domingo, 26 de fevereiro de 2023

A OBSOLESCÊNCIA DOS COVARDES

 


Ruminam dentro de seus amigos de ocasião
Naquelas casas alugadas para certas missões
Dentro de invectivas de planejamento de cervejas
Como latas animadas em que são crus como o seu próprio signo
Que não á sequer um símbolo de algo, posto algas de algo
Que não consubstancia, apenas veem o dia de um domingo
Na noite após o dia, e têm que dormir sozinhos
Posto não encontrarão mais jamais uma mulher à altura
E faltarão – por motivos operativos – aquelas esperanças de uma prosti.

Não tardem, muito, comparsas de seu próprio ocaso
Posto que possam ter rendimentos para essas sinistras empreitadas
Mas passem a aceitar a derrota lancinante antes de enfrentar de frente
A vitória de um que se queira, mas é apenas a pontinha de algo maior
E que de fato, meus caros, não se invade um bom quartel
Se o vosso está embriagado com as invectivas da covardia!

Na tática militar, meus caros, os bons combatentes tecem pelos melhores
E aprendem com a bravura de alguns, e se somam outros, e quando virdes,
Estareis cercados, as latas vazias, sem ter ao menos o sorriso de um corvo
Ou um cão que tenha a misericórdia em urinar em vosso poste, da casa que não é sua.

Nenhum comentário:

Postar um comentário