Quem dera a obra, não, a obra é obra e sempre
será
Posto erguer os tijolos na fieira, algo clássica, de
sempre
Quando de competência, ao prumo correto de nossos dias
E
a outros afeitos a possíveis desacertos, ou desafetos, ou mesmo
O
plangido verso de uma goteira, um madeiramento ao conserto,
O
viés de um homem sempre falho, tentando, por Deus, ser humano
Na
falta do seu viés de cidadão que queira ser apenas isto, e seria
algo assim…
No que verta a água santa de um templo, a
água que bebemos tem a origem
Quando da fonte que não seca,
quando das mãos que as canalizam para existir
Na anuência
mesma do verbo ser, que seremos mais quanto fizermos, da obra em
si...
Posto obreiros de Deus seremos, nada mais do que isso, de si para Ele, Cristo!
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