Posta-se o chão, amálgama circunscrito, do burro esperto
Ou do velho sabichão das histórias intrigantes
E por vezes ao bambu que encontramos na vereda, cada vez mais raro...
Ah, sim, das propostas, das invectivas, dos não sinais, da fécula da aurora
Mas da pátria negra das missões, negritude em que encontro a presença!
Não que não fosse, um mais dialogado, outro que se inibe no estreito fato
Quando o que reluziria em um tempo é ouro
E outro que redime através da farsa, e o farsante na lide de falsear.
O vocabulário é extenso na reunião presencial, posto não ser
O que deveria era que não se extingue, apenas atenua
Pois o vício retroalimenta e, quando se apercebe que estaremos livres
Vem a entrega e recomeça a droga,
Recolocando as peças no lugar, as armas, os militares golpistas, tudo
O que interessa à tirania contra o povo pátrio.
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