE, POIS JAMAIS ALGUÉM CONSEGUIR DERRUBAR A LUA E MINGUOU NO ENTANTO COM ELA.
OS NOVOS GAÚCHOS, SE NÃO SE PRETENDEM CONVICTOS AOS REQUISITOS PERFUNCTÓRIOS DO FALECIDO E ANACRÔNICO PLÍNIO SALGADO, AINDA POSSUEM AQUELAS MULHERES ROTAS QUE AINDA ACREDITAM QUE A CIA SEJA SEU MELHOR SUPORTE, QUANDO VEEM NOS AMERICANOS SEUS MAIS ARDOROSOS SONHOS INFANTIS, DE CINDERELAS DE COLÔNIA, QUAIS CHARRUAS LOIRINHAS QUE SÓ NÃO ENTREGAM A ALMA A ESSES BANDIDOS POIS JÁ A PERDERAM PELOS SEUS CAMINHOS.
QUE A CHINA E OS EUA, ALIADOS COMO ESTÃO, CONTINUEM CONTRIBUINDO COMO POSSAM COM O GOVERNO POPULAR DE LULA, E ISSO DEVE SER UM SERVIÇO QUE PRESTEM AMOROSAMENTE, E HUMILDEMENTE, POIS NÃO SÃO MELHORES DO QUE NINGUÉM, E JÁ PROVARAM A TODOS NA HISTÓRIA A HISTÓRIA DE SUAS CONTRADIÇÕES, POIS NÃO EXISTEM, ASSIM COMO OS HOMENS E MULHERES, NAÇÕES QUE NÃO ERREM JAMAIS.
A CONIVÊNCIA DOMICILIADA E EXTERNA
Não importaria tanto se algo como uma força quase nula
Não se opusesse, meu deus, que os guerreiros faltam
No ocaso das tentativas daqueles que saem mais cedo
Intentando angariar suas forças de canoas de dois
Com suas falsas tarrafas, a tentar desembarques
Em que basta um com uma boa haste de bambu
E boa habilidade que se baste para que evite que estuprem...
Sim, há daqueles que depõe contra, inferem o devaneio entreguista
Dando suporte ao fascismo, como se fora algo simples, sem saber
Que o tentáculo da droga o defende por ser aquele a fécula da permissão.
Que as caravanas de caminhões repletos sigam castigando, silenciosamente,
Aqueles dos uniformes de preto que presenteiam as mulheres com o último giro
Do orgasmo anunciado pelo uso, e que as veias não nos pulsem quase tépidas
Quando o calor saudável de nossa democracia sofra o viés das rapinas que não cansam
De causar danos ao tentar impetrar uma razão atinente ao nada quando não supõe
Que deveras ainda somos os filhos de Deus, e isso é o nosso – ainda – Império.
A uma amizade sincera, a não sabermos da inexatidão da possibilidade do erro,
Ao possível fracasso de sermos humanos, ao pensamento de ouro que não nos ferre
Qual mandíbula cristalina ao sistema mudo do fronteiriço querer, a que não nos
queirem
Como moeda de troca, partindo a fazer exposições de que são solidários
Ingerindo emoções de que o país não possa seguir o rumo social mais igualitário
Anuindo que seríamos totalitaristas ao supremo, a voz que situa, a voz que
cala, que não muda...
Seríamos mais jovens se não pensássemos na beleza, na virtude, mas na verdade a
inteligência
Que assim se tenha a si mesmo julgado, tem na manipulação algo daquilo que não
situa
E destrói, se imiscui, tenta ser mais sapiente dentro da hipocrisia, dentro da
mesma maldade
Que cria alicerces em que vivamos ainda dentro de nossos próprios tentares
Na tentacular veia da planície escorreitas, e as mulheres solitárias por vezes
só contam
Com os mesmos monstros que infelizmente ajudaram a nascer dentro da solidão da
ignorância!
Assim como na longa felação, onde a língua encontraria no gozo de uma chupeta
infantil
A fase oral tão desejada, onde as castanhas do sêmen reencontrado no poder de
poder conceber
Um deus do príapo, seria a consagração daquela que encontra no fascismo algo
mais evidente
Posto finalmente deixar reencontrar-se com a sua natureza de messalina romana!
Assim se faz roma, a roma decadente, seria mais do que um orifício, mais do que
tudo, mesmo outras
Que se revestem de serem profundamente ativas e já não possuem mais pregas no
ânus
Para poderem partir para pregar ao próximo o que o Pastor lhe dissera antes do
coito.
