Que
onda que não pegue, que peca, peca e peca
No pecado mais
original de manter a massa ignorante
Ao ópio cultural da
massificação cultural, da indústria dominante do fantoche
Quando
de alicerces de barbies multicores, renasce sonias bragas em outros
lugares...
Onde quiçá
consegue um protagonismo de baiana ianque, onde vira doméstica
De
nível respeitável, como são muitas brasileiras que tentam a vida
na américa
Quando de cor parda, ilustradas com o verbo do
preconceito duplo:
Aquele da cor, e aquele de ser latina,
cucaracha, barata, inseto,
Como é a onda que pega no viés
interno, de jornalismo barato
Do barato legal e capitaneado por
um japonês inquieto que faz sucesso até
No viés do
entrevistador de magistratura de carreira
Sendo que obviamente
esta não falte jamais no staff…
Não é de sumidades
que se recomende, mas há aqueles veteranos pausados
Que
lentificam a arguição, e é nesse momento de golpismo onde estes
pequenos morcegos
Se revelam no mesmo jogo, quando toda uma
estrutura de bom senso administrativo
Há que se permear da
iniciativa da legalidade que obtém da inteligência das bases
Seus
recursos de encontrar os parâmetros da verdade com a integridade da
pátria
Tão solapada aos desmandos de interesses tão grandes
como sementes descascadas
Daqueles abacates que saíram para dar
uma volta girando por ribanceiras
Mesmo que o despertar de uma
chuva que Deus criou para unir e desarmar o golpe
Encontre o
serviço gigante de uma torre de papel que encontra seus dias a
contar o lucro
Repetindo, que roberto deixou na esteira da
saudade que, não esqueçamos
Houvera quem tecesse maiores lutos
a esse diabo, do que ao restante do povo moribundo.
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