sexta-feira, 30 de setembro de 2022

METÁSTASE DO VENTO

 

              Ah, sim, caro doutor, assim me chamava André, um senhor que conhecera um dia, a saber, digamos que este senhor quiçá me conhecesse ou fizera o prazer de me apresentar, no que o equívoco não seria tão justo, posto a ilusão era costumeira no país das ilusões... O país das maravilhas, e eu me vira certa noite, daquelas justas, apertadas, vendo um debate de candidatos, e eu que não revelo de que e nem para que, posto, debates são um consolo para o colosso dos ignorantes. Depois que inventaram os formatos, pode ser que alguém queira ser o che bosta, o gardel de vinil, o franco de papel, ou mesmo os artifícios de lendas, ou as trocas mesmas das palavras, e que recriem seus mitos, tão fugazes quanto enganadores. Só sabia do pequeno bonsai, isso sim, eu sabia, possuía um arremedo que fosse, e não era um bonsai, mas nisto se tornara a plantinha... E outra questão importante: depois que inventaram os partidos, ai que dó que dá, os partidos, os equipamentos, e sobraram armas e atiradores, e o que é pior, facas, garrafas, ódios, fome, miséria, equipes de usinagem de informações, salas repletas de comerciantes de informações, e a gente acaba quase morrendo louco de ver tanta sanha e tantos fantoches repetidos, a ponto de muitos chorarem de choramingas, caceta, não é por nada, buceta não faz mal. Limpa, é até bom sinal, não importando se as pernas são finas, longas curtas, ou para muitos privilegiados, são um nome a mais no cartel, são razões de mentiras, conquistas, equinócios e pasmando, até mesmo fonte de prazer, melecadas ou com condons. Ânus é para os entendidos ou as entendidas, pois há de frequências, nada contra, apenas acho uma meleca um pouco mais fedida. Cada um encontra o seu caminho, mas para uns a vida está mais por baixo do que cú de cachorro. É de se amar um país como o nosso, mas o amor se cansa do desamor, há problemas concretos, mas as favelas não são como o golias com um olho, mais se parecem com uma hidra de lerna. Milhões de olhos nos observem, pois um que é transparente pode passar pelo crivo de qualquer agência a nada esconder. Mesmo porque o único quesito para se ter algum crédito na vida quando se é autêntico não é a questão meramente psíquica, mas que isso pode conferir um charme, efetivamente dobra e equaciona um mito que é quebrado pelas arestas em um feito de revolução real no pensamento humano, naquele sentido do pensar com o gesto da atitude, ou mesmo do conhecimento, se é que isso ainda exista no quesito cerebral, qual, que me perdoem a empáfia dos mains frames, torna-se ainda o maior órgão animal sobre a terra. Em termos de amplitude e combinações, quando nos tornamos puramente voltados à ciência da matemática, tão ampla que constrói eterna e dinamicamente as equações que tentam buscar o infinito, o universo, ainda não comportando com a anuência da totalidade funcional do fator biológico do dito órgão. Obviamente, certas narrativas soam como um longo peidim, não de cuzin sextavado, mas daqueles por vezes redondins, peludins ou raspadins... hic! É muito músculo para nádegas bem torneadas, e bem pneumáticas, os corpos, a sabedoria quase tântrica daqueles segredos greco-romanos onde o mito olguiano mal sabe que vive na orgia nazifascista não propriamente dos camaradas ss contemporâneos, mas das orgiásticas brevidades de Calígula, me desculpem, acho que houve um tipo de misturim e acabei cagando no pau. Chulo assim demais também não dá, não é meu amigo, meu camarada, companheiro, compai, ou seja lá a abreviatura já consagrada na maya que não passa de festim! Não adianta discernir muito, que de mim sei dos carros, eles são pesados, aceleram com sua crianças na direção, e as armas nas mãos desses moleques molestam o nosso encontro com um tipo de fauna onde quem sabe a flora tome conta com seus cipós de metal, bem presinhos, bem entendido, aí é linguagem mais de adultos, pois a violência em sua origem preliminar pode ser de motivação infantil, pode remontar até mesmo um simples minuto de um game de guerra, mas o cérebro mal comandado por si pode efetivamente ir às vias de fato e, se por ventura me viessem apontar uma arma letal espero haja um competente agente de pronta resposta, posto certas coisas são coisas de adultos; obedece-se a lógica de que o grau de competência em investigar primariamente não condiz com a consciência apenas de cada qual, mas de seu cuidado necessário. Certamente, a liberdade de expressão não reside somente em que um cidadão a exerça, mas que outros possam ter acesso e a sociedade flua nessa direção, quando a mensagem possa ter luzes que permitam esse crescimento existencial. A vida pode oferecer a um vivente a fatalidade, mas não é justo que alguns permitam injustiças como o crime e a violência, principalmente quando se faz a ação de modo a ensinar caminhos que sigam em direção à paz.
              Como em um filme, depois desse preâmbulo, obviamente o humor sarcástico talvez combine com o orgasmo, aí sim, algo importante, especialmente ao sexo feminino, quanto de sabermos que um homem possa ter ao menos a preocupação de cumprir com o seu papel. Mas não há de se oferecer mais delongas a que a preocupação dos seres se apartam de coisas como a Natureza, pois esta é maestrina no processo de nosso entendimento... Não há como pensar em treinamento de cunho sexual, penso, pois a realidade é que o ritmo de cada qual é como um fluir, cada ser possui o seu próprio entendimento e cada célula é um organismo vivo, em se pensar a matéria, primeiramente os nervos, as sensibilidades mais afloradas, as partes do corpo mais sensíveis, e quantas vezes nos pegamos em meio às cenas quase dantescas de traficantes do prazer, de predadores, de gentes que usam os objetos, nada de tipificação inconsequente da liberdade de vibradores ou artefatos de sex shops, por vezes um apanágio, mas do encontro, de um mísero beijo encontrado não em nossas bocas mas ao menos no regaço da beira mar. Um casal se beijando, mas com um pouco de amor sem espetaculares performances, sem o burlesco teatro dos jogos de espelhos, sem o retrato do filme, sem a necessidade dos espectadores. A militarização da sociedade faz coisas bárbaras com aqueles que se amam, e por vezes os espiões se amam tortuosamente às escondidas, como fragorosamente tentando um tipo de relaxamento antes de baixar outro banco de dados de triagens sinistras. E cortam seus cabelos, possuem a incapacidade de compreender os lados certos da questão da ternura e não se emendam dentro da capacidade mesma de amar. O mesmo a se dizer da drogadição, nisto incluído o pretexto existencial de estar bebendo uma taça de um vinho porque viu em uma série burlesca de um tele cine pipoca que é o que se deve fazer, fazer a série te mover! E o script poderia estar pronto, qual, não nos importemos, é o que se diz, mas o que seria o ideal... Seria mais nobre para o espírito, morrer, dormir, ou tomar armas contra um mar de aborrecimentos e exterminá-los por oposição, ou mesmo saber que nem tudo na vida seria encerrado no mito que se torna em um livro de Huxley que, por gostar de Shakespeare se mata no final por não encontrar consonância no futuro que encerra sua existência funesta em uma sociedade sem os anteparos ou arestas que lhe permitam viver com a decência de uma vida ao menos compreendida... Essas equações são profundamente estranhas, e jamais será através de quaisquer redes, mesmo que viessem de fontes absolutamente seguras que demandariam ou ordenariam as cabeças as mais várias, mas que parece ser uma onda grande isso demanda ser deveras verossimilhante. O que voga é estarmos em consonância com algo e esse algo não nos parece muito de um querer imediato, o que objetiva sermos mais condizentes com a plataforma em plagiar a nós mesmos, e isso é quase o mesmo que estarmos em sintonia com um padrão mental de outrem que a nós parece um brotar eterno de uma árvore duradoura, enquanto outras parecidas e jamais iguais coabitem e, se por aventura comparativa do destino, uma se esvai no tempo, sabemos que a aurora da permanência manterá outras, nem que o seja na verdade de sua textura das folhas e do vento.

AGORA É LULA, VOTEMOS ONDE ESTAMOS QUE ESTAREMOS COM O LULA LÁ E TENHAMOS UM DESCANSO E A PAZ DE DEUS PARA QUE DELE SE FAÇA A VONTADE, QUE É A VOZ DO POVO!

EIS QUE EM UM PROGRAMA POLÍTICO DE TERMINARES DE CAMPANHA, A VOZ DE UM SACERDÓCIO COLORE DE ESPERANÇA A DOUTRINA CATÓLICA, NEM QUE AS VESTES SOEM ANACRÔNICAS NA IMAGEM DAQUELE QUE ESBOÇA A FÉ EM CRISTO E NÃO TEME O ENFRENTAMENTO DA PUREZA CONTRA A CONTURBAÇÃO IDEÓLATRA DE GRANDE PARTE DOS DEBATEDORES, ASSUMINDO APENAS A FALTA DE QUE O NOSSO PAÍS SEJA A CASA COMUM, O QUE CONTRARIA A ESSÊNCIA DO LAUDATO SÍ DE FRANCISCO.

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

infelizmente, um homem pode estar em uma luta involuntária, ou mesmo ser voluntário na luta pela paz entre os homens!

a insistência na brutalidade é a arma que jamais deverá ser concedida a essa fatia ignóbil do ser em si.

em bom português, aqueles que se conformam com notoriedade a respeito de uma atividade profissional qualquer, apenas esboçam de um modo autêntico a ofensa a outrem, seja em uma forma indiscreta e indecorosa sobre a falta de controle sobre a lógica no que se arvore ser o aspecto racional jactado pela ignorância.

the mode inconsequent is the mode of enclausured systems within itself.

the idea sometimes it's so crazy that the thing don't solve the questions anymore!

in the manner of conditions the change of the absurds logical thoughts sound like an unfamiliar thing.

don't save only the paradoxal circunstance obsviously the reason of the world that don't stop the channel of lucidy and logical resources of humanity.

a pecha dos incluídos por vezes é treinada para excluir a mesma exclusão que na verdade seja a própria contra razão existencial.

com tudo o que conquistamos por vezes o paradoxo é alicerçar em alguma instituição a ojeriza a ordens de maiores conquistas na planificação humana da existência.

a declaração dos direitos universais e humanos é uma conquista que a história não deveria deixar regredir a um tipo de mad max histriônico!

será a anuência da sobrecarga da truculência uma forma de sobrevivência lúcida da iniquidade?

a modalidade de uma certeza absoluta não traduz necessariamente que não seja a certeza absoluta absolutamente irretocável.

caption is a mode of changing the forms absurds of ours own behavioristcs causes.

O TORQUE DA NOITE

 

Do se tocar torque possa
Ao sentir-se o fremir qual pressa
De um veloz sentir outro que não passa
Ao que passe, seja ser, ou não, ou o que seja
Na ante via do paradoxo não encontro
Em um poético desafeto de rua que não esteja
Mas que se encontra paragrafado no viés
De um torto que se agiganta, de um véu soturno
No breu profundo das gentes circunspectas
Em sua aflição de lutas congeniais
Ao encontrarem-se com respostas de flancos
Ao que não se ressinta a cartilha de outrem
Quanto, no pretexto quase deveras silencioso
Algures se encontre uma alma que viva para o bem…

Não, pode ser que não haja resposta para as equações
E que, transudando o frio de montanhas distantes
O remédio possa vir do que chamam de territórios
Ou escalas globalizantes que não urgem a uma totalidade
A semântica cartesiana tão útil aos olhos do tempo contemporâneo!

Nada do que se remeta ao próprio tempo há que distar
Da distância mesma do óbulo, da máscara e do atenuar-se o dia
Quando, nas vertentes de mais um, o teatro reduz-se a fantoches
Que porventura se revelam força nas tibiezas dos treinares absurdos
Como em Pavlov se traduziu a ciência subatômica do comportamento.

Esse ato mesclado com o decassilábico traduzir
Não condiz com reflexos imediatistas onde a razão passa
A ser império de um mal que é julgado por ser racional
E que, na súcia do verbo algo, um querer ou um poder
Possa estar podendo ou querendo mais do que um simples verbo
Outro, que se revelaria consonante se não se reduzisse
Ao nada que não possui nem a verve do conhecimento
E nem qualquer tipo de renascimento dentro da veia da neutralidade!

CLAUDICANDO PERNAS


Nem sempre as hastes de algo que compreendam
Colunas que empreendam um movimento dinâmico
Possam ser a virada mecânica, funcional,
Do simples caminhar pois, por vezes,
Estaremos cada vez mais distantes de um simples descanso.

A de se prosseguir fora em tempos que não sucedem sempre
Que o dilema de sermos efetivamente fortes quando não estamos
Com as respostas materiais de o sermos efetivamente
E se, devidamente nos treinares espirituais, se há efetivamente o termo
Estaremos aptos ao desconforto e eventual e necessária resiliência para tal...

A se dispor fora, não que o tenhamos totalmente os sais da terra
Mas sabemos que o ocultar-se do oculto
Possa ser um remédio mais acessível para todos os que empreendem
As sinceras veias de um proceder, e que a cultura nos resguarde
Dos inconvenientes da falta de compreensão da latitude de um gesto.

A dois e dois não se passa quase o parto da anuência de estarmos
No fiel da medalha, em que as batalhas para sermos melhores nas internas
Os lados do imo reverberam as questões profundas mais existenciais
Na vertente em que sejamos espiritualmente mais lúcidos ou, no extremo
De algo, que compreendamos que a ignorância é a luta de poder conhecer!

Mas se fora de game, não seja do jogo, que as duas palavras não se confundam
Posto por vezes não sejam as mesmas, traduzidas ipsis literis não procedem
Da mesma raiz conforme do gesto, do que antes fora Chess, isto sim
Ao que seja apenas um, ou da abertura, desenvolvimento e conclusão
On a boarder game, que seja, a confecção é mais clássica e premente e universal!

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

A NOITE REMEDIADA

 

Tantos são os descansos restringidos a um quase nada
Do que não sobre da alma alopática apenas um remendo
Em psiques que vertem sobre a superfície dura de um dia
A outro que seja, um processo adaptativo a fórceps!

Não haveria de se dizer mais do que o essencial como flama
Que surge, oh, Deus, ainda como possibilidade de discursos
Quando o que se é de teimar, que seja, apenas mais uma palavra
Que encontramos debruçada sobre a alfombra do tempo…

Não que se dite a questão mais aberta no posto que sim
Ou de um talvez que não fora mais no caminho que verta um talvez.

Passadas inquietas rufam tambores em suas solas quase de amianto
Quando sobrescrevem saídas possíveis dentro do contexto de um chiste
Que não seja um brinquedo de Carnaval, ainda que não daremos voz ao chão!

Meio de se prosseguir sem pressagiar fracassos, recorrentemente na página do vento
Qual se não diria, as formigas bem pequenas estão em trabalho frente a frente
Com negras outras grandes que apenas triangulam pequenos encontros…

As rochas, enquanto isso, tecem seus planares de gaivotas que pousam
Verificando a amplitude das ondas que reverberam – ávidas – na sede
De estarem ao menos sabendo de que a escuma não vem para ficar eternamente.

Há cães que farejam o temor, com suas tatuagens no couro cru,
Mas, em não o encontrando, voltam para seus canis hirsutos
Como a pegar uma cadela no cio em que o retorno devidamente se rega.

Não que se apeteça a ferocidade dos viandantes, mas antes o que fora uma arma
Agora são conflitos contornáveis com o carinho que se reporte àqueles animais
Que sofrem o abandono algo cáustico de uma vertente que se pousa inquieta à frente!

Não é pousar inquietos rancores nos farnéis que se locupletam de provisões
Posto a vida esta mesma não está endereçada ao mais sentimento de vilania
Já que de amores se constrói um ermo que seja mais lócus do que próprio sentir!


segunda-feira, 26 de setembro de 2022

DE SE FALAR DE UM SENTIR-SE

 

O bom de achar que somos
Não revela sermos o ideal
Mas que o Unigênito prega-o
No mundo que enxergamos
Dentro de ungir sandálias rotas…

Não, que a via não seja de pedra
Quando descalços estamos de fedras
No que não saibamos ao certo miticamente
Mas eis que, sóbrios, seremos quase uma peça
Por algo que não seja tão compulsório
O que por vezes não possuímos a vida
Que não seja a contradição de uma fé quase certa.