E as armas seriam o brinquedo mais sutil, os homens de preto, quais fascistas
de barro
Vêm de lugares distantes de fugas do norte, para tentar o sul, mais especificamente
Onde vivem aqueles que são puros de coração, que buscam não se associar à
drogadição
Mas oh, deus tende piedade, encontram aqui os piores verdugos que não gostam
Nem um pouco de acompanharem os malditos diabos tentando se estabelecer
Onde pensam não encontrar a inteligência, mas de acordo com os dias
Mesmo as melhores agências de pretensão do mundo, hão de ver
Que não será se associando ao fascismo de um mundo de trevas
Que deixarão de compulsoriamente saber que um tipo de inseticídio
É a única forma de eliminar os vermes que se contorcem, dia a dia, vencidos, sobre
a sua maldade amorosamente equivocada.
sábado, 4 de fevereiro de 2023
O LÚDICO NA VERTENTE ILUSÓRIA
Quanto à matéria e a
realidade, são questões cruciais para nos apercebermos que nem tudo que se faz
tem cunho anímico, posto tudo na verdade que fazemos é material, quando
estabelecemos uma tarefa qualquer, um trabalho de operário em uma fábrica,
quando lavamos a cozinha, quando damos uma mamadeira ao nenê, quando se ingere
uma garrafa de algo, quando se compra um presente, ou quando caminhamos, pura e
simplesmente. Isso é latitude material sempre, a princípio, no exemplo cabal de
uma topada na pedra, por mais que estejamos sob o efeito ilusório de uma
substância psicoativa, que tem na verdade a faculdade para nos desativar da
realidade, a pedra da topada é aquela que estava no mesmo lugar, e a dor se dá
do mesmo modo, quiçá nos apercebemos que a reação ao acidente desse pequeno
vulto é a questão da relativa modalidade do comportamento... Por vezes o lúdico
vem na forma de encenar ou repetir a cena, de recriar para amigos algo de
disfarçar um possível erro, quando no coletivo, ou, quando solitariamente, um
palavrão em sussurros, ou simplesmente um ai. Na realidade, quando o cenário é
mais diversificado, por vezes o lúdico é algo tão divertido que se torna a
motivação mais concreta, a bem dizer por exemplo de se encontrar alguém em um
tipo de metaverso, na forma de um avatar, qual seja, quando encontramos alguém
que não víamos há muito falando de avatar, que Cristo era um avatar, não
sabemos que por inferência, se estamos sóbrios e lúcidos, as armadilhas ou
ciladas são elucidadas mais claramente, mas reiterando, a ilusão e o lúdico se
confundem de tal modo que por vezes o que antes parecia uma brincadeira de
criança, pode ser a materialização ou conflagração de conflito que porventura
tenha por motivação concreta o comércio de substância algo mais moderna,
química, que tenha por questão e jogo, manifestar-se no subconsciente dos
jovens, principalmente, com o objetivo em fazê-los embarcar na ilusão do
lúdico, em alterar seu comportamento, em se saber no pertencimento de algo,
como no caso da maconha, que tanto tem seguidores ao redor do mundo, e
efetivamente tem levado muitos a problemas mentais, por associações com álcool
ou outras substâncias, no que se perceba que abre a comunicação do
pertencimento da ilicitude como plataforma de rebeldia e fuga da percepção da
realidade mais imediata.
O brincar-se com a loucura
é algo de retórica irônica, e encontra referência em grandes bastiões da
música, nas artes em geral, em eras onde a juventude como um todo tinha em seus
ícones culturais justamente a contra cultura, seus movimentos oscilantes,
culminando progressivamente em preocupações de ordem de rebeldia em excesso, em
questionamentos de ordem familiar, em inadaptabilidade no trabalho, em
estigmatização e, na terminação mais trágica, na dissociação psíquica, por
vezes continuamente, mesmo depois de compulsoriamente tendo que tratar-se com
remédios controlados, cronicizando algo que geneticamente haveria de se
apresentar, felizmente para quem possui esses sinais, pois pode se recuperar
quando devidamente controlado, ao contrário daqueles que continuam a consumir,
e por vezes se envolver em modalidades criminais, onde certamente há situações
sem retorno, no caso de violência, assassinatos, estupros, e outras mazelas que
as drogas e a drogadição como um todo revelam em seu universo sinistro e
assustador. O que antes era lúdico e ilusório transmuta-se em realidade crua,
em um encontro em que aqueles que inocentemente fazem uso não sabem ou sequer
vivenciam a malícia e a profissionalização criminosa, dos cabeças e chefes que
são responsáveis pelo comércio, onde por vezes o comando é dado por poucos,
dentro de cartéis que são influentes em contextos de nações e continentes.
