sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

A GÊNESE DA FANTASIA

 

              O poder confere estranhas invectivas... As mais improváveis, as mais criativas, as mais de engodo e que, por deus, por que sempre haverá a criativa modalidade que serve ao crime, à crueldade, à insânia e à disparidade abissal socialmente, conferindo, através da prosperidade sem par e desnecessária à ganância uma realidade de misérias e carestias onde se dificulta sobre modo o soerguer-se aquela nação ou continente acometido por essas realidades? Quando se trata de repartir aquele pão crístico, quando se parte a se respeitar as leis de deus, a criação de tudo o que vemos, quando sentimos o não sentir do átomos, quando saibamos que dos átomos somos em si feitos, quando saibamos que a medicina é apenas uma profissão, que a física de newton nos guarnece em sua consecução provável, quando sabemos que um cão pode ser quase um filho que por ventura não o tivemos, quando sabemos que um de nossos filhos cresce materialmente, mas por caminhos dúbios e queremos ter orgulho dessa falta, que deus que nos dê o crédito de tudo, o que seria a fantasia de se crer que será aos ricos que dará o cristo a bênção, pois não seria estritamente o oposto, da gênese do filho, do deus homem, o parecer estranhamente concreto que nos tenha dado a inteligência e que no entanto quando instrumentalizamos certos softwares ou sistemas que em tese nos serviriam para a produção de uma indústria qualquer, que seria uma extensão produtiva, uma facilitação ou ferramenta que enriqueceria o povo, e o capacitaria a ser um trabalhador mais hábil, o viés vira do avesso e confere não apenas a concentração maior da riqueza, bem como modalidades de dominação e instrumentalização que vem há décadas construindo estratégias que certamente quem as criou agora não as pode desligar... Então, meus companheiros, não haverá revisão de conceitos da parte das estratégias de dominação, seja de que lado for, seja do imperialismo, seja da consecução das plutocracias, como dizia e citava Darcy Ribeiro, sobre certos regimes. A própria criação da ss no brasil vem da interveniência de alguns poderes invectivos, na modalidade de capacitação mental e suas técnicas de informação, captação, recursos humanos, em que se investiu demasiadamente na américa latina como um todo na ignorância na modalidade literária, onde a xuxa vira lugar comum e a globo, um bastião desse processo inegável: ou toma tento agora, ou sai, deixe para emissoras mais saudáveis, pois o carnê dessa industriosa ignorância haverão de pagar com ágio, por insistentes sejam ainda. A criação mesma de toda a rigorosa rede de inteligência onde não se conhece as raízes, o fazer como, a administração e suas fontes, a gerência, a chefia, de onde vem esse poder, podemos inferir que remonta desde a criação da central de inteligência dos eua, onde órgãos como os aa, por exemplo, servem como um braço coercitivo, na inferência de seus tentáculos, mas no entanto ainda válidos, desde que nos resguardemos e não compartilhemos nossas coisas mais sagradas, que são nossos sonhos e nossas vidas, nossos segredos e tudo o mais, posto o general service não deixa de ser mais um tentáculo dessa estranha rede que capta e amplia seus tentáculos.
              No entanto, ainda há chance dos eua, agora já como nação mais decadente, das mais sobre o planeta, infelizmente, criminalmente suja, com valores já irreparáveis, mas com muita riqueza e poder, mas há uma chance de redenção, que é ceder lugar ao outro, que é o gigante do oriente, quando supracitado, os brics do brasil incluso, que encabeça a sigla. Segue o conselho de que não infiram mais no andamento de quaisquer que sejam nossos andamentos e conquistas, não nos aconselhem, posto resolvam internamente seus problemas de ordem criminal, de ordem humanitária, que já os possuem de monta. Apenas tentem reformar o caráter do holocausto religioso, na ordem da hecatombe como algo de natureza cabalmente normal, o fim dos tempos, os santos dos últimos dias, motivação concreta de estarem espalhando seus agentes por todos os cantos do planeta... As armas não lhes capacitam mais, e o Oriente, eu um simples gesto de suas artes revela a vós que não é para si que devam capacitações maiores e nem a cravimaga seja sequer a luta. Pensem melhor antes de articular seu braço sobre o povo palestino, pois é a partir dali, a um oriente mediano, que a igreja se reconstrói, e não será através de Ellen White, que o grande conflito se estabelecerá sobre a superfície agora construtivamente mais crespa de árvores do planeta, posto saber perder, my friends, faz parte do jogo.

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