Mas qual, que exista a fé que não seja muito da retidão
E, no entanto, seja a fé uma questão de existir
Não que se seja o fator limitante
Ou de fator matemático, quantitativo
Na aurora de uma semântica teológica
Que a vertente, que seja, no que pareça seja
Apenas a empáfia da ignorância de um leigo.

NA CIRCUNSCRIÇÃO DAS SINISTRAS QUESTÕES

 

Nas equações quase ineptas da versão de um fato
O viés de algo sem uma condição sine qua non
Revele o espiritual como a vivência de quase um dia
Ao dia que vem, e que permaneça o dia a dia
No dia que virá, mesmo sendo o hoje o mais importante.

O factual seja uma estação que ressurge de sombras
No que antes parecia quase sinistra, mas que urge primaveril
Nas vertentes imprescritíveis quando na vida não seja tão importante
No que antes fosse uma garrafa de cachaça, e outro antes uma de etanol!

Não que faltara um gesto, nem de palavras viveria uma razão
Posto o lado sinistro da existência pode ser algo mais verdadeiro
Do que não seja um não, e que na outra verdade de outrem
Surgem tantas que um dedo não seja maior do que aquele sinistro
Que performance seja um dia que não esteja dentro do conforme.

Aquilo que na resolução de uma questão costumeira do próprio costume
Na onda de uma vertente onde a filosofia que não verta a fome do fracasso
Conseguimos pretender que a verve da inocência apenas condiz
Com um preâmbulo de complicares do querer quase sucinto
Onde um pendular movimento claudica perante grandes fontes!


domingo, 25 de setembro de 2022

cristo viveu, vive e viverá sempre em todos os mundos...

a anti cristandade não navega na natureza de qualquer compreensão, mesmo quando afeita a regiões distantes daquela, o conhecimento de que Cristo existe em milhões de corações de seres no planeta.

a paz esteja sempre com todos aqueles que passem a não tolerar serem taxados falsamente por indução de necessariamente serem beligerantes.

um homem que tende a aprofundar-se na religião apenas pode estar cambiando de continentes.

não jejuemos na falsa consagração.

jogar pedras contra fuzis é como derreter flores no muro da opressão.

o treinar-se a ser violento não suplica seus resultados no tempo sagrado, quando consideremos na exterioridade o espaço onde pode ocorrer o milagre maior da compreensão do que é o compartir sereno do conhecimento humano.

navegar sobre um mar de crisântemos maduros refaz a oportunidade de folhear pouco a pouco a longa existência que nos leva à ternura!

a liturgia pode ser um discreto remédio para alguns, e um dever espiritual para outros...

se um operário trabalha na messe, esse operário opera com no mínimo a autenticidade da obra.

o ato de depositar uma cesta básica no colo da doação significa materialmente uma transposição que por vezes, transmuta o gesto generoso na linearidade do ato divinal para um propósito necessariamente caritativo, por vezes!

se Deus é uno, na unicidade das crenças de conteúdo dessa questão não há impedimentos migratórios...

estar habituado a um proceder mais autêntico mas com a habilidade quase profética pode salientar no sentir dos incautos sem a fé mais coerentemente sólida um tipo de ferrugem de escapismos críticos a respeito dos laivos da mesma autenticidade referida, calcada na espontânea sinceridade de uma razão circunflexa.

A FELICIDADE NÃO SE PODE TOCAR SEMPRE

 

Algures vivendo na ordem monástica
Deveras clausurante, de ordem tal
Que as presenças da latitude do encontro
Encontrem no que antes fora folha
Um tapete seguro de fé, sem anestesiar
Uma mente que não soçobre, alicerçada
Pela coragem de manter espírito e carne
Unidos pelo ventre da mãe santíssima
Seja a própria progenitora de cada qual
Ou uma Madre Superiora no corredor
De um átrio, na circunspecção de que um templo
Guarneça a força de estarmos despertando
Mesmo que a um homem cesse por vez de antanho
A crueza do efêmero gesto do gozo sensual
E o que vem por detrás de uma posse inevitável
Neste mundo onde as relações conjugais embarcam rótulos!

Não, por que um homem não é feliz dentro de seu imo
Quando redescobre sem ter jamais ter descoberto
Que em uma escritura de Deus o velho e o novo
Se completam sem contestações de ordem messiânica.

Aí sim, a casa lota, o vento empuxa,
A embarcação navega enfunada,
As veias túrgidas da fé nos entranham modulares tempos
E a circunscrição canônica vira motivação tentacular!

Não, que se nos inscreva o agente mais distante e próximo
Quanto da permissão de um funcionário, ou quaisquer frentes
Onde a motivação não seja meramente nobre ou clerical
Mas que vogue na existência de um sentimento onde se turge
De um velcro a anuência daquilo que pressupõe um códice
Refeito na refeição outra em outro lócus
Onde porventura se conteste, a que a guarida de um domingo
Tece a modorra quente dos movimentos quase quadriláteros
De um trabalho divinal onde o gesto de uma mulher linda
Sobrescreve por vezes a cristalina forma de suas diamantinas lágrimas!

sábado, 24 de setembro de 2022

rotular civilizadamente uma garrafa vazia é reconhecer que o criador hipotético do rótulo não compõe igualmente muito conteúdo criativo.

por vezes a ofensa pode ser ingenuamente cruel, por essa questão de incompreensão de sua origem, a barbárie encontra espaço para recrudescer neste mundo quase estéril de bondades sinceras.

uma veste de um super heroi geralmente é mais escura do que aquela retro interpretada.

escrever tipograficamente em letras menores é apenas, logicamente falando, uma típica otimização da dimensão linear...

a intercorrência infantil rege por vezes uma mítica que se encaixa no imaginário onde faltou o amadurecimento do repertório intelectual.

nem sempre o que é vero é benne trovato.

nem toda a acepção clássica das cores revela pensamentos ou atitudes, posto o figurino não seja o teatro formalmente necessário fora da ficção dos que sonham por tempos melhores, na conclusão inepta, por vezes, de cada qual, onde a ilusão não deve pontear a atitude em direção ao regresso.

A VIDA SEM O VIÉS DA LACRIMOSA VIA

 

Não seria a via Ápia, sem o ressentimento de uma Roma
Que não seja feita a vontade de uma questão beligerante
Ante necessidades outras quando de uma versão quase fosca
No temperamento mesmo dos dias, e que não se espere
Que forças outras além da civilidade supostamente queiram
Impor soberbas sobre a têmpera da temperança, ainda que tardia
Na verdade que não neguemos que o seja o viés mesmo da paz.

Não que fora a paz romana, seria um caso de entreter a história
Com o fato de dolo da paz escravocrata, e que não repitamos
Em um Império que não subsista dentro de um si mesmo
Onde circunflexos procederes atenuam o viver mais sóbrio
Quanto do encontro com a religião, mas o respeito aos vários caminhares…

Sobre o direito da cidadania, isto é como uma carta de magnitude
Na conquista de uma vertente de que não seja artificiosa ou de ardis
Mas do sincero voto de uma razão primeira e fulgurante
Quanto de permanecermos distante da blindagem de dias turvos
Por onde não haja necessidade de tal monta, posto não dar mossas!

A vida de um homem pode ser a estabilidade espiritual, mesmo no abcesso
Em que a matéria nos põe em xeques algo distantes da serenidade
Mas, no campo das virtudes, a via da progenitura da Mãe Santíssima
Refaz a própria matéria nas chagas de Seu Querido Filho, Nosso Senhor.

QUAL SERIA A EXISTÊNCIA SEM O AMÁLGAMA SUBSTANCIOSO E CONCRETO DA FÉ?

A VANTAGEM DO CATOLICISMO É A VONTADE DE NÃO OBTER O PODER, POIS SE NÃO O FORA, NÃO SERIA A IGREJA DO PRÓPRIO PEDRO E SUA PRIMEIRA PEDRA ERIGIDA.

A CORRUPÇÃO IDEOLÓGICA DENTRO DA JUSTIÇA É COMO UMA JAÇA QUE INVIABILIZA O VALOR INTRÍNSECO DA JOIA DAS SOCIEDADES DO PLANETA.

TALVEZ A VIDA NÃO SEJA A QUESTÃO DE TERMOS TODAS AS CERTEZAS, MAS O PROPÓSITO DA BUSCA INCESSANTE E PEREMPTÓRIA PELA CORREÇÃO E HONESTIDADE.

SERÁ DADA A COMUNHÃO ÀQUELES QUE SE REÚNEM EM NOME DE DEUS, SEM A PRESCRIÇÃO FORMAL DE ALGO DE PROFORMA, NA VISÃO DE UM LEIGO QUE NADA SABE DOS RITOS DA VIDA.

NÃO HÁ ESPAÇO FÍSICO PARA CONTENDAS QUE NÃO SE RESOLVEM POR QUESTÕES DE RESOLVER UM GOMO DA LARANJA.

QUALQUER QUE SEJA A LUTA, ESTA DEVE SEMPRE FOCAR A PAZ.

NÃO É QUESTÃO DE CAROLICE, MAS LEVAR A TERMO O SERMÃO DA MONTANHA VOGA QUE SEJA EM NOME DO PAI E DO ESPÍRITO SANTO EMANADO PELO FILHO DO HOMEM!

SE JESUS FALAVA A VERDADE EMANADA POR SEU PAI, QUEM DIRIA O QUE FOSSE OUTROS FALAREM SOBRE A TENTATIVA DA VERACIDADE, COMO NÃO NEGAR QUE SEJA VIRTUOSA A SIMPLES ATITUDE DO FATO?

A VIRTUDE DE UMA INOCÊNCIA APARENTE POR VEZES ALICERÇA A FARSA DO CARÁTER DE DEFORMAÇÃO OCULTA.

ATÉ MESMO AS ESTRUTURAS RELIGIOSAS POSSUEM SEUS ESCALÕES, POSTOS NEM SEMPRE COM A VIRTUDE POR NECESSIDADE, MAS DA URGÊNCIA FUNCIONAL.

A INEFICIÊNCIA DE UM FUNCIONÁRIO OU UMA FUNCIONÁRIA SEJA PARTE DA CONSCIENTIZAÇÃO DE QUE ALGO ANDOU DE ERRADO, A REINCIDÊNCIA NO ERRO MERECE REVISÕES TALVEZ SALARIAIS OU EMPREGATÍCIAS.

O VIÉS DE UM PAPEL RELEMBRA ESTUDOS ALGO DE ANATÔMICOS GESTOS EM QUE O ANTROPOCENTRISMO DITOU NO RENASCIMENTO UM CERTO DESPERTAR DA FIGURA HUMANA NA ARTE.

SABENDO-SE QUE ALGO NÃO SE PASSE DE PRONTO EM NOSSAS VIDAS, UM DESPERTAR SERENO SE NOS BROTE COMO O ALVOR SINCERO DE UMA PRIMAVERA DE PAZ, E NÃO DE CONTENDAS DO FRACASSO.

OS PASSOS DE CRISTO SERÃO ETERNOS NAS JORNADAS EM QUE NOS SITUAMOS NA CONFORMAÇÃO MESMA DOS ASTROS...

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

PASSANDO POR ALGO OU LUGARES

 

Quando de passadas no cru do tempo desigual
Encontramos o viés da certeza sem retaguarda intelectiva
Não nos furtemos, pois quiçá não sejamos de resguardos
Que o diálogo não seja alicerce de incompreensões de julgares
Qual não fora, o dia do tempo nos alicerça a dimensão do átimo
De um universo que não desdita, o qual, o que, o onde do ser…

Passamos em vieses quase de sorte, a vida não resolvida para muitos
Que detém em si a verve quase de antepassados algo passadistas
Entre outros os que comemoram as derrotas como fracassos futuros
Em que porventura saibam que a paciência por vezes não funciona.

Nada de rancores nos alicercem as estimativas de encobrirmos
Pareceres distantes de ranhuras indiscretas na superfície de rocha
Mesmo sabendo que as escumas das ondas não separam as durezas
Quando simplesmente lambem de suor o sufragar da Natureza!

Com empatia ou não a vida nos serve de impetrares continuados, por vezes,
A vida não seria mais tênue do que serve dos que seriam serviçais
Do sem tempo quase compulsório, em bhakti, que seja, o serviço a Krsna!

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

the idiossincrasy of the human resilience is bigger than the human proposal of real life, or real existence.

pensando bem, a formatação de uma ideia não possui o formato ideal da falta total do idealismo.

bota pra fudê, foi uma palavra que aprendi no mato.

je t'aime, peró non molto.

recuerden de las vistas por arriba de sus proprios ressentires.

thinking about the life, the consonant verb can to be seen in the floor of the human soul.

A EXPRESSÃO, QUANDO LOGICAMENTE ALICERÇADA, NÃO RESIDE APENAS NA SENTENÇA, POSTO A VIDA NÃO SE RESUME EM TRIBUNAIS!

A PERFORMANCE DE UM LÍDER SE VÊ DEPOIS DE UMA TOMADA DE CONSCIÊNCIA POPULAR QUE SE REVESTE DA SABEDORIA, POIS A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS.

QUANDO UM JUIZ CONFESSA DE SUAS PRÓPRIAS ANUÊNCIAS JUDICIAIS, ALGO NÃO SE RESSINTA DE QUE NÃO ESTEJA COMPLETAMENTE NA INATIVA.

É TERMINADA A QUESTÃO DO PRINCIPIAR O TÉRMINO, NA ORDEM CONFABULADA DE SE TERMINAR O MESMO NA EQUAÇÃO DO LOOP DE OUTRA EQUAÇÃO QUASE INEXISTENTE.

EIS QUE, ABJUDICE NÃO RETORNARMOS A VIDA QUE NÃO SEJA CABALMENTE A EXPRESSÃO MAIS PURA DA VERDADE, JUSTAMENTE EM QUESTÕES PÓS TEMPESTIVAS NA NATUREZA DE CARÁTER DE CADA VIVENTE.

O DISCURSO DE UM ANALFABETO FICA REGISTRADO AO MENOS PARA QUE AJUDE-O, NEM QUE SEJA NA PRIMEIRA LETRA, A DISCERNIR ENTRE UM VOCÁBULO E UM NUMERAL.

QUANDO A VIDA SEJA FEITA AOS HOMENS E MULHERES QUE SÃO FORTES NO ÂMAGO DO SER, QUE SEJA, A FRONTE DESSA GENTE NEM SEMPRE É DE BELEZA GRACIOSAMENTE GREGA!

VERTERMOS O CANAL SOBRE A EXPRESSÃO NÃO SE TEMA NO RECURSO ONDE A VIDA NÃO SUPORTE O ESTILHAÇO QUASE TÚRGIDO DE UMA FLOR NA VÉRTEBRA DE UMA CAUSA.

A AÇÃO NA INAÇÃO PODE SE REVELAR A CIRCUNSPECÇÃO DE UMA ATITUDE MAIS MADURA DO QUE A ANUÊNCIA QUASE OCULTA DO FATOR TEMPORAL.

A RESTAURAÇÃO BÍBLICA NÃO PROCEDE NO OLHAR DE UM LEIGO QUE ESTEJA APENAS SE CONSUMINDO NA DÚVIDA DE NÃO SE DAR ABERTURAS MAIORES...

O INSTANTE DE UM PAR DE DIAS POSSA SIGNIFICAR UM MÊS DE SANHA DE OUTROS MEIOS QUAISQUER.

POESIA DO CURTO BREVE

 

No sem
Não conta
Do ser que é ou seja melhor
Breve seja do espaçar
No espaçar mais curto
Ao erro da longitude
Ao fel da boca
Ao sangue do infiel
Que borbulha no ato
Quando age o ato
Do decassílabo
Da vírgula
E dos medrosos
Por serem humanos...

No mal de ser desumano
Que se reveste recoberto
De cobertura sinistra
Nos crimes da maldade
Não que seja
Ou fora
O descarte
O fantoche
Do viés
Aos pés que se recriam dolosos
No vitupério dos olhares
Na via que não revista
Quando nos acostumamos ao nada
De um nada que fala costumeiramente
A bondade de um dia que não falou
E que, por ordens de serviço
Temos por cláusulas pétreas
O compromisso qualquer que não fosse
A simples questão de uma vírgula
Que, como se não bastasse,
Encerram no par o filme!


