sábado, 18 de fevereiro de 2023

A TRANSIÇÃO DA MATÉRIA

 

              Conforme o andamento do que se supõe seja a palavra material, denota-se por vezes um ganho melhor, um improvement, um acréscimo de algo, uma soma, uma substância, algo que agregue, um conteúdo, ou seja, algo concreto, na sociedade contemporânea e digital, um material digital, quiçá, passando ao viés de realidades onde a virtualidade se torna igualmente matéria tangível de tal modo que se obtém resultados, tensionando ou verificando o fiel da medalha, por vezes... No mais, a matéria plástica é o plasma mais verificado, posto molde e por vezes caráter, profusão e detalhe. Como uma redoma de cristal onde o próprio vernáculo se ressente de ser ele mesmo o viés conclusivo, uma atenção onde a linha de uma rotina signifique um grande auto comando, uma conclusão sistêmica, o próprio cerne, a vertente inumerável de uma floresta onde o carvalho é esfera de repetição, fauna de clones que clamam por diferenças, como pelos pubianos desenhados conforme fetiches previsíveis, erotizando a ridícula infantilidade do rótulo, do portal, da promessa e da abertura, que por vezes só se dá por entre aberturas de espelhamentos... Algo de metonímia, cruamente instrumentalizado por objetificação, onde o ícone vira o próprio símbolo indexador, onde a informação é o próprio material, onde o veludo é onde o anel trava, onde o pulmão verte a fumaça do ópio que trasfega e pede mais, a fumaça de um algodão de coca, aquilo que se permita por permissão nada duvidosa, por ruído e por graça quase divina e orgíaca. Essa pressuposição nada haveria de ter espelhamentos ruidosos em teoremas, posto não ser sequer a representação algo inóspita da condição inequívoca da existência mais cabal de não se ter parâmetros com a face voltada, qual máscara intangível, no platô de superfícies mais cristalinas daquilo mesmo que verte em escamas o poder do algo em si, como no per si de ganhar, na base material e na substância, toda a gama faraônica da fantasia por arredores, e simpatizar com a modalidade compatível com o nada!
              A se predispor da palavra matéria, o métrico nada mais signifique do que a própria mensuração inequívoca, do caminhão, por exemplo, seja ele de uma criança ao matchbox àquele da caçamba de fato, supondo, o poder de não mais empurrar, mas empunhar, por vezes como uma arma, tão consonante que aí sim há a referenciação ao parágrafo anterior, onde a substância infere, ou da hormonal experiência da fachada de um pelo devidamente rapado, como substrato de uma organização qualquer, igualmente igual ao servidor de algo, ao possuidor de uma chave secreta, ao retorno do mundo fantástico do non sense, da imaterialidade, da ilusão, quando se perde até mesmo a noção do plasma, quando o próprio plástico perde o sentido, e passa a ser manipulado por vezes em uma fricção quase involuntária de um condom. No mais das vezes a matéria não vem embalada, posto a máquina ser mais uma coisa em si, vértice da caixa, lócus, quase sacralidade do carbono, composto na embalagem, e por vezes o reducionismo de metal nas pontas necessárias, quando se faz necessário por vezes a inteligência de um equipamento eletrônico, onde a arquitetura carrega os condutores, e a capacitação é redonda e equiparável ao andamento da física nada alterna, esta, sim, matéria, disciplina e conhecimento...
              Quanto sim, de se chegar ao conhecer, a disciplina, the subject, o tema, o laudato, a questão, o trabalho, plasmador da consciência e revelador dos componentes, indústria e quase afeto, enquanto afeto na indústria maior conhecimento, enquanto harmonia no parque industrial, produção, porquanto viés condutor, capacitação e distanciamento da farsa, passando a ser algo mais de concretude, algo de arquitetura sólida, pilar e base de sustentação, fomentador da construção e incorporador de uma questão social, agregando o valor em si e fornecendo o viés de que nem toda a tecnologia seria a questão progressista, e nem toda a ferramenta estaria sendo conhecida, conforme o andamento do que pressupomos sendo material a inferência de que o Poder ilusório conferiria um andamento de retornos suscetíveis a um caos que remonta ao substancioso porém do indefectível mundo em que o erro não vem para ensinar ao acerto, mas para sustentar o pináculo indecente das falhas que apontem para um prumo que não se alonga na fieira, mas rompe-se na brita no descuido da inabilidade administrativa.

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