Ah, sim, do ponto, do querer demonstrar
Ao
tijolo do monte, ou da pedra da Igreja
Que seja, do viés, do
contador, do serviço
Ao per si do viés do outro, a mulher que
plange
Quanto da garçonete de um quintal sombreiro
Servir
o óleo da comida, a uma salada tropical
Em meio ao inverno do
Sul,
Flores que se comem, ao açaí que se verte no coco
E
casca seremos servindo, ao serviço funesto que nos guarde
Onde
onda a profusão da lide, o militar que se atrasa no quartel
E
bate sentinela ao outro que não dorme pela cachaça oculta…
Que
o café poste ao serviço, que a química trasfega na boca
E
rilha os dentes, e o café fecha, e os olhos veem, e a poesia
serve
Ao menos para uma leitura casual, não que seja, agora
jornal, pontuação
De verve, sem casuístico modal, no que
tanja, seja, ao menos que seja!
Que vinha a galope o
cavalo de fogo, reluzente como a noite e sua estrela
Pontuando o
serviço de um Altíssimo, que o padre disse, que não falte
A
pedra constituída de Pedro, que choro por não estar frente aos da
obra…
Posto que o padre me perdoe, mas a vida não
estia, não supõe que recuperemos
Ainda em serviço, a saudade
é fogo que consome, mas o espírito não queima
Na alfombra em
que nosso corpo cumpre, o serviço em essência, que a guarda me
permita
Que esteja em serviço, que uma brigada não persevere
mais do que o suficiente
Em outros serviços de luz, a
permanente permissão de guardar o templo!
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