No viés de uma veia
de luz
Perpassam nossos rios que nos resguardem
No
proficiente modal de que não se queire mais do que temos
Onde a
saída seja maior do que a vida que não se ressinta
Onde a vida
mais breve ficaria menor do que um átomo
Quando a faísca feito
mulher emerge, dentro do coração do núcleo
Que sói
encontrarmos dentro de nós mesmos, o factual, a vida
De se ser
um homem humilde, um ser que se passe a não ter a mais
Uma
vertente que não se sinta mais a anuência que não tenha a voz
Como
a vida que não se encerre a própria questão do não ser...
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