Onde se infira um dado
De se dar algo, não
se infira
Qualquer coisa, uma mão que aperta
Um braço que
entorpece, que enfraquece
Impute-se culpa, sua performance
falha
Quiçá por algum bom motivo
Nada do que seria bom,
ele seja consciente ao menos…
A parte conferida, a
função requerida, o carimbo institucional, a ordem
Ao
insurreto que não escutou a outra ordem, o caminho dos incautos.
E aquele que,
divagando, caminhou mais do que o provável…
Não seria
ao menos uma luta marcial, ah, sim a necessidade da auto defesa
Posto
quem não saiba está afeito a ser vitimado, isso é uma simples
regra
Posto não violência no violentar a si mesmo, não que
não seja algo regressivo
Mas de óleo os pistões funcionam
melhor em outros motores igualmente!
Quem dera inferir
outras lógicas, a reprimenda, uma mulher inteligente,
Posto
quiçá da inteligência, ou agente compulsória que lhe dão certo
legado
E conhecimento, e orientação, como levar um pato ao
departamento outro
Sem que seja importante vasculhar a ossatura
por dentro da medicina convexa.
A música dá a moral quase
eufemística, quase de partido, mas sem igual seria
Bem melhor
se não fora, mas se é não deixa de ser quase bom
Que seja
algo de regalar-se o sombrio na perspectiva do ganhar-se
Aquela
premiação que não se sabe durar até os vindouros anos de glórias!
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