Nada que se conte ao tempo, retorne ao tempo
mesmo
Posto um agir nunca é e será uma ação crível de
fato
E, mesmo dentro da semântica de um planejar
O agir de
fato é planejar no gesto e sair para um factual discreto!
Se
passa que o vocabulário das gentes passa a ser o mesmo
De um
pequeno castigar, de uma mostra das possibilidades
Mesmo quando
se pense que a âncora esteja fundeada em mares tranquilos
E
que, no entanto, seriam mais do que reminiscências de
outrora…
Gruda-se no par o diálogo, a performática voz
de se conhecer origens
E a verdade passa a ser dura, e
remonta-se que nada muda ao olhar
Das modalidades dos ganhos, a
se ganhar acima de tudo, tudo seja válido,
Incluso não se
permitir que aquele de décadas de promessa houvera ser fantoche
De
uma anuência concreta da própria corruptela do destino com
brutalidade leve.
Tenta-se dissuadir, mas a proposta é
mais longa, o enunciado significa estrutura
Outro vitupera, de
outra cidade, e de tudo sabe, posto a gravação não encontra
vertentes
Quando ao viés da máfia já se tenha dado o recado,
e cabe a um agente se comportar
Para que os vermes não se
reproduzam no seu ventre a ponto de ficar malato.
E o fato é fato, é
irrisório fato, há permanente presença dentro do escopo da
realidade
Em uma casa, posto ser nas ruas a mesma realidade,
sendo que o espaço de um ser
Quase não faça diferença, mesmo
que não queira se calar, posto outro fato,
Teria já que ter
passado o seu recado, que se deixe a caravana passar, pois em cada
sentença
Há algumas que permanecem quietas em suas semânticas
prementes daqueles cristais de cada um.
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