Ruminam dentro de seus amigos de ocasião
Naquelas
casas alugadas para certas missões
Dentro de invectivas de
planejamento de cervejas
Como latas animadas em que são crus
como o seu próprio signo
Que não á sequer um símbolo de
algo, posto algas de algo
Que não consubstancia, apenas veem o
dia de um domingo
Na noite após o dia, e têm que dormir
sozinhos
Posto não encontrarão mais jamais uma mulher à
altura
E faltarão – por motivos operativos – aquelas
esperanças de uma prosti.
Não tardem, muito, comparsas
de seu próprio ocaso
Posto que possam ter rendimentos para
essas sinistras empreitadas
Mas passem a aceitar a derrota
lancinante antes de enfrentar de frente
A vitória de um que se
queira, mas é apenas a pontinha de algo maior
E que de fato,
meus caros, não se invade um bom quartel
Se o vosso está
embriagado com as invectivas da covardia!
Na tática
militar, meus caros, os bons combatentes tecem pelos melhores
E
aprendem com a bravura de alguns, e se somam outros, e quando
virdes,
Estareis cercados, as latas vazias, sem ter ao menos o
sorriso de um corvo
Ou um cão que tenha a misericórdia em
urinar em vosso poste, da casa que não é sua.
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