A CONSONÂNCIA QUE FAZ JUS

 

Verbo certo, ação, determinasse o gesto seria
Um correto comportar-se, mesmo ao léu
Da questão mesma da noite em que seja
A via do sem nome que é o batismo de fogo
De um recrudescimento que seja a vida ela mesma
Na anuência de um significado, este posto, quase espiritual
Na frente em que um inocente sequer conheça
Quaisquer escrituras de seus arrimos de existência
Qual não seja, que não redima a pressuposição orientativa…

A voz que não encerra, nada cáustica, o encontro fortuito
Na calçada dura que é pois, dura, no momento em que o mar
Espelha tapetes de amianto na visão turva e modeladora
De uma arte que se reveste da transcrição modesta e reveladora
Da ciência que não diste tanto do significado de outrem
A que, na verdade, o homem não distancia de seu espiritual
Quando onírico preza pela expressão de fato, sem esperar respostas
Nada responsivas no imediatismo de quem de fato se imiscui
Com a vertente do gesto em que remedia por seus turnos
Com tentativas incautas onde o poder infecciona as veias de seus tempos!

Não se pede que os píncaros de campanhas
Não se ressintam por nada saber do muito
A que não se sabe o que se diz do fato certo
Quando na vida de um outro não se revista o feltro ocre…

Mas que seja, a cor não depende de nada do que fosse
A compreensão da letra grega que independe de faróis
Onde a bela loucura beira a vertente mesma de certo amor
Na ordem gratuita dos modos de se elucidar o viés
Da crítica onde o que se diz é peremptório
E a interpretação, quando da impotência intelectiva
Reveste a temperatura da noite em outra semântica
Prescrita no prestígio de uma noção nacional sistêmica
Que, no que seja da ordem, mira a consonância de uma tez
Onde o trigueiro proceder seja apenas mais um gesto de luz
Que aponte para um farol que não se apaga quando o navio
Passa por adiante no seu próprio fumegar das luzes
Onde, por transcrição quase idiomática
As letras ressurgem com a potência dos ventos!



terça-feira, 20 de setembro de 2022

a quebra das semânticas invisíveis jamais será domínio da lógica.

eu não desejo, isso é um desejo real, de não ter que ser torturado brutalmente por escrever algumas letras, sinto, é apenas um desejo sincero!

I have a time for love a woman? I think that no, because they don't have capacity for a real man. Sorry, I'm a surreal man only this, maybe this became more easy for the each one.

I don't know if do the man say to me about the cruelty was real, but his words was crude like a time, like a time in the non sense of a little time!

shorts recrudestions of my music on my night... sorry, dear, I don't believe on everething what do you sayed me forever for one minute.

de língua não, era o grito da fanha em meio à música da noite da balada, e eu senti com as mãos tateantes seu belo corpo, e me dei conta de que ela cerrara os dentes, comprei minha última garrafa de cerveja e me despedi, eu provavelmente brochei minha voz pois não me encontrava bem com esse inusitado e surreal algo cômico de passar pelo ridículo do conservadorismo a que hoje daria mais valor.

muda-se o formato da componedora, a letra faz a roma da antiguidade, roma cidade aberta, e o asfalto nos põe na presença de um pixe seco onde os carros passam felizes, por assim dizer, crível mas não impossível...

ponto. um ponto, um dígito apenas, um número, um três, um seis, um nove um mais nove do vinte seculorum, do estar em vinte e dois, dois mais seis são oito, e nove mais três são o tesão do doze, ao revés, do que dois depois da passagem somam trem com cinco, e mais, menos, pois basta um vagão consorte na opinião da liberdade.

DO CORAÇÃO DA SELVA

 

Amuado olhar quando do principiar da serra
Quando principia a cortar o tronco, e a gente espera
A não concludente vitória da brutalidade
A gente não quer ver o tombo, meu Deus,
Um tombo secular, um tombo de seiva sangue
De cor indefesa, as folhas secarão
Os projetos da Natureza enfraquecem, nem que o broto
Que reside ao menos perto da grande planta não sucumba
Aos impactos da proximidade na lascívia do lucro.

A um índio que teve desde tenra infância a amizade com o ser
Daquele ser que lhe dava o amparo em seus galhos, seja de sementes,
Seja de seus caminhos, aninhado no descanso da superfície nua do madeiro
Por Deus, se Éreis clemente com os homens teça uma serpente com veneno
Sobre o resfolegar furioso dos pulsos dos que apenas ligam a moto-serra
Com aquele anódino cheiro de gasolina onde até mesmo os fósseis se surpreendem!

Não, que não há fronteiras, posto em uma pista para uma aeronave do tráfico
As árvores possuem o desatino de existirem como obstáculo no rompante
De ser do ermo do Norte o mesmo desatino de uma pó esbranquecido
Carregado para fronteiras outras que não hão de existir, posto o céu
Não delimita bandeiras, e nem há tracejamentos aéreos na selva!

Por efetividade, se por armas há caminhos que o sejam
Equipem os indígenas que conhecem os caminhos da libertação
Em gentes multifárias a verem que no coração da sua contemplação
Estão projetando um ódio vociferado pelo mesmo Lúcifer
Que está presente na alfombra da destruição pungente, e seus agentes
Que não pertencem à primeira letra, e nem são gente, que não se pressuponha
Não haver escapes condignos, qual, se faz a guerra em situação desmedida
Onde uma simples criança testemunha a morte do progenitor
E essa moda pega no extremo sul, em estranhas caravanas
Onde a prioridade é persecução indelével de possíveis lideranças
Que ainda acreditam que o negócio de Deus definitivamente não é o agro atual!

Mas quem dera, quem somos, apenas fagulhas no infinito
Que sequer somos expectadores de uma produção em frangalhos
Em uma realidade aumentada em que a familiar posse possa dirimir
Que sendo em família nada se prende à preservação do enriquecimento sem limites
Por de poder que seja, e que os coronéis sejam respeitados até o último do esquecer
Que a crueldade ao processo natural seja natural, e que demande afastar qualquer chico mendes.

Envidar esforços para que não haja a devastação criacionista e compulsória
Ao ódio a uma população indígena que não seja de modo ingenuamente pura
Na ótica da maldade personificada por grupos que mantém suas habilidades na selva
Onde certas forças já mapearam nossas maiores riquezas, e que distam do extrativismo
Que demande sustentação aos biomas e núcleos da Natureza mantendo-a em xeques
Com peões e mandantes escalavrados no intuito de forçar o impensável do merecer forcas.

E os gatos são por vezes pardos, e o próprio agreste se aproxima do seu papel por vezes ofensor
Quando não denota suas culpas em esquecer que a bondade não é apenas levar um filho ao parque,
Mas resolver bravamente a questão preservacionista como a única palavra de ordem no planeta!

Essa plêiade de intencionares onde por fora a tortura vira banal
E por dentro a bondade é manifestada entre os seus
Não há de vigorar mais na amplitude daqueles outros, veniais, que intercedem ao Criador
Que destrua e participe da vinda de algo parecido com uma redenção que, pensam, vai tornar
Um mundo onde o paraíso nos espere na Terra, depois de renascermos da putrefação
Quais zumbis na esteira de um filme barato onde se mistura horror com maquilagem
Na ótica consonante e lógica de se referenciar todo um imaginário
Co produzido na indústria do entretenimento, e co relacionado na introspecção analítica...

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

O É QI QUE NÃO SEJA SEMPRE QUAL SEJA

 

Não é o que seja
Sempre do não, razão quase jocosa
Na frialdade de sua superfície
Qual impensável na vera onda
Onde por vezes a amplitude verga
Mesmo no recrudescer do que seja
A partir do que o arbítrio não liberte
Posto arbitrar por vezes que julga
Por ser livre por vezes, achacando o próximo
Na vertente de ser maior do que não possuir certezas
Na cabeça do outro ser qual, ser livre por ser!

Na versão de palavras melífluas de ocasião
Mesmo a ótica da suprema ignorância
Jacta-se das letras latas, de uma cartilha que ajude
Na questão da ignorância etílica, soe mente
Na mente de que vive a poesia de Cervantes saiba
Que Quixote parodia o sonho, o sonho de mudar algo
Por um amor impossível, posto tão platônico
Quanto no viés tomar uma pílula azul
E afundar-se naquele alargamento de dentro dos lóbulos
Onde um orifício escuro esconde o excremento para dar espaço a um prazer...

Mas que não seja a vida esse aspecto excremental
O exemplo que não seja a vida não seja o carnal
Que padeça da carne, posto na vida que veja um som
Se veja a querência de um farol soturno no cravar da pedra.

E são as pedras que estejam no meio do caminho, mais uma
Que se sustenta na sua inviolabilidade cativa
Na ordem afetiva a vertente de uma incerta que seja
O que seja final de uma vida de vertentes da razão inglória!

COMO SENDO VIVER UM IGUAL

 

Apesar de desfechos compulsórios
Não peremptoriamente declarados
Emergem de pressuposições autoritárias
Onde o totalitarismo fecha todas as portas
De uma percepção onde a liberdade exaure
Até mesmo os seus subterfúgios exangues
Que a vida não aceite que nos travem de dores
Pelos caminhos omissos de se querer libertação
Onde o povo possa caminhar mais solene
Do que a sua condição de enfermidade financeira
Reserva a que não sejamos sequer mais sinceros
Do que a racionalização do bem com o mal nas entrelinhas…

Passear na rua, that’s the question, isso de querermos ao menos ver
Que um casal esteja sem medo de se beijar, fato quase impossível
Nesta era em que a libido é coisa de performáticos instrumentos
Onde, dentro do planejamento da crueldade, o lunático
Lembra que as rosas do carinho não sejam o direito do amor!

Viver e amar, quem sabe, quando os rótulos que não empunhamos
Pela covardia em não aparecermos mais sequer em grupos enjaulados
Dentro de um contexto daquilo que não seja a vida em si e em um si mesmo.

E que o contexto do que se escreva seja a participação quase corretiva
No fator da enumeração anunciativa de uma palavra que seja e fora
Algo além da compreensão do que maravilha do que seja a vida
Do que além da vida não seja maior do que apenas dizer abertamente o que é!

A VIDA A DOIS PODE SER MAIS UNA NA APROXIMAÇÃO DE QUAISQUER PRESENÇAS, NO BEM MAIOR QUE É COMBATE PELA LIBERDADE DE SER COMO SOMOS.

A COISA MAIS EXCLUDENTE DA OPÇÃO EXISTENCIAL É NA VERDADE O QUE SE CHAMA O FULGOR DE UMA INTERPRETAÇÃO EM QUE A QUESTÃO DE IDEIA SEJA CONSIDERADA SUBVERSÃO POR SER FRUTO DE UM PENSAMENTO FILOSÓFICO.

NÃO HÁ LATÊNCIA FALSA NA VERACIDADE, POSTO SEJA QUASE UMA EQUAÇÃO DO PENSAR, O QUE HÁ É UMA INTENÇÃO QUE A PODE TORNAR REATIVA NA VISÃO DA INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA.

EXISTENCIALMENTE, NEM SEMPRE AS COISAS SEJAM O FERIMENTO QUE SEJA MAIS ILUSÓRIO DO QUE CONCRETO.

DEUS TALVEZ, POR SER PODEROSO, REVELA A OPÇÃO PELOS QUE MAIS SOFREM COM A CARESTIA E A INJUSTIÇA SOCIAL PLANTADAS QUAL FORMA INENARRÁVEL NO PLANETA, POIS SERÁ DOS QUE SOFREM O CAMINHO DOS CÉUS.

ROMA NÃO SE FEZ EM UM DIA, MAS DUROU MILÊNIOS. CRISTO PASSOU PELA TERRA POR 33 ANOS...

A VIA ÁPIA FOI ELABORADA PELA CONQUISTA DA ENGENHARIA DAS PEDRAS, ASSENTADAS UMA A UMA...

A PROPOSTA DE UM EXCLUSIVISTA INSENSATO É POSSUIR A MODORRA DA ARROGÂNCIA, APENAS POR PASSAR A TER TIDO A POSSIBILIDADE DE ESTUDAR UM POUQUINHO MAIS DO QUE AMARRAR CONTEXTOS.

UMA MOSTRA DO FASCISMO EM SUA ESSÊNCIA É O ATAQUE AOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA JUSTIÇA, SEJA EM QUALQUER LUGAR DO PLANETA.

O RETORNO À ROMA É BELÍSSIMO SOB O OLHAR DE FELLINI, COMO O ANDAMENTO DE PARIS FOI ENRIQUECIDO POR GODARD.

sábado, 17 de setembro de 2022

O RANHO DE UM INDECENTE É COMO O SÊMEN QUE ESQUECEU DE VERTER.

O AMOR É FLOR, O ÓDIO RANCOR!

NÃO SERÁ SOBRE A ARTE DE PUXAR TAPETES, MAS ANTES QUE SÊ-LO PUXE CONSIDEREMOS QUE É NECESSÁRIO AO MENOS NÃO ATRAPALHAR, QUANDO EM PROCESSO, SUAS VIAS DE CONFECÇÃO, SEJA NA PÉRSIA OU NA PÉRSIA.

O REGISTRO DE UMA EMPÁFIA AMOROSA É APENAS O CIÚME QUE FATALMENTE LEVARÁ À COMPULSÓRIA TRAIÇÃO, POIS O SEXO FEMININO É VERDADEIRAMENTE LIBERTÁRIO.

O HOMEM PASSA A SER PROLIXO NO EIXO DE SUA IGNORÂNCIA, QUANDO DESTA TOMA CONSCIÊNCIA E BUSCA A APRENDER COM O CONHECIMENTO E DISCERNIR A BOA FONTE DESTE.

O LIBERAL PASSA A SER CONSERVADOR QUANDO IMPÕEM LIMITES AO SEU EGOÍSMO LIBERTADOR, FALSAMENTE FALANDO.

UMA MULHER SEMPRE É INDESCRITIVELMENTE BELA, PELO SIMPLES FATO DE SER MULHER, À EXCESSÃO DAQUELAS QUE NÃO POSSUEM FLORES IMANTADAS DA SABEDORIA E INSPIRAÇÃO QUASE DIVINAL DE SEU PRÓPRIO PRAZER.

A PERDA É COMO UM JOGUINHO INFANTIL ONDE A CRIANÇA SE RESSENTE DA INCOMPETÊNCIA DE NÃO TER A HUMILDADE EM SABER JOGAR E PERDER...

O FATOR DE UMA RELÍQUIA OFENSORA É COMO TRANSUDAR UMA LÓGICA ONDE O ALCE SE PERDE NO ESCURO!

A SABER QUE NÃO TEREMOS O SABER SEMPRE

 

Quando a árvore desponta um broto,
Por vezes a intenção de um braço é quebrar, roto,
Em seu consentir, outro ser, que o broto testemunha
Apenas seu possível florir, em sua independência
De acordo com a servidão à Natureza que não é
Necessariamente compulsória, mas um fruto
Que se recolhe dentro do espectro da vida…

Na vida mesma, quando esperar é consonante
Não se espera um beijo nem a compreensão
Que venha ou não, paulatinamente
Dentro de uma esfera quase incoercível
Quando a vida, repetindo, seja o fator
De fatos consumados na felicidade
Ou mesmo no horror provisório que provisoriamente
Sejam o enigma de um dia cumprido depois do revolto mar!

A um dia que seja, a vida, repetindo, ela a vida mesma de ser
Seria um dia que não estivesse na hora de concluir atitudes
Posto a atitude não se revela a todos sendo o próprio ato
Em que o seja no apostolado da virtude, ou mesmo
No arrependimento não apenas do pecado consumado
Mas igualmente na omissão daquele e de seu pensar.

Vocifera a noite, por vezes, e muitos se pelejam no escuro
Quando esperam concluir a prática meio suspeita de seus treinares
Algo da subversão onde a mesma prática de transcender ordens

Sejam na largada civilizatória onde muitos se detém em sua coragem
Na tranquilidade de seus medos circunspectos da ausência de seu passado!

A vida, repetindo, ela mesma, se dá na versão quase cáustica de um roteiro
Jamais imaginado por outrem que perduram em suas cristalizadas ideias
Quando na verdade a questão da adicção mostra ser ainda fraqueza
Mesmo quando um novato revela, e sempre, que mantém intacta a sua fortaleza!

UM HOMEM QUE É

 

Do homem que sabe um qualquer do que seja
Ao que pareça não saber nem um pequeno grão
Mas que o livro pende de seu escapulário
Onde se espera o ônibus de uma via
Quase regressa de uma saída na tangente
Com a anuência de uma simples veia
Onde esteja a via que não sai da vivenda
Onde se creia que não seremos maiores
Do que um vento que outrora tempestivo
Serena trazendo gotas de orvalho nu na relva!

