Estar em casa é comungar com Deus, é praticar a auto reflexão,
Independente do que encontramos nas ruas, a missão a que nos propomos de vida,
Um dia mais duro, os exercícios, as palavras, a presença das máquinas, o viés
da vida,
A inflexão do que seja justo em nossas jornadas, as lembranças, e quase traumas
do querer
Que os tempos fossem melhores do que as notícias do que ocorrem no Centro
Ou as personagens que vemos em uma sala de recuperação, reais, ou infladas
pelos ensaios,
Disso, a ver que em uma aula de conversação do inglês o taciturno passa a ser
reflexo
E o que encontramos do sofrimento alheio também nos preocupa
A ponto de criarmos expectativas, a ponto de sabermos onde mora a ferida da
santidade
Quando vê no mundo a atmosfera dos problemas da humanidade, o sofrimento da
catástrofe
Onde um exemplo de uma criança possa, a critério do legado que deixaram na
nossa nação
Se espelhar nas querelas de sofrimento concreto que jamais será cauterizado de
um dia a outro
Posto a paciência passa a ser a virtude de agir com a cautela dos sábios
E partir para, estrategicamente, sanear os nossos problemas sociais com o
combate
Nas causas dos malefícios, nos entraves contra o progressismo,
Nas ilicitudes como modalidade dos ricos,
No ignorar-se que um mendigo seja um cidadão tão igual quanto um banqueiro
Posto todos somos iguais perante Deus, e essa máxima nem os mais fervorosos
aceitam
Quando interpelam uma frase como a supracitada com o codinome de socialismo
Inferindo a questão da igualdade social como algo político, no viés de uma
visão
Torpe do que prega o próprio Papa na questão de preservarmos a integridade da
vida
Sem nos atermos na opinião forjada daqueles que pontificam o fascismo
Como uma modalidade que tenha que ser aceita
Quando sabemos da simpatia de serviços de inteligência internacional com essa
face da intolerância!
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