Por vezes o lúdico brinca
com o Poder. A ilusão de que se está agindo como subversão da democracia, por
exemplo, também traz à tona modalidades que são mais sutis, pois esses
elementos igualmente nocivos às sociedades tramam coisas que passam as ser
levadas em consideração como trabalho, mais no mais das vezes, também possuem
relação com drogas e armas, no sentido de encontrar arcabouços ilegais para
manifestar seus laboriosos processos, e empresas surgem, em essência, com
finalidades dúbias, onde investigações mais apuradas verificarão que é nessas
de cunho tecnológico que existem as semânticas dos códigos de programação
usurpadores da bondade, da lei e da ordem dentro do pressuposto democrático, dentro
de todo um contexto... A princípio, as linhas investigativas mais rigorosas
devem encontrar a relação entre as redes, o tráfico e as armas, e a ingerência
estrutural de todos os dados e informações relevantes, mesmo quando buscará em
banco de dados de sistemas considerados de segurança o viés supressor de
liberdades futuras, e as relações de modalidade em se dirimir dúvidas a
respeito da história dos elementos envolvidos, com as questões da supressão
orquestral de liberdades e a intenção malévola de encontrar recursos com a
estratégia ilícita, seja traficando órgãos, drogas, armas ou tentando
arregimentar forças com o sentido de subverter a ordem e insuflar o caos. Esse
trabalho preventivo é tarefa diuturna, pois não se muda uma modalidade de ferramenta
sem antes descobrir suas alimentações e retroatividades.
A EXPERIÊNCIA DO GRAFITE E DO PAPEL, DO NANQUIM E DO PAPEL, DE UMA IMPRESSORA E SUA CIÊNCIA, REMETE TUDO EM SUA SÍNTESE AO PROCESSO PRODUTIVO MAIS RUDIMENTAR E PASSÍVEL DE COMPREENSÃO MAIS FÁCIL, TORNANDO A INDÚSTRIA NÃO A MITIFICAÇÃO DE ALGO DE TECNOLOGIA INALCANÇÁVEL E PORTANTO SÓ ACEITÁVEL DA MATRIZ, MAS CONFECÇÃO INEQUÍVOCA E POSSIBILIDADE PRODUTIVA NO VIÉS DO ESBOÇO, QUANDO DESENHAR É PENSAR NO PAPEL SE TORNA ALGO CONCRETO E SUBSTANTIVO MESMO DE UMA LINGUAGEM QUALQUER.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023
O TECIDO DA TRISTEZA
Sim, que não houvera tanta tristeza no planeta
Mas há aqueles que a combatem, para que o mesmo mundo
Se torne um pouco melhor, e se me perdoem a latitude de um voo
Mais rasante e cru nesta poesia
É que a química já está em meu sangue, e claudico, ela age
E sinto ela agir, qual sorrateira mariposa noturna
Que se esconde sob minhas axilas, clamando taciturna
Também um sono, pedindo perdão a mim a minha tortura...
Não, que evanesço um óbice, que comungo com o calendário do ano passado
Nos dias em que perdi de marcar mais um dia
Nas contas que todas, pagas, paguei!
Que não se ressintam os generais que gostariam de minha morte,
Que o troféu se torna quase de um rinoceronte a se botar na parede
Devidamente emoldurado na morte do amor que porventura tenho
Pela humanidade e que, por deus, deva ser meu maior pecado.
Triste fico, a compreensão, se é que me entendem, não quero isso...
Por que temos que trilhar as veredas da vida, tão íngremes por vezes
Que meus pés sangraram quando estive no sertão de mim mesmo!
Sequer e jamais neste mundo empunhei um canivete sequer,
Sequer me bati, depois dos quinze anos, a última luta a que me permiti.
Daquele que pensam ser fruto da futilidade e banalidade da violência
Pensem melhor a respeito, é incapaz de matar um mosquito!
OBRA EM ABERTO
Em questão de minutos se conclui um tom
De uma primavera que espero e esperei
E que jamais tenha vindo em minha vida,
Pois quando amo, sempre me nega a ferida querida
Sabendo depois que se irá arrepender de ver a quem
Pensou que conquistara, mas aquela mais enjeitada
É que no fim teria um carinho suposto, se me fora dada a aurora
De poder, presencialmente, é óbvio, pois não sou otário,
Conversar longamente, traçar planos, ter não um whats medíocre
Mas os lábios quentes e salivados de uma língua morena!