Quando o lugar de um homem é propriamente
Um tipo de um oceano causal de sua inquietação
Desse oceano onde a consequência de sua posição
É aplainar intenções que armam os fetiches preocupantes
Da própria recorrência de atitudes quase meditativas
Na anuência de outras recorrências que não se resguardem!

Posto qual não fosse um tempo em que, na esfera da latitude
Meio incerta dos quereres não saibamos sequer
A quantas anda a escrutinação de um saber-se de cidadania
Quando a novela seja sempre a profícua moda de sermos
Um avental de recordações de quitutes do dia a dia
Meio que nas sobras que não subtraímos à mesa…

Não, posto que na esfera do poder não transijamos
Com o querer-se inquieto de uma totalidade reversa
De caudais de um rumor sonante como uma chuva quase tímida
Em sua preocupação de se tornar a tempestade de uma goteira.

Seremos a salada que transparece o frescor das folhas frescas
Com espaçamentos rubros de tomates italianos
E algumas claras que compõem os ovos salpicados de salsinhas.

Não fora a ordem de fatores consonantes, seríamos mais leais
A atitudes que não fossem regressas, mas de atitudes mais íntimas
Quando escutamos a bel prazer uma música pop e relembramos
Os tempos antigos do fusca que descia em sampa a rua Augusta!

Tergiversar com lembranças nos faz lembrar os lábios femininos
Quando com aqueles nos encontrávamos no prazer da juventude
Ao beijar sedento de amores consagradores, nem que o fosse
No ardor de sabermos que a balada se chamava boate.

Seríamos mais jovens ainda quando de sonhares acadêmicos
Haveríamos de passar pelo ritual de sonhar com uma faculdade
E, efetivamente, víramos nas listas de aprovação nossos nomes
Na mesma sampa onde a felicidade nos esperava quase despidos e inocentes
O padrão de sermos apenas os estudantes que mais tarde descobriríamos!

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

A INSPIRAÇÃO DO CUIDADO

 

Verte que inspire
Veja que haja
Do agir sujeito verbo
Esboçado no sentir sereno
Qual, em meio a tempestade
Como um furacão túrgido
Na que seja um vertebral rumor
Ao que diste, um predicado idioma
Não, no reformular da linha
Entronizada pelo falso parágrafo
Que não subentende, a língua
Escalavrada dos antepassados
Nos gestos de Átila
Ou no tacape de um sioux…

Não que se corrija mais o corretor
A ortografia onde a semântica parece com vida
Em um convite do se ter vitalidade avaliada no processo
Que se diz, querida amante do nada
Ao que se respire ao menos sua flor do sexo!

Ah sim, saibamos que tudo seja um reflexo
De tudo o que aprendemos em jornada da prática
Em rotinas agora de ameaças em nosso cuidar
Mas que não seja previsível, pois não programamos o olhar.

Quem diria: a criação de um verbo
Ou a circunspecção de uma vertigem
Anunciada com rigor que a química venceria
Pois tanto que vence, a melhor medalha daquele que sabe
Um pouco da vida e evita a morte, principalmente ferida...

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

O PODER NO PLURAL

 

      As manifestações do desejo humano podem se revelar em significados outros que não sejam a obtenção pura e simples da coisa em si, na objetificação pura e simples mesma na outra questão que o seja de uma ordenação clássica o teor contemporâneo encontrará sempre a similaridade. Os diálogos que mantemos com frentes opostas revelam o modal desconcertante e ilógico do poder que passa na aparência do nefasto, mas sempre retrai suas vias, como em um vaso que não comunica a outro, mesmo que a espera dos dutos esteja aberta para tal comunicação. Esse pretender ao que seja dito pode concluir a objetificação mesma da frieza lógica do significante, ou alicerçar a frente de texto com nexos sentimentais, mesmo que as faces do poder se encontrem distintas, ou em outras e prolixas distâncias… Algo de poder atravessa as nossas mais profundas distensões existenciais, senão praticamente nevrálgicas, mesma atitude de reversão que nos aplaca o gesto contundente para arrematar uma serenidade gritante!

     Como um vento flamante em uma asa, derivamos de preocuparmo-nos com proposições que porventura se tornam sistêmicas a singrar o mar da dialética da matéria dos numerais do ritmo. Significar ritmo ou ritmar significantes é o mesmo de saber que podemos cheirar com a língua ou tatear com os olhos, meramente atributos divinos. Se confeccionarmos uma grande colcha onde a poesia evolva com naturalidade a espécie dos tipos gráficos, os signos se tornam indexados na visão do cunho da análise, mas simbólicos na expressão mesma das medidas dos mesmos números supracitados, onde as costuras navegam pela predicação. Objetivar é como relacionar a direção com a falta na concatenação de uma mensagem que filtre os meandros do inconsciente, encontrando com arquetípicas modalidades o ocultar-se peremptório e irrisoriamente ou simplesmente livre não de uma análise factual, mas esta mesma igualmente quando o território é de um onirismo fantástico, onde Nereidas mostrem a sua nudez no ático de um romance de Joyce e seus derramamentos insubstituíveis, mesmo que saibamos que o meio torna por vezes a mensagem repetida em seus léxicos na variação mutável do sinônimo exemplar de certas feitas, de certos trabalhos que se tornam de si e per si com nomeadas e profundezas em que os abismos são fronteiras inexploráveis, pela falta de repertório acadêmico contemporâneo ou mesmo posteriori de alcances, o que se lamenta não poder alcançar o mesmo significar mesmo, na versão algo tríptica da linguagem… As veias turgem, por vezes, e um diálogo pode se tornar um dito, ou um chiste imaginável em sua semântica, mas o teatro da poesia shakespeariana revela que nem todos os gatos são pardos, nas contas da significação máxima de algo que possa se aproximar do quantum do sentimento, enaltecendo a um verdadeiro e titânico trabalho poético o poder consagrado, mesmo que o seja em seus plurais, se é que a versão plural da palavra possa ser empregada nessa intencional falha lógica do discurso.

      Em síntese, na verdade a questão é equacionar o domínio da lógica também a posteriori, derrubando o mito grego do nexo razoável, espalhando estrelas algo dispersas na ordem metafísica de outras poesias que sejam consonantes com o sentido mesmo de uma letra isolada e suas volutas especulativas de ordem quase ilimitada, em suas fontes com desenhos de descrição combinatória a uma obra de arte, a uma arte sequencial, na assunção de significados combinatórios aí sim, de possibilidades infinitas enquanto expressão de um si mesmo e finita no arquetípico modal da compreensão de ordem coletiva. E a grande equação é tornar igualmente ilimitada a consciência coletiva dessa mesma expressão parafraseando vertentes que não possuem mais o nome e da arte que não possua mais modalidade, estilo, época ou escola. Desentronizando o contemporâneo e subvertendo o clássico da aparência em conformidade, e estimulando o que não se estimula, e como em uma velhacaria histórica, relembrando algo sem o nexo, transportando-o a uma reinterpretação igualmente baseada na história para dialogar com o novo meio de expressão, que se tornam meios infinitos, mesmo quando encerrados em uma simples estrutura, aí sim, estoica, de versos simples, ou seja, aparentemente lineares na forma mas dignificando substâncias e sabores outros que nossa fonética não nos alcance, pois esta não é domínio da lógica, mas da língua, do palato e dos dentes, etc.

terça-feira, 13 de setembro de 2022

UM PEQUENO CONTO DE UMA AREIA

 


         Estávamos na praia, Irene e eu, como tantas eram as águas, o recanto da proximidade, e a anuência em se permitir assim, juntos, como se diz, de alguma forma quase no mesmo idioma solar… Era antes de tudo um reflexo de uma acalorada pertinência, e nos achávamos particularmente e quase presentes em nós mesmos, dentro quase do pensar de uma sereia que sequer acreditaríamos, mesmo não podendo ver tal aparição fantástica de uma lenda esquecida sobre a areia.
         Algo de mítico permitia a alguém que gostasse de ler nas pedras daquele mar o respirar das gaivotas, todas em seus tempos, quase batendo as asas, e por vezes planando no sorriso do vento. Não, não seria aquele arremedo de história quase sem o nexo descritivo que talharia a forma de tempos que não se repetissem, de um casal espalhado sobre uma esteira de vime que não fora a vertente máxima do ato, mas apenas deitar-se sobre o conforto da vida…
         Na máxima de uma história, talvez, um sentimento de areias perenes, o sentimento dessas areias, quem dera, as areias e seus universos, os pares de seus grãos, o infinito que se espalhava em seus fragmentos pelos corpos daqueles dois seres, um homem e uma mulher. Um típico desfecho nos saltaria aos olhos desse confortável dilema de sequer pensar, e efetivamente estávamos, que nos amamos quase sempre… No que o sempre nos fora quaisquer lados, o lado que nos ditava, quando nos virávamos para ver nosso filho brincando com o seu pequeno caminhão que compráramos no brechó, o nosso filho, dentro da esperança de que não a tínhamos necessariamente, pois estávamos dentro do espectro do azul de uma água que vertia suas escumas pela tez do olhar da Natureza. Quando aliviados com nossos pequenos beijos, quando eu a beijava um pouco, antes de passar a voz em suas narinas quentes, não sabia que nossos sentidos se mesclavam dentro do universo mesmo da expressão do carinho, nas frentes em que não pensamos muito na questão.
          Nosso poderes clamavam em esboçar a atitude do afeto, tão faltante antes em mim, em não externar a capacidade que não observara antes no corpo daquela mulher, que a mim seria tal que não estaria dentro de um mapa de astrologia, posto não haver ausência de estrelas, mas todas estavam fora das medidas dos signos, assombrando a mim, que já convivia com ela fazia mais de década, década de descobertas, dia após dia. Nada do que pretendíamos falar diria menos do que podíamos dentro do universo das palavras. Um toque fraterno nos tornava meros irmãos por vezes, mas a sutileza de quando nos encaminhávamos juntos ao mar transcendia mesmo o amor quase ausente de outros que não possuíam a faculdade do despertar da flor de cada qual em sua serena primavera.
          Não chamávamos atenção de ninguém, nenhum gesto nos confeccionava, e a minha felicidade era descobrir que o nosso filho estava feliz, esse era o meu gesto factual, essa era igualmente a minha questão, o filho que escolhíamos por quase decretar o intangível ato que nos lembrava o tempo em que a fecundação acontecera, dentro do mar maravilhoso daquela mulher, que prossegui amando todo o tempo, incluso no término do parágrafo final.

O FIEL DA MEDALHA

 

Na balança de um esquadro reza a lenda
Que as peripécias de uma estelar veia
Não nos salte no braço exaurido por tantos
E tantos que outrora igualmente exauriram
Por vezes na ausência da sinceridade de um sorriso
Ou mesmo na simples manifestação do afeto
Que não se verta no alvo como uma máquina
Mas que se espraie na virtude de qualquer um…

A nobreza de um homem se refaz de cada gesto
Ao empreender dentro de seu espaço cabal
Uma atitude verdadeira no semblante dos dias
Em que, por signos de um si mesmo
Aponta a direção correta no caminho dos justos!

Acontece que o mérito é de muito de saber
Que não se toque o fundo de uma algibeira inquieta
Quanto de sabermos que temos por vezes na mente
As noções de uma senda que não seja as outras
No que porventura um erro qualquer se torna mais transparente…

A maneira de ser de cada um, no próforma que se faça
Quanto de seja a ordem não estar mais em prumos
Mas que seja sempre a ordem nem que tudo o seja mais
Posto não estarmos em processos ulteriores
Onde a via que nos entonteça a nós peça mais um trabalhar sincero.

Estar corretamente situado é tarefa por vezes de esforçar-se contínuo
Onde, na escala da existência, temos nossos degraus de pertencimento
A todos, e por vezes esquecemos de subir, quando na verdade
Descer a um andar inferior é apenas um detalhe do edifício
Onde, por vezes, a andança passa a começar no térreo!

Retrair a vertente da vida ela mesma é apenas um contar de um fato
No que se refira o mesmo lado da moeda ipsum de algo maior
Naquilo que se pretenda ser a vida, esta, de estarmos muito melhor!

Comungar na literalidade da mesma vida que se nos espera
Não seja o fiel de uma medalha algo compulsória
Quando nos apercebemos da vertente de um quase prosseguir
Ao que seja dentro de um viés que por vezes até mesmo não nos compita.

Como no encestar no basquete, a bola não sabe nossa pontaria gestual
Quando, por acertarmos no arremesso, focados, voltamos a centrar o alvo
Dentro do contexto de revermos o próprio e citado gesto
Na vertente de que não necessariamente ganhemos o jogo,
Mas que ao menos no arremessar aprendamos com a nossa habilidade.

Entender que não nos medalhemos, posto termos em um jogo oponente e jogador,
As duas partes são as mesmas de uma, que atende apenas ao regrar a planta da razão.

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

UM CAMINHO MAIS RETO E ÍNTEGRO, QUE DENOTE A EXPERIÊNCIA ALGO MAIS FACTÍVEL DE SE SOBREVIVER MAIS LÚCIDO NO SI MESMO, NÃO RETRAI A EXISTÊNCIA POSTO NÃO EXERCER MAIS DO QUE UM DEVER, TALVEZ INCONSCIENTE, DE REALIZAR A VIDA COMO ELA É.

PORQUANTO AS CORES NÃO SIGNIFICAREM MAIS DO QUE A BELEZA DE SUAS EXISTÊNCIAS DIVERSAS, A SUA CONCEITUAÇÃO NÃO RELEMBRE PROJETOS INVIÁVEIS DA ROTULAÇÃO, ESSE ESTRANHO VERBO DA MODERNIDADE.

POR VEZES, PARA UM HOMEM SE MANTER DESPERTO, O PENSAR É UMA ATITUDE QUE REVELA O SAL QUE MOVE SEU CORAÇÃO TERNO E CANSADO...

A PROGENITURA DE UMA ALFOMBRA

 

Superfície serena de um ultimato
Que verte na sombra de um asno
E recrudesce pelos seus pés de chumbo
Qual ventre que surge infartado
Pelos tonéis de Quixote não imantados
Pelas espadas da querência, a não dizer
Qual não seja, em uma questão temporal
O próprio tempo não se dá questão
De resolver a dissonância de letras
Que porventura emergem de uma letra
Ao se por qual sol testemunhando a música!

A tessitura, no de por-se o substantivo nodal
Que se anteponha à junção do início
Nas vertentes de um teclado mais ágil
Do que a história mesma do cabal cobol
Do rocambole iniciático do quase exato
Mas que se perde na projeção de um eixo
Que passa a girar em falso em engrenagens
Dispostas, qual diferencial de rotores
Na transmissão faltosa e menos pura na intenção…

Na realidade de uma lupa lunática
O verso de um mesmo asno empunha a certeza
De seus vitupérios algo clandestinamente abertos
Na proficiente linguagem que denota lógicas reversas
Em sínteses onde os movimentos dos peões
Já alargam esteiras dentro da geometria da vitória!

Acampados dentro de pequena ótica de valores
A mesma ciência lógica pretende sumir dentro do trial
A origem da sabedoria criativa e rápida como a luz
Antes mesmo de apertar o botão que circunscreva
Quaisquer significados outros que não sejam
A mesma ignorância que quebra os pulsos do querer.

Não se queira tanto, a vós que anunciamos o tempo
Que, qual alfombra alargada na Pérsia
Reduz a compreensão de um voto que não mais vence
Nas querelas de paixões algo antigas mas reflexas
Na banalidade de um gesto parlapatão de algibeira
Onde não se encontrarão sequer os projéteis
E muito menos os projetores de ditos quais…

Posto não querer-se, amigos de outrora, tanto
O de se querer poder algo, misto de falácia
Com anuências do nada, a se falar se possa
Ao nada dizer do que não diz, falácias poses
De antanhos joelhos vertidos agora no chão!

domingo, 11 de setembro de 2022

APENAS A ARTE NOS TORNA HUMANOS E VESTE DE TERNURA TODAS AS DIFERENÇAS QUE NÃO TEMOS A QUERER POR QUAISQUER IMPOSIÇÃO OU MEDIDAS DE PODER, POIS TODAS ESSAS MEDIDAS NOS ALICERÇAM EM UM ESQUADRO EXISTENCIAL SOMBRIO, POIS NÃO É SÓ DE LUTA QUE SE VIVE O HOMEM.

