Reitere na sua coleção o que vem por
depois
Relembre mais uma vez a sua coleção de retratos
De
vitórias em preto e branco, de décadas passadas
A um
passadismo, que é você e de que geração, monster?
Não,
quiçá o energético saiba mais na espada de um samurai
Ou na
objetificação simplória de hoje a senda nipônica
Revela que
em uma Nikon inteligente, não tem pra ninguém
Ou mesmo no
Intel classificador, não oriente-se pelo reciclar
De objetos
que pensas ser de esperteza, mas guarde bem sua arma
Se é que
não seja, que seus vizinhos as possuam, mas não é bom!
A
varredura pode se dar a qualquer minuto, a rua é cálida no verão
E
quando chega abril, a coisa começa a pegar diferente, pois o que era
certo
Pode vir a ser mais certo do que o certo, obviamente, na
democracia que combates
Com a inépcia de suas fagulhas
inexistentes, quando mesmo no viés do escritor
A inteligência
de uma plataforma sabe mais posto o contato humano só cresce, "querido"!
A parte que nos toca nesse latifúndio se chama
comunhão, grande executor, seja de que,
Mas que sejas de ao
menos algo, pense na justiça, pense que vossa arma
Não confere
rimas ricas, se éreis agora um único soldado, sem poder sequer
levar
A munição em seus carros, posto os caminhões alugados,
já foram esquadrinhados
Por – aí sim – uma
instrumentalização executora, que sabe muito bem da condena dos
ílícitos!
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