Por vezes um tecido roto não significa mais
Além
de sua inexatidão, mas as fibras incólumes
De um caráter
fugidio encarpela o mesmo mar
Que serenamente forma as alfombras
de seus fragmentos…
A areia em si quando pousa nela,
infunde outra tessitura
Quase cigana em seu alvorecer, e os
frutos de uma alvenaria
Relembram aquela massa obreira que
trabalha na esperança de mais um dia!
Não que se nos
revistemos de esperanças, mas que não permitamos incertezas
Posto
por vezes a história passar por temperaturas aparentemente
escusas
Mas é nas situações do pragmatismo das ações que se
retomam atividades
Que sói construir uma mera sala onde as
crianças encontrarão seus espaços!
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