NADA DO TUDO O QUE SE PRETENDE DE UM OBJETO DIRETO NA POESIA SEJA APENAS A QUESTÃO DA LÓGICA, POIS O HÓLOS NOS REVELA QUE NA FOLHA DE UMA AMENDOEIRA, NÃO ESTEJAMOS COM ATENÇÃO NECESSÁRIA E NÃO NECESSARIAMENTE COMPULSÓRIA.

DE QUALQUER MODO A VERSÃO FACTUAL É APENAS UM OBJETO, POR VEZES, DO NOSSO SENSORIAL QUASE RELATIVO, PORQUANTO HUMANO.

NADA SER O QUE NÃO SEJA O QUE SE SAIBA DE QUE A RECORRÊNCIA DA CÓPIA SEJA APENAS A VEICULAÇÃO INTERPRETATIVA.

A DERROTA É APENAS UMA QUESTÃO DE ESTADO DE ESPÍRITO, E ESTE, QUANDO PRESERVADO, SE COMPORTA COMO O CABO DE VASCO DA GAMA, DEPOIS DE SUA TRANSPOSIÇÃO RUMO AO REMANSO DA NAVEGAÇÃO CORRETA.

A FORTALEZA É UM HOMEM ASSUMIR QUE NAO VALE SEQUER O PANO DE UMA FAXINEIRA QUE TRABALHA TODO O TEMPO.

A TRANQUILIDADE, ALÉM DE OUTROS ÓRGÃOS, FAZ BEM NO RESPIRAR DO CORAÇÃO E SEUS AMIGOS DO PEITO.

TODA A MALEDICÊNCIA JUSTIFICADA PELO CAOS É APENAS UMA CRISE DE PROJEÇÃO MENTAL, QUE POR VEZES SE RETRAI A SI MESMO COMO PROJEÇÃO CONCRETA.

A PALAVRA DE INDEX DIVERSO NÃO REPETE JAMAIS A HISTÓRIA OU A REFERENCIAÇAO IMEDIATA.

NEM TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO PRIVILÉGIOS DE ESTATURA DE FUNÇÃO.

NAS LETRAS DO EGO O ESSE SIBILADO ENCONTRA RESSONÂNCIA MESMA E TRONCUDA PELA AUSÊNCIA DO SER EM SI.

A VIDA INOMINÁVEL FAZ PARTE DA HOMÉRICA PARTE DO SHOW DE CADA QUAL, MESMO QUE SE SUBENTENDA SER FUNESTO PERANTE CORAÇÕES INOCENTES, DÍSPARES DAS TRIAGENS...

INFELIZMENTE DE PIEDADES BEM INTENCIONADAS O MUNDO DA MALDADE ESTÁ REPLETO.

AS TOCAS SÃO REDUTOS DOS QUE NÃO SE TOCAM.

A INTELIGÊNCIA, QUANDO DE MENIR COMPLETO ESPANTA ATÉ A FORTALEZA DE OBELIX... HIC!

A SABER, NA LINGUAGEM PRÓPRIA DE ALGO ALGUMA ASSERTIVA É MAIS CLARA MESMO NA PERTINÁCIA DE QUE AS TREVAS FAZEM PARTE DO PLANETA.

A ANUÊNCIA DE VICISSITUDES DO CRIME NÃO É PROPRIAMENTE A CULPABILIDADE DA INGESTÃO SUBSTANCIAL DE UM SI MESMO, MAS DA REDONDILHA DO CARÁTER QUE PERMANECE SUBSTANCIOSO, MESMO SÓBRIO, POR VEZES.

UMA IDA, UMA VOLTA

 

Vai de se ter
O que seria, de uma megaestrutura
Que só existe, simples, em uma micromúsica
Seja no popularesco do convencimento
Seja na questão quase hermética do silogismo
Algo, de filosofia que não se apreenda
Nos livros do outro que não vai e não volta
Quando o parafuso que ganha a merreca
Retrai, circunflexo, as chaves fendidas
Nas mesmas músicas em que a letra volta
Arregaçando cláusulas quase pétreas
Nos albores de um contratual proceder
Que nem Roma dita em seu consentimento cabal!

Eis que surge, do Vaticano, uma luz pungente do cardeal
Que não possui ressentimento, posto santidade
Algo de sumo e certo proceder
Quanto a sabermos da Santa Igreja
Ao que nos verta na ciência do espírito
Mesmo que nas reticências de toda uma vida
Não saibamos efetivamente sequer
Que o rouxinol que canta no arrebol dos domingos
Acrescenta nossos ares do melhor a cada mais um dia
Do rito litúrgico no que esperamos em comunhão...

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

A ARTE É E SEMPRE VAI SER LÚDICA, BRINCANTE E DIVERTIDA, MESMO QUANDO SUAS TINTAS SÃO VERTIDAS COM LETRAS!

AS PALAVRAS MUNICIAM A VERDADE, QUANDO EFETIVAMENTE BEM COLOCADAS A SERVIÇO DAS GENTES DE BEM.

TODA A EXPERIÊNCIA DA LÓGICA É E SEMPRE VAI SER UTILIZAR A QUESTÃO DO POSITIVO E DO NEGATIVO, DO ZERO E DO UM, COMO OS POLOS DE UMA PILHA OU MESMO DO LIMITE IMANTADO DO PLANETA.

JOGAR O JOGO É JOGAR COM SUAS PRÓPRIAS CARTAS E NÃO TENTAR ROUBAR DO MONTE QUANDO A REGRA DO MESMO JOGO NÃO PERMITE ESSE ATO.

NINGUÉM É VESTAL POR TER MUITO TEMPO DE EXPERIÊNCIA, POIS POR VEZES A EXPERIÊNCIA RETORNA CONTRADITÓRIA QUANDO SE TORNA ARSENAL PARA FRENTES AS MAIS VARIADAS, O QUE É UMA CONTRADIÇÃO AO PAIOL SEM CONFIGURAÇÃO COERENTE NA SUA OPERACIONALIZAÇÃO FUTURA.

QUANDO A SOBERBA DA CRÍTICA SOBRE NÓS É GROTESCA, INFELIZMENTE TEMOS QUE NOS ARMAR COM A VERDADE PARA EXPLANAR FACTUALMENTE AS QUESTÕES ATINENTES COM A EXISTÊNCIA MAIS HUMANA ENTRE NÓS, AS PESSOAS DE BEM E QUE DESEJAM UM MUNDO MELHOR.

SERVIR NEM SEMPRE É SERVIÇO EFETIVO, MESMO DENTRO DA ANUÊNCIA DA ILUSTRADA FORMA DO ESCLARECIDO BURRO.

FAZER É UMA PALAVRA EXTREMAMENTE RELATIVA, DENTRO DA REATIVA FORMA DA HIPOCRISIA.

EXERCITAR É PALAVRA QUE RELEMBRA EXÉRCITO, MAS NEM TODO O EXÉRCITO EXERCITA FORA EFETIVAMENTE DA CASERNA QUANDO ENSAIA PODER REALIZAR POSSÍVEIS INVESTIDAS CONTRA O SEU PRÓPRIO POVO, INFELIZMENTE, NO MODAL QUE ACABA O DESTRUINDO MORAL E EFETIVAMENTE, CEDO OU TARDE, POIS A VERDADE SEMPRE NÃO AMPARARÁ A COVARDIA.

A TEMPESTADE PARA ALGUNS ILUSORIAMENTE É A CALMARIA DENTRO DE UM BARCO A SOÇOBRAR.

ESTAR NA ZONA DE CONFORTO NÃO É NECESSARIAMENTE PRIVILÉGIO DOS SÓBRIOS, POIS NEM TODOS POSSUEM O SUFICIENTE SEQUER PARA TAL.

TUDO É RECUPERÁVEL, INCLUSIVE O DESFILE A NOSSO FAVOR...

NÃO ESTAR BEM É NAO ESTAR MAL, POR VEZES, COMPANHEIROS, POSTO A CEGUEIRA ACOMETE POR VEZES O FALSO JUÍZO DO PRÓXIMO OU DO DISTANTE.

A RETOMADA DA ESPERANÇA NÃO É UMA QUESTÃO DO TÚNEL OBSCURO, MAS DO AMOR QUE NOS LEVA E NUNCA NOS AUSENTA DA LUZ!

JAMAIS SE TORNA A BEBER OUVINDO AS CONTRADITÓRIAS PALAVRAS DAQUELES QUE ENTORNAM A CONTRADIÇÃO EM CONTRADIZER FATOS QUE NÃO SÃO ILUSÓRIOS, MAS SÃO REAIS...

LIVRE PENSAR É SÓ PENSAR.

A VIA DOS SEM NOME NÃO VEM AO CASO DA RETORTA DE UMA COLUNA DE PAPEL QUE VIRA COM O VENTO DO DESFAVOR.

POR VEZES O TEMOR DA CAGADA SOB A MESA DE UM LUNÁTICO ESTÁ NA FALTA DE EXATIDÃO OU PREVISIBILIDADE DO QUE ESTÁ DENTRO DO EQUIPAMENTO AZEITADO QUANDO PENSA QUE NÃO FALHA SEQUER.

SE FOR PARA SE FALAR EM TECNOLOGIA, PODE-SE DIZER QUE A RESERVA MORAL POR VEZES É ESGOTANTE MESMO DEPOIS DE GRANDES E ESTAPAFÚRDIOS ACONTECIMENTOS, SEJAM REGIONAIS OU NÃO.

O MAIOR AMOR SEMPRE É O MAIOR VENCEDOR...

A VIDA SEM A QUEBRA NATURAL DAS COISAS PROCEDE QUE AS PAUSAS FAÇAM PARTE DOS ENGENHOS RELACIONAIS.

O EXILAR-SE PROPRIAMENTE DOS PROBLEMAS NEM SEMPRE É UM PROBLEMA TERRITORIAL.

NEM SEMPRE COADUNAMOS COM A DERROCADA DE NOSSA ESPERANÇA, MAS A MARÉ DA SORTE TENDE A FAVORECER A NOBREZA ESPIRITUAL NA INTENÇÃO E NA ATITUDE DOS JUSTOS.

A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL SEMPRE É MAIOR NO QUE SE MOSTRE EM RESOLVER COISAS DE SIMPLES A COMPLEXAS, MESMO QUE A FACE DO PROFISSIONAL NÃO SEJA PROPRIAMENTE A PROJEÇÃO DO QUE SE PENSE OU IMAGINE NÃO SEJA O QUESITO ALMEJADO DENTRO DA CRITERIOSA VIDA DO CRITICISMO.

O PONTO PODE SER APENAS O PONTO, MAS A LINHA PODE ASSUMIR DIVERSOS NÍVEIS FORMAIS E MESMO INTUITIVAMENTE FORMAIS.

A CONQUISTA DE ALGO NEM SEMPRE É UMA VITÓRIA, MAS QUANDO SEMPRE É UMA TOMADA DE CONSCIÊNCIA TORNA-SE DE IMPORTÂNCIA CABAL NA EXISTÊNCIA MESMA DA PRÓPRIA VIDA DO SER.

POR VEZES A PRESENÇA DA FORÇA FEMININA, VISUAL OU AUDITIVA, ELETRÔNICA OU PRESENCIAL EM UM BREVE GESTO, É O QUE FALTAVA PARA ENGRANDECER A VIDA DE UM SER QUE AO MENOS PRETENDA SER UM HOMEM.

UM HOMEM QUE É

 

Do homem que sabe um qualquer do que seja
Ao que pareça não saber nem um pequeno grão
Mas que o livro pende de seu escapulário
Onde se espera o ônibus de uma via
Quase regressa de uma saída na tangente
Com a anuência de uma simples veia
Onde esteja a via que não sai da vivenda
Onde se creia que não seremos maiores
Do que um vento que outrora tempestivo
Serena trazendo gotas de orvalho nu na relva!

Quando o lugar de um homem é propriamente
Um tipo de um oceano causal de sua inquietação
Desse oceano onde a consequência de sua posição
É aplainar intenções que armam os fetiches preocupantes
Da própria recorrência de atitudes quase meditativas
Na anuência de outras recorrências que não se resguardem!

Posto qual não fosse um tempo em que, na esfera da latitude
Meio incerta dos quereres não saibamos sequer
A quantas anda  escrutinar de um saber-se de cidadania
Quando a novela seja sempre a profícua moda de sermos
Um avental de recordações de quitutes do dia a dia
Meio que nas sobras que não subtraímos à mesa…

Não, posto que na esfera do poder não transijamos
Com o querer-se inquieto de uma totalidade reversa
De caudais de um rumor sonante como uma chuva quase tímida
Em sua preocupação de se tornar a tempestade de uma goteira.

Seremos a salada que transparece o frescor das folhas frescas
Com espaçamentos rubros de tomates italianos
E algumas claras que compõem os ovos salpicados de salsinhas.

Não fora a ordem de fatores consonantes, seríamos mais leais
A atitudes que não fossem regressas, mas de atitudes mais íntimas
Quando escutamos a bel prazer uma música pop e relembramos
Os tempos antigos do fusca que descia em sampa a rua Augusta!

Tergiversar com lembranças nos faz lembrar os lábios femininos
Quando com aqueles nos encontrávamos no prazer da juventude
Ao beijar sedento de amores consagradores, nem que o fosse
No ardor de sabermos que a balada se chamava boate.

Seríamos mais jovens ainda quando de sonhares acadêmicos
Haveríamos de passar pelo ritual de sonhar com uma faculdade
E, efetivamente, víramos nas listas de aprovação nossos nomes
Na mesma sampa onde a felicidade nos esperava quase despidos e inocentes
O padrão de sermos apenas os estudantes que mais tarde descobriríamos!

O ÓBVIO É QUASE NORMAL

 

A frase dita, sem a conotação do simples
Retrai, mas não nega a obviedade de ser
Quase complexa na intenção, mas por vezes
Verte na palavra do tom a sílaba circunflexa
Que se alonga nas partes do entendimento
E nos deixas perplexos pela normalidade aceite
Na profusão do léxico, na tradução literal
Que acontece congenial, sóbria e latente
Na embriaguez noturna em que vestimos signos...

Fértil é o amadurecimento semântico
Do verbo generoso em encantamento messiânico
Aos nomes que desfilam em suas placas mecanizadas
Por adiante, no movimento do avanço precípuo
E que nos remeta ao prumo que oscila
Pendendo colunas em jônicos procederes!

Da arquitetura de alvéolos monocromáticos
Vemos um olhar quase japonês de emblema
De um sul quase oceânico na beleza terna
Ou dúbia ao encontro quase de profundo enigma
Entre uma natureza distante e a proximidade do tentar-se!

Qual, estranha epígrafe de sonetos desconstruídos
Em que uma mulher não rende a sua soberba
Ao escolher predicados em que não se encontra mais.

O beijo quase sagrado não surge em descobrirmos
Posto não há mais quadrantes românticos
Mas apenas o recrudescer performático
De uma estranha competição dos olhos cinemáticos
Onde passamos a ser peças dentro de um eixo metafísico!

Sim, a rótula nos fala mais abertamente dos processos
Onde ruminamos a verve quase inquieta do desatino
Sob um controle feroz da agressividade de exibição circense...

A ternura vira um fantoche quase desavisado pelo uso
E, em outras plagas, um ensaio para que soe distinta
Da dureza pétrea do gesto bélico por prática diuturna.

