domingo, 26 de fevereiro de 2023

O VIÉS DE UM VINTÉM

 

Reitere na sua coleção o que vem por depois
Relembre mais uma vez a sua coleção de retratos
De vitórias em preto e branco, de décadas passadas
A um passadismo, que é você e de que geração, monster?

Não, quiçá o energético saiba mais na espada de um samurai
Ou na objetificação simplória de hoje a senda nipônica
Revela que em uma Nikon inteligente, não tem pra ninguém
Ou mesmo no Intel classificador, não oriente-se pelo reciclar
De objetos que pensas ser de esperteza, mas guarde bem sua arma
Se é que não seja, que seus vizinhos as possuam, mas não é bom!

A varredura pode se dar a qualquer minuto, a rua é cálida no verão
E quando chega abril, a coisa começa a pegar diferente, pois o que era certo
Pode vir a ser mais certo do que o certo, obviamente, na democracia que combates
Com a inépcia de suas fagulhas inexistentes, quando mesmo no viés do escritor
A inteligência de uma plataforma sabe mais posto o contato humano só cresce, "querido"!

A parte que nos toca nesse latifúndio se chama comunhão, grande executor, seja de que,
Mas que sejas de ao menos algo, pense na justiça, pense que vossa arma
Não confere rimas ricas, se éreis agora um único soldado, sem poder sequer levar
A munição em seus carros, posto os caminhões alugados, já foram esquadrinhados
Por – aí sim – uma instrumentalização executora, que sabe muito bem da condena dos ílícitos!

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