No que volte o mental, do sem voltar
Ao que
fica, fiando o fuso, a roca, o meme de algo
Que não seria do
senhor do fracasso, o homem que seja
De um lado um campeão, no
outro dia o mais caído
Posto que seja sempre o mais caído,
visto posição
De que, quando sempre o mais caído, não se
vitima de tombos
Posto tudo o que vem é a vida de se ser,
dentro ou fora de algo
Ao logo de uma confecção moderna, uma
fábrica de prisão
Ou uma camisa de força de velcros
confortáveis, com café
Ou chá, na anuência de um quase pós
algo de ser
Quanto, que felicidade, por vezes no cemitério
festejar-se
O passamento da derrota em que ninguém foi ver o
féretro
Morrendo alguém com história de se contar, foi
veneno
De uma colher inexistente, ou melhor, de acidente que não
houvera
Ou mesmo de amores, do coração no coito
Mas,
infelizmente, antes do final do gozo...
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