FALAR DE ALGO DE MONTA

 

              Quem diria, passamos, sim, o verbo passar, quem diria, o contexto das palavras. Eis que, concretamente, o crivo de algo parecido com a censura, ou melhor dizendo aos analistas cabais da linguagem, o óbice que diz respeito à vossa compreensão do que é dito, não signifique, ao menos neste parágrafo inicial, que do úbere de vossos estudos preparatórios filtrantes ou não, o que acontece nesse mundinho algo conturbado, depois de uma noite dormida no sanhaço e sargaço colo deste escritor, não falha que não se tenha dito muito, mas o que diz possa parecer um espaço vernacular que faça a que muitos – dos bons, bem entendido – compreendam que jamais as letras vão perder para a análise do treinamento algo circunspecto dos dilemas cerebrais, ou quaisquer outras faces do proceder humano.
              Vá lá que seja, um desfile é apenas um desfile, por vezes nas alças existenciais de uma impressão no que venha a ser a injeção de ego de cada qual... O próprio existir de forças de segurança não deixa de ser um bom desfile, mas o trabalho capital de um governo, seja bom ou mal, ou de mostrar-se quase mítico, o principal é que disponibilize em seus sistemas informatizados as veias cabais de sermos partícipes nos detalhes operacionais de cunho do interesse de resguardar coisas essenciais para nossas famílias, se é essa a questão de ordem. Não que a preocupação algo atinente nessas etapas quase intencionais nas suas primariedades vertam a síntese mais longa mesmo do que a tese o estar-se prementemente dando sinais de incompetência. O não falar dessas questões é calar uma simples voz, mas a voz prossegue a cada vinte e quatro horas, e não é a hecatombe que entornaria uma simples gota de álcool na garganta do mesmo escritor, que é ele mesmo, quem saiba, seja? Talvez, mas o que se tem a dizer continuamente é apenas a velocidade de tartaruga de um silogismo de raciocínio com a outra tartaruga versando cálculos homéricos para descobrir ao menos como equipar a FAB com caças que, dentro da estrutura pífia da ciência sem incentivos, sequer fiscais, possa concluir a equação que se reporte ao andamento da compreensão de engrenagens complexas. Tudo bem, que a ciência traga um rumo à compreensão factual, mas estar um homem preocupado com questões outras de um grupo ao menos que seja, como se a ilusão primeira transformasse esse pseudofamiliar grupo em algo maior do que é realmente, essa compreensão gera o contexto de que o próprio grupo tenda a julgar por um tipo de esporte que remonte a verdade ou a inverdade, a sinceridade ou a hipocrisia. Nesta Kalyuga estaremos à mercê desses pressupostos, e muitas vezes um bom militar nos dá uma direção, a se dizer sobre o assunto, pois no dia sete de setembro vimos uma demonstração de força o bastante a se dizer bastante, mas que não se bastasse dizer que isso seria algo compulsório, pois é nos centros internos que a inteligência nacional deve alocar recursos e esforços para ser boa, ou melhor ao menos. Mas inequivocamente dentro do pressuposto de saber que é na retaguarda de uma conquista que a própria mídia deva arrefecer seus ânimos, pois foi essa mesma mídia que causou ou induziu o Brasil ao golpe branco de 2015. Esse fato é incontestável, mas crer na barbárie remonta ao fato de que, havendo ou não mea culpas necessários, será dentro do espectro de novos guerreiros da comunicação que recebem a incumbência de afastar do poder um terrorismo de Estado que cada vez mais torna vulto e forma...
              Essa ideia equivocada de que as Forças Armadas do país, principalmente a do exército sejam mais esclarecidas não devem tocar muito nessa proposta de requisitar a si o poder do país. Sabemos que os serviços de inteligência dos EUA talvez estejam - isso é apenas uma especulação que é explicada em um contexto histórico, de acordo com a nossa democracia - combatendo criativos arquétipos de latência programada, podemos arguir que pode ser uma preparação de efetivamente utilizar de forças nativas para erradicar de forma autoritária a condição cidadã do povo brasileiro, quando do que consideram que venha a tomar o poder um presidente que seja mais patriota e pense nas riquezas do país como signatárias do povo da nação brasileira. Essa exata noção que devemos ter a respeito de como a CIA trabalha vem em razão de que em primeiro lugar aparentemente combateriam a questão de um crescimento de ordens aparentemente idiossincráticas no Sul do país, gerada principalmente pelo nacionalismo pungente de resistentes guerreiros que não se vergam à falácia, e outra, que esse órgão de inteligência não admite, dentro de sua estratégia geopolítica, perder o terreno para um governo de vanguarda, como é e sempre será o governo de Luís Inácio da Silva, LULA, em todo o território brasileiro, felizmente. Agora, se detivermos nossa atenção de que o corpo diplomático dos EUA se mantiver fiel ao processo democrático do Brasil, seremos gratos à sua ingerência e ajuda. Isso remonte que não precisemos mudar a nossa bandeira para outra, ou que a nossa bandeira seja prerrogativa do governo x ou y, já que apenas guarnece-la é tarefa de todo o patriota, mas entrar com a tese da escola de Chicago não é guarnecer bem nossa economia, felizmente, dizendo assim porquanto estarmos cônscios da grandeza cabal de nosso povo, o Povo Brasileiro. Essas questões são reportadas aonde podemos reportar, não importando se somos jornalistas formados ou não, e que se remonte o aparato e estruturas recorrentes a que mantenhamos também o bom jornalismo como a mesma bandeira guarnecida.
              Ok, teremos um aumento dos contendores já derrotados, mas a aceitabilidade da mesma derrota e sinal de uma civilidade sem igual, posto senão seremos exposto à chacota internacional da primeira grandeza do humanismo planetário, e se algum país estiver envolvido – ele e seus agentes, por vezes declarados nas entrelinhas da informação de atitude – nessa equação retentora do bom senso, será finalmente a derrocada precoce do sentimento da bondade de todo um império, o que decorre que derroca verdadeiramente e de fato o mesmo império. Se pensam em guerras, se o messianismo não chega e nunca chegará, será apenas um messianismo nominal, onde Tiago, Mateus, André e João, por exemplo, podem virar nomes de chacais, na pele de cordeiros tirânicos. Os nomes não significam o Evangelho, posto o oposto pode ser e efetivamente o é verdadeiro!
              Posto isso, em síntese, é dado o espaço para que os partidários da oposição da vitória sejam eles mesmo não postos em xeque, pois a vitória de LULA já é fato antes de um mês da eleição, e por essa conta não dividiremos o país. Se as forças militares possuem um temor em combater o narcotráfico e as máfias da devastação amazônica voltem ao conforto de seus lares e mantenham-se na reserva, pois não serão capazes de revelar ao planeta que o Brasil se escreve com esse e é a nação de seu próprio povo trabalhador.

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

SE A NOITE JÁ CHEGOU FAZ TEMPO, AS CRIANÇAS COM MAIS DE CINQUENTA PRECISAM DORMIR...

NÃO SE MONTA O QUILATE SE NÃO HOUVER MATÉRIA-PRIMA PARA TAL.

A MELHOR CAMPANHA CERTAMENTE É AQUELA REMUNERADA PELO RESULTADO CONCRETO DE SUAS ASSERTIVAS VISÍVEIS.

A PREOCUPAÇÃO DE SE ESTAR ACOMPANHADO É APENAS MUITAS VEZES SER OU FAZER PARTE DE UMA COMPANHIA.

NÃO SE PEDE A AUTORIA OU O ALVO DE UM AMOR, MAS APENAS A RESIGNAÇÃO DE TENTAR-SE O MESMO VERBO AGINDO CONFORMEMENTE, SEJA COM QUEM FOR!

UM RÓTULO INCONSEQUÊNTE É COMO UMA APARENTE LÂMPADA QUE, QUANDO LIGADA, JÁ NÃO POSSUI O SEU FUNCIONAMENTO, DEIXANDO DE LUMINESCER.

REFERENCIAR A VIDA É COMO CATAR CONCHAS NO MAR INCOMPLETO DE AMORES DESFEITOS.

A INTELIGÊNCIA NUNCA É UM REFLEXO, POSTO QUANDO SÓLIDA É O OBJETO EM SI, QUAL ESTÁTUA ERIGIDA COMO MONUMENTO TOMBADO.

SE ESPERAR É O VERBO, CAMARADA, O QUE ESPERA QUE ESPEREMOS, SE A PREMISSA DE CARA JÁ NÃO CIRCUNSCREVE CERTEZAS E APENAS ESPECULAÇÕES DE CONTROLE?

SE O CAPÍTULO É EXISTENCIAL, PASSEMOS PARA AS QUESTÕES DE ORDEM AFETIVA, QUE TRANSCENDAM OS MOTES DE PODER CÁUSTICO QUE HÃO DE SE APRESENTAR NA ÚLTIMA RETA E POSTERIORIDADE DEPOIS DA CHEGADA.

NÃO SE GUARDE RANCOR DA RIGIDEZ DE UM HOMEM, POIS ISSO PODE SER NECESSÁRIO PARA ALICERÇAR A CONSCIÊNCIA MAIS DURA NAS GENTES QUE DESTA NECESSITAM PARA CRESCER MAIS UM POUCO.

NÃO TANTO DE PREDESTINAÇÕES CASUAIS, MAS DE FATO A INCORPORAÇÃO DE UM ENTE QUERIDO NO SEIO DE UMA COMUNIDADE APENAS TRANSPARECE O LOTE NECESSÁRIO DE UM BOM COSTUME DO RELACIONAMENTO SALUTAR QUE SE ESTENDA ENTRE OS POVOS DO PLANETA.

NÃO HÁ PREDESTINAÇÃO AMOROSA DE FATO, O QUE HÁ É APENAS UM COLO E UM CARINHO QUE POR VEZES FAZ FALTA NA VIDA DE UM HOMEM QUE SEJA UM HOMEM.

AQUELE HOMEM QUE SABE QUASE ABSOLUTAMENTE ALGUNS MISTÉRIOS FEMININOS GERALMENTE FICA SÓ PELA BELEZA QUE ENCONTRA EM CADA OLHAR DE UMA MULHER.

SE A RAIA TIVESSE RABO AS CALÇAS JAMAIS SERIAM TÃO LINDAS.

O POETA NÃO APENAS AMA AS FLORES COMO SE TORNA IMPOSSÍVEL DESCOBRIR A DIFERENÇA DE BELEZA EM CADA UMA DELAS NA TOTALIDADE DE SUAS VIDAS MENOS EFÊMERAS NO ENTANTO.

INFELIZMENTE OU FELIZMENTE O TEMPO PASSA, POR VIESES AO MAR QUE NA SERENIDADE APENAS NOS MOSTRA QUE O CAMINHO NEM SEMPRE É DE FLORES...

O JIPE DE UM BONECO ANTIGO COMO O FALCON PODE E TEM SIDO A REALIDADE DE UM VETERANO.

A VIDA COM MEMÓRIAS ALTERNAS SEMPRE NOS REMETE AO ANTIGO ÁLBUM DE FIGURINHAS.

TENTAR INVESTIGAR O INVESTIGADO APENAS APURA UMA RELEITURA DE CERTEZAS MUITAS VEZES EQUIVOCADAS.

UM HOMEM QUE É

 

Do homem que sabe um qualquer do que seja
Ao que pareça não saber nem um pequeno grão
Mas que o livro pende de seu escapulário
Onde se espera o ônibus de uma via
Quase regressa de uma saída na tangente
Com a anuência de uma simples veia
Onde esteja a via que não sai da vivenda
Onde se creia que não seremos maiores
Do que um vento que outrora tempestivo
Serena trazendo gotas de orvalho nu na relva!

Quando o lugar de um homem é propriamente
Um tipo de um oceano causal de sua inquietação
Desse oceano onde a consequência de sua posição
É aplainar intenções que armam os fetiches preocupantes
Da própria recorrência de atitudes quase meditativas
Na anuência de outras recorrências que não se resguardem!

Posto qual não fosse um tempo em que, na esfera da latitude
Meio incerta dos quereres não saibamos sequer
A quantas anda a escrutinação de um saber-se de cidadania
Quando a novela seja sempre a profícua moda de sermos
Um avental de recordações de quitutes do dia a dia
Meio que nas sobras que não subtraímos à mesa…

Não, posto que na esfera do poder não transijamos
Com o querer-se inquieto de uma totalidade reversa
De caudais de um rumor sonante como uma chuva quase tímida
Em sua preocupação de se tornar a tempestade de uma goteira.

Seremos a salada que transparece o frescor das folhas frescas
Com espaçamentos rubros de tomates italianos
E algumas claras que compõem os ovos salpicados de salsinhas.

Não fora a ordem de fatores consonantes, seríamos mais leais
A atitudes que não fossem regressas, mas de atitudes mais íntimas
Quando escutamos a bel prazer uma música pop e relembramos
Os tempos antigos do fusca que descia em sampa a rua Augusta!

Tergiversar com lembranças nos faz lembrar os lábios femininos
Quando com aqueles nos encontrávamos no prazer da juventude
Ao beijar sedento de amores consagradores, nem que o fosse
No ardor de sabermos que a balada se chamava boate.

Seríamos mais jovens ainda quando de sonhares acadêmicos
Haveríamos de passar pelo ritual de sonhar com uma faculdade
E, efetivamente, víramos nas listas de aprovação nossos nomes
Na mesma sampa onde a felicidade nos esperava quase despidos e inocentes
O padrão de sermos apenas os estudantes que mais tarde descobriríamos!

QUANDO O DISCURSO É IRRISÓRIO

 

A falta da consonância que reverbera diante de uma tonalidade
Que recrudesce sentimentos outros quais não sejam as cores
Que, paulatinamente, vertem em chãos profundos os motes
Mais variados dentro do escopo de um escarcéu
Na voz notívaga da outra medida em que não se escondem
Os agentes da afasia recorrente em que não se revelam
Nem ao menos a importância missionária da revelação da alma.

Não nos remeta a falta que pareça de viés redondo ou quadrático
No superestimar salvo condutos de pedra
No que falem rochas com o verbo do guano
Ainda que sejamos menores do que algum continente sequer...

A parecença da poesia sóbria é como o vernáculo de uma contra ilusão
Naquelas vertentes em que um andante mote se resguarde
Da loucura incrível que acometa seus verdes discursos
Sem empáfia, mas com neotrantrismos neológicos
Na fusão entre o cartesiano ocidente e o mundo oriental onde os polos
Sejam daqui a pouco a certeza da supracitada consciente veia
Onde o violão de Santana capitaneie a verdade em que o poeta louco
Diga ao corvo de Poe, never more, nobody someone, que farài far-se-á
Ao andamento de uma literatura onde a primavera esteja presente
Em letras pespontadas sem o rigor de uma falsa rebeldia
Mas onde os dedos inquietos façam o amor com a poesia...

Sem a sílaba prolixa de um tempo contumaz de desditas
Encontraremos não a compreensão do contêiner das falas quase abertas
Ao sentido onde o palavrear incontinente não encontre o que
Acreditar que seja concreto, onde uma coluna seja apenas o encontro de linhas
Onde alicerces sejam dados em topos náufragos
Pespontados pela reverberação de cardumes
E a música de um rock psicodélico traduza
A vida mesma entre o ser ou não ser redondamente politizado em sua haste crua!

Não, que a poesia apenas se preocupa em não levar o tambor de óleo
Para adiante longe do curral de sua pretensa prospecção
Onde, arregalados os devidos olhos do mundo, a riqueza de alguns seres
Quase humanos sabem arregaçar os bolsos vazios
Para o querer-se distributivo, qual ábaco de quatro ventos fora.

E o contexto da moeda se nos pareça o louco parecer da loucura
E villages são reconstruídos nos paraísos do norte
Onde os brancos iates redescobrem a temperatura do hedonismo
Posto muitos trabalharem por dentro dos porões do inferno
Apenas sentindo uma aragem morna com seres que não sejam iguais
Ao que seria o mundo sem a ferrugem de nossas máculas.

Algo de distinção notória é a reprogramação de peças da publicidade
Que anuncia em velocidade de tartarugas
A performance reverenciada no aleatório ruminar de timelines
Onde a montagem das trilhas possuem cortes internos
Ou repetições inequívocas dentro do pipocar dos fogos em Copacabana.

