No sem
Não conta
Do ser que é ou seja
melhor
Breve seja do espaçar
No espaçar mais curto
Ao
erro da longitude
Ao fel da boca
Ao sangue do infiel
Que
borbulha no ato
Quando age o ato
Do decassílabo
Da
vírgula
E dos medrosos
Por serem humanos...
No
mal de ser desumano
Que se reveste recoberto
De cobertura
sinistra
Nos crimes da maldade
Não que seja
Ou fora
O
descarte
O fantoche
Do viés
Aos pés que se recriam
dolosos
No vitupério dos olhares
Na via que não
revista
Quando nos acostumamos ao nada
De um nada que fala
costumeiramente
A bondade de um dia que não falou
E que,
por ordens de serviço
Temos por cláusulas pétreas
O
compromisso qualquer que não fosse
A simples questão de uma
vírgula
Que, como se não bastasse,
Encerram no par o
filme!
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