De se alicerçar inteligência, quando
há uma torre controladora
E vários receptores, uma equipe, um
transeunte que nada vê
Mas que recebe, no viés de uma linha de
controle de garagem
Postada na sub torre do viés corporativo de
uma grande imprensa
Tentacular igualmente na sua pretensa
inteligência e compartilhamento
Ou na captação do que não
passa ao viés de sua mensagem e foco
Quando embriaga na
mensagem de se repetir e saturar,
Enfiando os os pés na jaca de
uma informação de direto de direita
Quando na verdade presta
um desserviço à população que quer mais
Do que saber do dia
em suas jornadas da dez e da meia noite,
A ver, que não dão
pausa e preparam, como se o jogo não terminasse
Popcorns of
stars, thats the relieves past times, when the time never down…
A
serviço sempre da time life, do seu cerne, da sua origem e
contrato,
Há que se saber das condições do negócio escuso da
família
Que há corrompido na história gigantesca de seus
atos
A predisposição continuada de negar a permanência de uma
força
Anuindo a parcela quase mafiosa de seus apoios,
igualmente tentaculares
Mesmo que, a saber dos intelectuais de
excelso saber,
Mereceríamos mais do que a cultura do folhetim
do dancing days!
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