E a modalidade dos inconformes surpreende a questão mínima de alcunha
Quando presenciamos um líder ser adorado como um emblema mítico
Na falta de um messias que não chega jamais a seu matar o mote
Onde se encontra a razão mesma que se entorpece da novidade
E não reconstrói constâncias mentais na profundez
De que talvez se pense mais um pouco na presença
Que realoca a não orientação, mas um pouco da querência
De um detonar sentimental na profusão em que a palavra ganância
É o que move um mundo em um país que já é a bola da vez.

terça-feira, 6 de setembro de 2022

POESIA DO ATO E DO EQUÍVOCO

 

A ação não manda que agimos, posto inação por vezes
E que nos relembremos de tantas regras de feição inóspita
Em que estaremos cônscios de que tratar as palavras
No meio de um psicodelismo de fronteira de uma sala
Nos refaça algo que talvez sequer alguns desconheçam
Pela culpa da inocência, ou estaremos dando sursis
A que a outros pertençam promessas de poderes
Quais não sejam, a permanência de paralelismos
Em uma estratégia de sufocamentos vernaculares
Onde a fraca formação de academias onde um falso justiceiro
Ponteie na miliciana formação de sua atitude frente ao ilusório
Que não seja, nada a declarar, meu falso companheiro, posto
Que a posição algo protecionista a mim não me diga qualquer respeito
Na veracidade cabal dessas modalidades frequentes mesma em relação
A que não se perceba que – mesmo nas lápides do poder vivo – haja
Uma questão mal anunciada em que uma mulher se torne a flama
Entre outras, da vingança de ter sido descoberta com a mão na botija
Na vanguarda de um comportar-se tentacular na acepção crua
De prometer prazer algo contraditoriamente dentro de uma esfera digital
Onde o comparsa de futuras máfias já se estabelece estabelecendo
Futuras organizações que distam das atuais como forma de poder substituto
Por onde a venalidade apenas campeará na forja de se ter a certeza
De que o poder supra anunciado se enalteça de casuísmos eleitorais
No recorte indelével de que alguns de seus fantoches já anunciam
Que a problemática da Amazônia seja legal a partir dos alicerces
De outras festas, em que se comprometa com o agro pelo negócio
Das grandes fazendas originalmente produtivas na obtenção escusa
De terras onde os minifúndios de lavouras mais produtivas efetivamente
Pudessem alimentar o povo, que seja, ao menos com mais trigo
Dentro de uma requisitória forma de aceitação de que os países que detém
Capitais benfeitores de reconstrução das florestas possam conter
Um avanço nacionalista que não faça destruir o São Francisco para manietar
Águas que não avançam para lugar nenhum, e que permita-se que exaltemos
A ajuda externa, qual não seja, ajudemos a regrar esse comportamento extremo
De que, por Deus, aceitem o replantio e que se una o povo todo em grande mutirão
A que não seja dada a largada final na vitória inconsequente da permissão
De que a grande máfia do narcotráfico latino-americano venha a por suas mãos
Na sinistra queima e devastação continuada da floresta, abrindo o espaço
A que muitos não se apercebem dessas questões de ordem de segurança nacional,
E que as forças nacionais se apercebam da necessidade da união com o próximo Poder
Para evitar que se quebre o ciclo da sobrevivência planetária, em nome de um rigor
E da necessária ajuda externa em armas e logística, pois o poder de fogo dessa máfia
É de tal monta que o atual sistema que está integrando a questão da tomada do poder
Não se permita, ou não nos permitam, quiçá, perdoando-se a colocação nesta linha infundada,
Que venham implantar no sul do país a questão atávica da segregação continuada
Onde se rumine ódios de implantação racista onde até mesmo alguns negros
Não se coadunam com essa forma de poder no intuito de obter fortes e amplos espaços
Versando sobre a cartilha de Gramsci um objeto infinito de uma finitude estratégica
Há muito digerida pela linha de atuação, onde uma peça do futuro governo
Obviamente tenha que digerir seus conceitos de obtenção proselitista de obtenção simpática
Das alianças conservadoras na atitude vã de que a paz social seja fundamentada
No questionamento do que seja ou será a alma correta em seus modais de atuação
Quando há vozes de timbres que cantem outros uníssonos, quais não sejam trair
Os que nunca se traem de conformes com a vida que pulsa dentro das fibras
De todo um madeiro construído sobre o húmus exemplar de uma grande vitória!

PEACE AND LI, BY THE OO LOFE, LOVE, OH, MY FINGERS, ALL, RIGHT, PEACE AND LOVE ARE BROTHERS, FINAL POINT, OVERRIGHT...

THEE IS A FAYKT, MIXES ISN1T ABOUT PERMISSIONS, FORGIVEME I THINK THAT MY CALIGRAPHI IS WRONG THIS INCOMPLET MORNING...

MINIMUM MINIMORUM, I AM THE LAST PIECE AND A FIRST TO ARRIVE IN THE LAST LINE, MY FRIEND CONSULTOR AND MASTER OF YOUR OWN GAME, BUT DON'T FORGET THAT YOUR OPONENT RETRIVE PIECES ALL THE MOMENTS IN THE ANOTHER MOVE TO YOUR PIECES TOO.

ON A CHESS OF MASTERS, MAYBE THE BISHOP CAN BE A CARDINAL, OK, THAT'S OK, AREN'T FOR ALL IS A GAME OF FRAUDS, BUT IT'S CAN BE ANOTHER BOARD AND THE CARDINAL MOVIMENTS OF MINES IS THE SUPREMES DIAGONALS FREES, LIKE A FATHER OR OUR FATHER ON THE BOARD.

BABIES, IT'S IMPOSSIBLE COME WITH US IN THE PARADISE, BUT ONLY FOR WHILE, SOMETIMES, FOREIGN THE WORD LOVE IS UNUSUAL IN CIRCUNSTANCE OF THEE FREEDOM OR INDUCED LIBERTY FOR US, SOMETIMES, UNDERSTOOD MY ENGLISH WMAN, THE XMAN, PLEASE ISSN'T NOT CORRECTY, FORGIVEME FAILS ON THE SURROUNDED LETTERES.

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

DAR TEMPIO DEL PECCATO ORIGINALE, TUTTO E RIMASTO IGUALE!

ALL RIGHT WOMEN, THE THOUGT ISN'T FINISHED IN A LOT PLACES AROUND THE WALLS.

UM SEMINARISTA ENSAIA SEUS OFÍCIOS TEOLÓGICOS, MAS QUANDO DESISTE PARA ACOSTAR COM A RAPARIGA, DESCOBRIRÁ JAMAIS O QUE SABE DE SEMINÁRIOS UM CARDEAL!

THERE ARE A LUNATIC IN A SEVERAL MINDS, OKAY, THAT'S MEANING SOMETHING FOR A LOT OF MEN AND WOMEN...

NÓS DE ANTEMÃO JÁ VENCEMOS TODAS AS BATALHAS, A QUESTÃO É QUE APENAS AS VESTES DO ESPÍRITO ESTÃO SENDO TROCADAS!!!

NÃO SE CONFUNDA REGRAS E REGULAÇÕES DO PENSAMENTO HUMANO LIVRE COMO A MANIFESTAÇÃO NÃO ACADÊMICA DE UM LIVRE PENSAR, DENTRO DO INDEX ALGO APOCALÍPTICO DE QUE O MESSIANISMO DE UM FANTOCHE NAPOLEÔNICO SEJA AQUELE FETICHE DA PARÓDIA HUMORÍSTICA DE UM MANICÔMIO QUE EXISTE DENTRO DAS CABEÇAS ESTREITAS QUE POR VEZES, E NÃO RARAMENTE, ENCONTRAMOS NA ILUSTRADA MATÉRIA INORGÂNICA DE CÉREBROS ENCERRADOS NA PRETENSA AUTORIDADE, JÁ DEVIDAMENTE APOSENTADA EM SEU HOBBIE DE QUERER PONTUAR A RESPEITO DOS SERES HUMANOS AUTÊNTICOS, QUE CAGAM E ANDAM PARA ESSAS ASSERTIVAS DE QUIMERAS ONDE NÃO SE ALCANÇAM AQUELES QUE SE JULGAM MAIS HÁBEIS INTELECTUALMENTE!

NINGUÉM VENCE A INTELIGÊNCIA E, PRINCIPALMENTE, QUANDO ESTA AGREGA EM SUA HUMILDADE A POSSIBILIDADE CONSCIENTE DE SE TORNAR MAIS ENGRANDECIDA, APESAR DE POR VEZES MUITOS ACREDITAREM QUE SEUS REPERTÓRIOS AINDA SÃO INESGOTÁVEIS, DENTRO DO PÊNDULO DE FOUCALT.

POR VEZES EM UM JULGAMENTO INCAUTO E UNUSUAL, O MARTELO NÃO POSSUI NEM O TEMPO NEM A RAZÃO PARA SER USADO, ONDE O FANTOCHE SAI COMO SAI O TACHO VAZIO DO FOGÃO DESLIGADO.

ALGO SEVERO NA DETENÇÃO DE UM PENSAR MAIS LIBERTÁRIO PODE ESTAR DITANDO REGRAS QUE SÃO SUBMETIDAS A QUESTÕES QUE NÃO SE TIRAM DE UMA CARTOLA, MAS ENSAIOS ACADÊMICOS DE LAURÉIS QUE REMONTAM ALGO INQUISITÓRIO DE FARRAPOS HUMANOS, QUE DETÉM EM SI OS SAUDOSOS TEMPOS IDOS DA VERACIDADE DE CULPAS, EM SUAS RELAÇÕES COM A VIVÊNCIA SILOGÍSTICA DA ESPIRITUALIDADE QUE REMONTE FONTES ALGO OCULTAS: PORQUANTO SEM NECESSARIAMENTE TEREM FEEDBACK COM A MÁXIMA DO NEO FASCISMO, MAS UMA EMPATIA QUE CREEM NORMAL.

O ERRO TITÂNICO DE SE PREGAR A BONDADE NA QUESTÃO DE APLICÁ-LA NA PRÁTICA POR VEZES PASSA POR CRIVOS DE ESTEIOS FERRUGINOSOS ONDE O CRITÉRIO ALGO FARISAICO SE REPETE NO MESMO E CAUSAL ERRO ANTERIOR ONDE A LINHA DO EVANGELHO SE PERDE NA FRIEZA DE UMA LÓGICA NADA PERMANENTE EM SUA SOLIDEZ.

O ARGUMENTO DEFENSIVO PODE SER A ESCOLHA PRECÍPUA DE QUESTÕES ADJÚDICES TOTALMENTE PARCIAIS ENQUANTO TESTES QUE PERFAZEMOS DENTRO DA ESFERA DE UMA JUDICIALIZAÇÃO SEM ESTEIOS EM UM INVÓLUCRO DE ACADEMIA INÓSPITA E CARTILHESCA, SEM A NECESSIDADE DE UMA CRÍTICA REDUCIONISTA NA MESMA PREMISSA DE UM MERO OBSERVADOR DAS CIRCUNSTÂNCIAS...

A BELEZA DE UM ORVALHO INCANDESCE O OLHAR DE UM FELINO, QUAL SEJA, NO JARDIM, QUE SEJA, E ISSO TALVEZ SEJA APENAS A LOUCA AMPLITUDE DA COMPREENSÃO DE UM DETALHE QUE SEJA DE IMPORTÂNCIA CAPITAL DA DIMENSÃO MESMA DE QUE NÃO ESTAMOS SOZINHOS EM NOSSAS ANGÚSTIAS QUANDO PODEMOS COMPREENDER DESDE A EXISTÊNCIA DE UMA GOTA DE ORVALHO COMO A EXISTÊNCIA DE UM FATO DE QUE UM GRÃO DE AREIA SEJA APENAS A INDIVIDUALIDADE DE UM CRISTAL DISTINTO NO MEIO DE INFINITOS OUTROS, MESMO QUE PENSEMOS IGUALMENTE NA DIMENSÃO DAS AREIAS DE MARTE.

NÃO É PARAFRASEANDO NENHUMA SANTIDADE, MAS UM HOMEM QUE POSSUI A CORAGEM DE AMAR POR VEZES SE TORNA SOLITÁRIO PELA INCOMPREENSÃO ALGO COLETIVA DESSA ASSERTIVA TÃO PRÓPRIA DAQUELES QUE NUNCA VIRAM O AMOR.

INFELIZMENTE, SÃO REALMENTE DUROS POR VEZES OS CAMINHOS QUE NOS LEVAM À PAZ, NÃO AQUELA DA ESCRAVIDÃO E SUAS LATITUDES HISTÓRICAS, MAS DA LIBERTAÇÃO ESCORREITA POR ENCIMA DE FALSAS VIRTUDES, NO RESPEITO COMPULSÓRIO DA DIAMETRALIDADE DOS NOSSOS SERES MAIS AMPLOS, COLEGAS DA EXISTÊNCIA NATURAL.

TALVEZ A EMPÁFIA DE UM HOMEM SEJA CRER CONHECER O UNIVERSO FEMININO, MAS NA VERDADE NINGUÉM SEQUER CONHECE A AMPLITUDE DE QUALQUER SER QUE HABITA O PLANETA, NEM ENTRE OS SERES DAS FLORESTAS...

domingo, 4 de setembro de 2022

LIVRE É A MULHER QUE NÃO POSSUA A CONCISA OUSADIA DE CIRCUNSCREVER SEUS PRÓPRIOS RETÂNGULOS EXISTENCIAIS, NO QUE A ORIENTAÇÃO SEJA NÃO OBTER PODER POR FALACIANA INCOMPETÊNCIA, MAS PELA PRÁTICA RIGOROSA E EFETIVA DO HUMANISMO, ONDE O PODER NÃO IMPERA JAMAIS.

POR VEZES A PRIMEIRA DAMA É O GRANDE ERRO DE UM ESTADISTA, OBVIAMENTE DEPOIS DO FALECIMENTO DESTE.

A DERROTA NÃO É NA VIDA RESULTADO DE UM JOGO, MAS É NOTORIAMENTE UMA CONSEQUÊNCIA, MUITA E INFELIZMENTE POR VEZES, CEREBRADA.

INFELIZMENTE CONTAM-SE NOS DEDOS DE UM PORCO AS DAMAS QUE REALMENTE DOMAM OS INSTINTOS DE MULHER QUE NÃO CONHECEM OS DOMÍNIOS DA RAZÃO QUE NÃO NECESSARIAMENTE É ABSOLUTA, MAS COM A PERFORMANCE DE QUE CONHEÇA OS SEGREDOS DA PALAVRA PROFERIDA, ESCRITA, REGISTRADA, MAS NÃO PENSADA, POSTO SE É POR VIA DE REGRA ESSE PENSAR, FARTAMENTE É DISTRIBUTIVA EM INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS DE PONTA OU NÃO, PASSÍVEIS DE SUBSTITUIÇÕES NA EGRESSA FORMA CONGENIAL DAS SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS DO PRIMEIRO MUNDO E SUA INGERÊNCIA GLOBAL.

NÃO SEJA FEITA A REVISÃO DE UMA DAMA QUE ERRA SEMPRE, EM SUA IGNORÂNCIA DE ALIAR-SE AO GESTO NIPÔNICO DE APARENTAR PROGRESSOS QUE SE SOLETRAM COM DOIS ESSES.

O MONUMENTO REFEITO EM CAPITAIS


Quase seria o dia o dia mesmo de se ver em pautas
Por frações inexistentes, quais sejam, um verbo apenas
Quando o reflexo do quase se não ressente do não
Ao que o sim seja o verbo sinalizar
No protótipo de Peirce e seus signos
Quais fossem a vida de se viver, mas de se viver a vida
Podemos reunir as letras iniciais da mesma palavra
Vida, viver, viver, vida, somando os numerais latinos
Na amplitude da conta de dois dez, a que sobra dez
Como número no singular, posto peça que seja de conta
Ao que não anuamos conta, que um homem é peça
Conquanto na matéria de seu sono, mesmo que
Algo de message se fosse eterna não estaria em uma timeline
Quando o quando da espera analítica é tempo-time de uma linha
Em que a borracha-filtro é de uma substância de quartzo
Que por vezes possa inibir a Gaya científica da precisão de um tipo
Na ordem em que o próprio linotipo reinventa a escrita do carimbo
Com a precisão da caligrafia esferográfica da velocidade da luz!

Verdade por ventura fosse dita ao evangelizador de verdade
Quando por razões inconsequentes a via mais rápida do veraz
Inevitavelmente seria mais do que propriamente a noção exata
De uma vida cartesiana, sem o hólos sagrado em que não haja
A falta de compreensão que não fenece, mas nos tira por vezes uma lide
Em que precisamos revitalizar certos conceitos em que por vezes
Não resolvemos afrouxando nossas cordas instrumentais de nossa desarmonia
Possibilitando erros de pensares em que, em certos momentos, os derivativos
Regulam os erros que jamais conheceremos para outros que ficam em loops inquietos…

Do que seja, a partir do silêncio, capitais urgem de todos os modais
Em um tio de suportes que a derrocada dos fariseus se dá no processo
De uma semântica maior do que se pensa seja o qualquer que confunda
Na lógica recriada e imanente do caos, sem a previsibilidade da informação
Onde se prescreve que a latitude do próprio pensamento edificado através daquela
Perpassa por sangrias onde os passos não reinventam a não abertura da inteligência.


sábado, 3 de setembro de 2022

HÁ HOMENS QUE VÊM AO MUNDO PARA SALVAR E OUTROS MAIS SILENCIOSOS QUE, IRREMEDIAVELMENTE, SURGEM PARA CONDENAR.

