Não importaria tanto se algo como uma força quase nula
Não se opusesse, meu deus, que os guerreiros faltam
No ocaso das tentativas daqueles que saem mais cedo
Intentando angariar suas forças de canoas de dois
Com suas falsas tarrafas, a tentar desembarques
Em que basta um com uma boa haste de bambu
E boa habilidade que se baste para que evite que estuprem...
Sim, há daqueles que depõe contra, inferem o devaneio entreguista
Dando suporte ao fascismo, como se fora algo simples, sem saber
Que o tentáculo da droga o defende por ser aquele a fécula da permissão.
Que as caravanas de caminhões repletos sigam castigando, silenciosamente,
Aqueles dos uniformes de preto que presenteiam as mulheres com o último giro
Do orgasmo anunciado pelo uso, e que as veias não nos pulsem quase tépidas
Quando o calor saudável de nossa democracia sofra o viés das rapinas que não cansam
De causar danos ao tentar impetrar uma razão atinente ao nada quando não supõe
Que deveras ainda somos os filhos de Deus, e isso é o nosso – ainda – Império.
A uma amizade sincera, a não sabermos da inexatidão da possibilidade do erro,
Ao possível fracasso de sermos humanos, ao pensamento de ouro que não nos ferre
Qual mandíbula cristalina ao sistema mudo do fronteiriço querer, a que não nos
queirem
Como moeda de troca, partindo a fazer exposições de que são solidários
Ingerindo emoções de que o país não possa seguir o rumo social mais igualitário
Anuindo que seríamos totalitaristas ao supremo, a voz que situa, a voz que
cala, que não muda...
Seríamos mais jovens se não pensássemos na beleza, na virtude, mas na verdade a
inteligência
Que assim se tenha a si mesmo julgado, tem na manipulação algo daquilo que não
situa
E destrói, se imiscui, tenta ser mais sapiente dentro da hipocrisia, dentro da
mesma maldade
Que cria alicerces em que vivamos ainda dentro de nossos próprios tentares
Na tentacular veia da planície escorreitas, e as mulheres solitárias por vezes
só contam
Com os mesmos monstros que infelizmente ajudaram a nascer dentro da solidão da
ignorância!
Assim como na longa felação, onde a língua encontraria no gozo de uma chupeta
infantil
A fase oral tão desejada, onde as castanhas do sêmen reencontrado no poder de
poder conceber
Um deus do príapo, seria a consagração daquela que encontra no fascismo algo
mais evidente
Posto finalmente deixar reencontrar-se com a sua natureza de messalina romana!
Assim se faz roma, a roma decadente, seria mais do que um orifício, mais do que
tudo, mesmo outras
Que se revestem de serem profundamente ativas e já não possuem mais pregas no
ânus
Para poderem partir para pregar ao próximo o que o Pastor lhe dissera antes do
coito.
E as armas seriam o brinquedo mais sutil, os homens de preto, quais fascistas
de barro
Vêm de lugares distantes de fugas do norte, para tentar o sul, mais especificamente
Onde vivem aqueles que são puros de coração, que buscam não se associar à
drogadição
Mas oh, deus tende piedade, encontram aqui os piores verdugos que não gostam
Nem um pouco de acompanharem os malditos diabos tentando se estabelecer
Onde pensam não encontrar a inteligência, mas de acordo com os dias
Mesmo as melhores agências de pretensão do mundo, hão de ver
Que não será se associando ao fascismo de um mundo de trevas
Que deixarão de compulsoriamente saber que um tipo de inseticídio
É a única forma de eliminar os vermes que se contorcem, dia a dia, vencidos, sobre
a sua maldade amorosamente equivocada.
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