sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

O MARAVILHOSO MUNDO IMAGINATIVO

 

Quem dera imaginar fosse a única questão de ordem
Quanto a se saber de fantasmas frouxos que saem de cena
Quando as invectivas da soberba em dispor da vida de um homem
Se apresentam como orientações díspares dentro das estruturas
Que se abstém do ser em questão, humanizando de modo laico
A história que não se pagina em questão de uma falsa ordem
Quando o que se quer é perpetuar a dominação, não importando
Se o interlocutor, isso da ótica da grande imprensa, que lambe as botas
Daquele país que não é o nosso, visto apátridas que são, ainda tentando
As invectivas da podridão de querer entregar aos cuidados dos interesses
Dos mandos externos a ingerência que o nosso Presidente possui como domínio
E habilidade particularmente exemplar em perdoar os erros brutais
Que o norte e seus lacaios de nossa mídia nativa fizeram
No passado recente quando desconstruíram o processo da nossa civilização
Entoando as veias do regresso e entregando de mão beijada
Qualquer relação inequívoca com o passado funesto de, quem diria,
Termos que aceitar que a hora do agora não se processe, quanto de dar nó.

Para citar o que é veraz, fevereiro seria a data da entrega, nos desmandos
Que houveram construído para toda a latinoamérica o atraso
Que agora perfaz a nossa vitória enquanto continente pátrio
Independente se somos tais ou quais seres menos humanos
Daqueles que assim o pretendem, serem ao menos a solidez em dizer
Que pretendiam que não o fôssemos, de tal qualidade que mostramos ao mundo
O espelhamento sereno de sermos e termos o carinho em acariciar o veludo
Com o mesmo toque de uma alfombra amazônica, na sua relva de nascituro
Assim sendo, que não levantemos o mesmo tapete para que o Império
Possa se amarfanhar no subcutâneo minério de nosso solo
Posto nação perene que a sejamos
A trilhar caminhos de luzes, mesmo que para isso o sol brilhe todos os dias
Na direção de nosso único e mesmo caminho!

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