SÁBADO É DIA DE DESFILE, COM NOVOS RÓTULOS PRETENSAMENTE ASSUSTADORES AO MODELO DE GOEBBELS, MAS O DESIGN DE UM ESTADO DO SUL VARRE O ENTENDIMENTO DAS IMAGENS COM REGISTROS E RELEITURAS ASSAZ INUSITADOS, OU SEJA, QUERELAS DE UM JOGO INENARRAVELMENTE MARAVILHOSO ENQUANTO ENCAMPAÇÃO DOS SIGNIFICANTES, O LUDENS QUE A ALGUNS PARECE BRINCADEIRA DE NOVOS GAMES, ONDE ATÉ MESMO OS POBRES JÁ ADQUIRIRAM CONSCIÊNCIA DA ADEQUAÇÃO NECESSÁRIA PARA AS FORÇAS QUE BLOQUEARÃO COM A MAIOR FACILIDADE AS TETAS DA MALDADE;

UM BOM COMANDANTE NÃO RECEBE LAMBIDINHAS ERÓTICAS NA NUCA QUANDO TEM A ESTAR VIGILANTE E PRONTO PARA A BATALHA E PASSAR O BASTÃO A OUTRO, NÃO O DESGUARNECENDO JAMAIS, E VERIFICANDO SE EFETIVAMENTE O QUE É MAIS NOVO NA FRENTE TEM CERTEZA E AGILIDADE SUFICIENTE NA ESTRATÉGIA DE CAMPO.

UM SÓ OBEDECERÁ UM CHEFE DE ESTADO QUE SEJA DIGNO DE DAR AS ORDENS COM CONHECIMENTO DE CAUSA, E NÃO POSSUÍMOS NA NOSSA NAÇÃO PREPARAÇÃO MILITAR MELHOR DO QUE A NOSSA POLÍCIA, VERDADEIRO EQUIPAMENTO MILITAR MAIS ALERTA, POSTO NA RUA HÁ ANOS E ANOS DE PRÁTICA COM ARMAS E COM EFETIVIDADE.

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

O QUE VIRÁ NO SETE, ALÉM DE TANQUES EMPACADOS DE TANTO TEMPO FORA DE USO?

NÃO ADIANTA CONFORMAR UM PELOTÃO DE JOVENS FORTES E NO ENTANTO TRÊMULOS, POIS QUANDO O SARGENTO NÃO SEJA CAPAZ NEM DE OPERACIONALIZAR O PEQUENO CAMINHÃO.

HÁ HOMENS QUE SOFREM OU SOFRERAM O MARTÍRIO DE ALGUNS DIAS, E HÁ OUTROS QUE SOFREM O SACRIFÍCIO DIÁRIO DE TODA UMA EXISTÊNCIA,, E ESSES SABEM LUTAR, POIS NUNCA TREINARAM EM QUARTÉIS MAS SEMPRE NO CAMPO DE BATALHA.

VISHNU ESTÁ NO OCEANO CAUSAL COM SUA CONSORTE MARAVILHOSA, E É SIMPLESMENTE APENAS UMA EXPANSÃO DE BILHÕES E BILHÕES DE KRSNA!

DISSE SHIVA A SATI: MESMO VOCE SENDO MINHA CONSORTE EM TODOS OS UNIVERSOS, ESPECIALMENTE NOS HIMALAYAS, VOCÊ TERÁ QUE ME COMPREENDER QUE EU NÃO COMPARTO COM SEU PRAJAPATI, O QUE ELA NÃO COMPREENDEU E SE TRANSFORMOU NAS PEDRAS DE PRATA.

NÃO PARECEMOS TANTO QUE MUITAS MULHERES JOVENS NÃO POSSAM ESQUECER QUE POR VEZES JÁ POSSUEM SEUS TESOUROS AFETIVOS, E QUE NÃO CAIAM NA ILUSÃO DO GOZO SENSÓRIO EFÊMERO E QUIÇÁ MUITAS VEZES APARENTEMENTE SURPREENDENTE DE MAYA, QUE PODE ESTAR TRAVESTIDA NA FORMA HUMANA.

WELL, WELL, WELL, BAD NOTHING IS, BUT THE MONSTER IS VERY EASY TO IDENTIFIC.

NO QUE A LETRA SEJA MAIS CRUA QUE A DATA

 


A possibilidade numérica do chumbo exalado pelos poros
De uma primavera prometida às crianças com pétalas de urânio
Não que se ressinta a poesia, pois esta acorda no sono da letargia
Daqueles guerreiros paramentados do sem guerra nos seus esses sibilados
Nos andrajos de suas consequências, e que geralmente os muros de alabastro
Dos arlequins de sinistros folhetins aguerridos por palavras anacrônicas
Vestem a possibilidade de poder avizinhado pelas armas a mesma supra covardia
De se investir contra um povo que está apenas regulamentando sua consciência
Na resistência daqueles espíritos das florestas dizimadas, na ditadura revisitada
Onde um fantochesco franco em suas assertivas mostra mesmo à latente coragem
A face confortável de alcunhar um homem de louco quando se pregue a luta pela paz
E que, no entanto, estranhos tonéis de cabeleiras de alvas crueldades suponham
Ao menos que se suponha o órgão mediano de uma inteligência, se porventura
Não sinta ameaça de se depositar uma fé na urna de uma nação já dilacerada
Pela posição de que a californiana reunião não transija apenas com os acólitos
De posições existenciais de chyas repetidas, não, que fracassam antes mesmo da intenção
Na mentirosa equação de mentir para garantir a estratégia de anos e anos do treinar
Um incrível exército de brancaleones, esfarrapados mesmo em suas naves de ferro
E, por onde passarão, assim como o poeta quintana: eles passarão, eu, passarinho;;;

Saibam que gente sábia vai ao templo, pois no templo qualquer manifestação violenta
Não passa pelo crivo do sacerdote, e este respeita até mesmo os resultados edificantes
Que a alguns pareça, e a outros o perdão se ressente de antes não haver compreendido o Senhor!

Saibamos sem firulas do último sábado antes do folhetinesco sinal de conduta das armas,
Saibamos que clones de zeros algo de algo zero passam marcando com seu olhar por adentro
De seus carros a ausência de sair de dentro do veículo e falar algo que seja quaisquer coisas
E que poesia não ensaia seu cantar, posto jamais será derrotada dentro do escopo de nossa vida!

Posto que a poesia justamente teme o não lutar, e palavras de ofensas com intenções brutas
Já fazem parte de enfermos muito mais resilientes do que o quartzo que encontramos em Grão Pará
Naquelas rochas quase de amianto que só encontramos por dentro do ventre das mulheres fortes…

E são as mulheres, por serem ternas dentro de sua fortaleza que enobrecem a vida de um justo
E serão essas mesmas mulheres que castigarão os algozes com o poder de uma inteligência precisa
E jamais em períodos prescritos pelos chauvinismos da fraqueza dos entes quase machos
Estarão aptos a enfrentar uma tomada de consciência de vida que faz até mesmo que bravos homens
Queiram admoestar as verves do que antes se chamaria silêncio, e que o velho sacerdote de almas
Estará na sua rigidez de um domingo quiçá algo plúmbeo na sua veste sagrada, jamais faltando
Com o ato da comunhão onde um, entre todos, ainda não possui a honra desse sagrado sacramento!

O poder de uma arma não se dá em um soldado que aperta o gatilho, mas naquele que o desarma
Para que proteja uma mulher de uma violência societária, o poder da arma está na mão de uma agente
Que despe o crime brutal do insubordinado da pátria, aquele abnegado lobotômico na obediência
De se fazer cumprir o curral de se partir para um tipo de conceito de guerra onde o mandamento
Não encontra justificativa na ordem imposta quando se impõem as regras que não regulam
Mas apenas amamentam de veneno as crianças nativas ou não, por Deus, crianças sem pais!

Dessas crianças crescidas que se armam dos escrúpulos quase fúteis em sua fúria serena
De não mudar o que não pode mudar, ao contraponto da coragem de mudar o que não se pode!

A oração salve rainha é gigantescamente maior do que todas as orações depois do credo que narra
A posição de Cristo ao lado do Senhor, já pronto a vingar as suas próprias e profundas feridas
Naquilo em que Francisco, salva diuturnamente, com ferida melhor e no entanto mais vivido
Em data e na consagração, a Ele igualmente em capitular o devoto vai à Igreja, pronto,
Com o estereótipo de uma missão solene, como a missa de Beethoven, como Mateus de Bach
E seus contrapontos revelados na capela máxima do Vaticano, pois seja em qualquer lugar
Posto, a um homem que hoje partiu para apenas buscar dois frascos de remédio
Quase fenece sua vida pelo imprudente e no entanto ódio talvez planificado do condutor.

A fé é certeza inequívoca, crepita meio ao martírio de um São Sebastião, flechado aos poucos,
Mesmo na mentira de alguns falsos católicos confundentes que insinuam que a obra é perversa,
Quando nem mesmo respeitam a assiduidade necessária na messe, frequentando de pró forma
Sem o voluntariar-se de continuar o testamento da construção de Pedro, no idílico compromisso
De permitir-se relacionar uma verdade relativamente equivocada, na sua relação fatídica
De estar profundamente engajado em questões de natureza arfante e irrisória com sua consecução
De comparar rezas de três períodos com as novenas necessárias para nos aproximarmos dos santos.

Quando de eras em que a conformação se torna de um messianismo de competição, dilui-se
A possibilidade de julgamentos onde a semente estará sempre na capela onde Miguel cegara de tintas…

Eis que surge Jonas, o previsível, a possibilidade cabal e completa de completar uma obra,
Mas em sua ágeis mãos não se vê a ceifadora da morte, apenas a administração de seus agentes
Que corretamente fecham esquadrias reflexas de uma modernidade anacrônica, chegada a hora
Em que os bancos respeitem as suas limitações de maldades encobertas e que a igualdade
Entre a intenção de praticar a maldade real e a bondade sincera não prevaleça, e que a Domenica
Não seja bestiale, posto essas feras estejam por fora, em suas ruas esquadrinhadas por um tempo
Em que os íncubos e os súcubos relatem a si mesmos a sua própria ausência do resultado de seus fogos…

E que a poética prepare a seara, com toda a artilharia da palavra, que não seja necessária em latim
Mas que na história de uma reserva de trocados não troquemos nossa consciência por alfajores
E distensões eclesiais onde nem uma partilha não possa ser trocada fora do âmbito congenial.

Quiçá este que vos escreva não tenha mais suas peças de casa, quiçá escreva de sua cela,
Quiçá supere a ordem de sua própria clausura, mas possui a verve tão equidistante de sua força
Que o espírito lhe guarnece com um certo poder de dizer o que lhe veste o semblante rico
No rito de adorar ver uma escultura de gesso, ou sentir o sofrimento do Salvador em uma estátua!

Neste caminho de pedras escalavradas pelas inquietações humanas há um pai do poeta, que seja,
Quaisquer padres, quaisquer teólogos sérios que dominam com sua autoridade a Igreja
Que prenuncia presságios, que reúne, que congrega, o povo de deus, o povo, seja ele o povo,
Aqueles buscadores que procuram, os pobres, os ricos, os enfermos, os limites, a eternidade!

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

TODA A NATUREZA VOA COM OS TAPETES DE UM NEGRO AMOR.

QUE SE INFIRA A POÉTICA

 


Ressentir algum modal de premissas várias
No assentimento de conjunções de metástases
Residentes no tapete de uma condição inequívoca
Traduz um verbo quase de tantrismo convexo
Onde kundalinis não respeitam os versos
Quando a sua própria noção traz relaxares sutis
Como uma ferroada sublime de um lagarto e seus venenos!

A poesia verte algo de gramática quiçá porventura
Na parecença de uma mitologia de indexes fixados
Em uma tablatura nominal que ensina o planilhar
De uma planta anatômica quase regressa
Quando a literatura não escreve uma possível fissura
Nas partes de um cóccix inquieto, com seu nódulo
Que termina por alicerçar os músculos que se abrem
Na totalidade de um prazer que se torna não narrativo…

Uma humildade de lócus quase aberrativo escuta
No referenciar de possíveis luzes, o túnel reto que espera
A anuência floral de terminações nervosas que se passam
Dentro de um conhecimento quase de uma letra
Ao empreendimento vestido da profissionalidade cabal
De sentires outros que no desfecho do rito sexofágico
Traduz a semântica gradual de se macular de prazer um império.

Nas cristas e no dorso devidamente maquilados, outras performances
Descansam nas vertentes daquilo que se procura, daquilo que se encontra
Quando o tempo não enclausure um homem em temptentions
Recrudescidas pelo renascer do nada, um nada de flores emurchecidas
Mas que conhecem o verbo alto e maravilhoso da madurez
Posto ignorar subterfúgios verazes de conhecimentos de cartilhas
No vernacular processo de enriquecer seus prazeres em gozo febril
Quando de alçar mesmo quiçá as estrelas dantescas do inferno.

Não, que não fosse tão calculado o ressentimento supracitado
Mesmo que se pesquisem as bulas em alquimias de ocasião
Quando, no aspecto mais regresso da mesma bula
As moléculas residem apenas na cabeça privilegiada da medicina!

Mas que o verso infira, que não fira, por perdão que estamos mais quietos
E o gotejar sereno do ruminar do gozo causídico banaliza o entremeio
De uma questão objetiva de um gadget acessório onde o homem
Que traça amores com sua poesia sabe que de mulheres ainda não se inventou
O espírito atinente que subtrai através da transcendência
A verdadeira questão mais sábia e sempre eterna do verbo amar...

O VÉU CONTINENTAL

A que nos propusesse o tempo
Em que a poesia rumina seus óbices necessários
Em um outro caminhar agora em tíbias pontes
No deixar-se e permitir-se ação
Em que a coberta de aquecimento se torna
Mais do que apenas acessório, mas um combate sutil
A um frio quiçá anacrônico em sua superfície de cores
Onde, queiramos, uma primavera soturna nos respire os poros!

As veredas sejam algo distintas, e que a lógica predicativa
Dê atenção que os pensamentos não necessariamente sejam místicos
Naquela monta de parafernália das castanhas de azinhavre
Que parcimoniosamente sejamos os mesmos dias do véu incontinente
Às equações que não nos confundam em trinta ou noves fora
Posto a vizinhança de uma voz que não silencia significa o trabalho
Que atuaria no sentido de sentir apenas, recrudescendo os rumores
Em que o véu faz cair o pano antes de ser concluído um único ato!

O domínio das letras verte a função quase quadrática do que antes
Seria um sono incoercível e que no átimo quase de presença posterior
Revela o infinito quase impessoal das palavras que não procedem reais…

A impressão que se revele a um recrudescer algo de monta é saber-se livre
Como em uma colcha de retalhos onde nem mesmo um fogo soturno
Seja tão alto em seu crepito de retalhar pedras de marfim
Na escalada do torpor incandescente da poesia que se reverte nas sombras.

No mesmo e claro anuente verbo, quem quer ou seja, seria apenas o torpor
Quiçá silencioso no calcanhar de uma posterior valentia do vate
Que cai silencioso sobre a alfombra de um grande posidon vertido na lua
Em que – espera-se – infelizmente os gigantes já preparam suas festas sinistras!

Não se cansa a idoneidade do comportamento ilibado de traduzir crianças
Em vestes de corpos treinados ao mesmo limite do sem limites
Ao que limitar-se possa, e que a poesia finalmente se liberta de um grilhão
Na conquista noturna de outras vestes, no clarear-se franco de neoconsensos…

Há um caminho quase disforme de recrudescimentos de ordem qual ordenanças
Que, em sua lobotômica forma, principiam novos procederes em seus ensaios
Mal sabendo no progresso da ciência da medicina que ensina aos cultos de veracidade
Que é bom estarmos fora do ruminar dos tempos em que os esclarecidos
Mal sabem que é no sapato de Platão que talvez resida outro principiar!

Não vistamos a touca própria de inocentes úteis quando de quimeras próprias
Na tessitura de um vime quase de sombras que nos relembram as notas de um tempo
A que um tempo seja em quase equidistância de um furor uterino tardio
A um resfolegar de um ganso inquieto na plenitude de suas ânsias
Qual realidades serpentinas, qual fogo que não consome e prepara
Dentro da consonância da precisão inaudita as veias de um quase societário
Secretariado alicerçado sem o código quase secreto da humana face da ordem!