Qual uma manga madura, sentir o calor do ventre de ébano
Que expatria todos os quesitos, mas no afã não nos pronunciemos
Posto ser impossível fora da poesia querer mais do que o impossível!
A verdade prevaleça, e se me pareço me pareço, pode ser fato
Inconsútil na certeza, mas arrefeço meus danos agora a cada manhã
No quilate de um sofrimento compulsório e necessário
Posto não esperassem vocês que desta vez a doença seria mais grave
E de antemão lhes peço que não sou vencido jamais, pois a minha fé
É o crisântemo de meus braços de certeza, que empunho quando estou
Me amigando todos os dias com o sol que se escondeu perante a noite
E que agora, apenas, me faz regurgitar os ventos...
POESIA QUASE CONCEITUAL
Posto pois é, quantas contradições, quantos pensamentos e fantasias
Nas cabeças que encantam por si e seus personagens, não encontrar em um homem
O simples fato de ser não um ícone de algo, mas meramente algo de ter um
significado
De querer existir sendo o que não fora, não se formara, se tornara quase algo,
Um predicativo antes do sujeito, não a pressuposição de um revolucionário
Posto embarcar quase na mesma história do não ser sendo algo do mesmo tom...
Caros, o caminho mais perto da insanidade é parar no manicômio sendo algo que
não fora
Quando esperam que se cure do que não se quer e não se pretende sequer ser
A não ser se libertar de todas as denominações, nem mesmo à teoria da
reencarnação
Que desmonta o que não se sabe, posto nunca vi fantasmas na minha vida
E se hoje me chamam de che, talvez houvesse um significado qualquer, mas do
aprofundar
Não pretendo jamais que me chamem de algo parecido, posso ser soldado, se
queiram
Mas, creiam-me, o que me impulsiona é o sentido de justiça que a mim não sei se
coloca.
A poesia conceito chave não é anátema, não possuo sequer o significado maior,
do que um ser
Que paire comigo ao meu lado, à espera de que eu possua outro meio, outra vida
que seja
Dentro do escopo da vida que a tenho, e mal sei se ainda sei amar uma mulher,
pois não creio
Que elas existam realmente dentro da libertação necessária, incluso de romper
amarras
De terem que acreditar que encontram homens que já foram e fizeram parte da
história
E, quem sabe, foram realmente esses homens reais, ou apenas projeções de
iconografias extintas?
A tarefa a que me proponho é viver minha vida, e se luto pela minha existência
É para concluir de fato que as minha obras citadas sejam de valia, qual sejam,
de preferir
Que algo um pouco maior faça a diferença na transformação do seio social
A saber, que infiram significados, mas a bem dizer, a negra fala mais algo ao
meu coração!
Quero estar ao lado daquela que não tem o pão, creiam-me, ou que possua o
coração do trabalho
Em trabalhar duro, a fortaleza que não possuo e jamais possuí, com minhas
pernas
De um alabastro que não construo jamais, posto nas minhas estrelas a vida não
pontua
Como a esfera da imanente forma de ser humilde perante aquelas que são
vitimadas
Pela exclusão própria do preconceito, aquelas que urgem por carinho sincero,
Aquelas que não querem um ícone, mas se contentam com um abraço fraterno
Ou o som de um violão que carinhosamente um homem lhes possa dar...
Não, que a princípio baste um beijo, em silêncio, isso é uma questão quase de
ordem
Posto não querer muito, apesar de sequer ter beijado uma mulher que amasse
Nas veredas em que mais tarde me dei conta que o sexo era apenas o cumprir o
dever.
Não possuo a querência dos aflitos, não possuo a derradeira escolha, possuo meu
quarto
E as letras com quem faço amor na tessitura cálida de um teclado de ponta
Quando me transfiro com meus sonhos para a latitude da vida em ser,
simplesmente
E hoje descanso, farto de sono, a perscrutar o escuro de minha noite
Quando espero pelo nada em ser, a manhã seguinte, quem dera, tocar a vida,
Depois de perceber que lançadas as sementes, infelizmente o entendimento
Não houve da maior parte em frutificar deveras, posto o equívoco
Senti na face da ignorância, mesmo na técnica, na ilustração, mesmo que seja a
ilusão bruta
Em que nos metemos, aí sim falo em Deus, que o seja, por um causal de não merecimento
Que a mim me faleça a ordem, a saber, que deus me guarde e proteja, posto ser
eu apenas mais um!