Não é o que seja
Sempre do
não, razão quase jocosa
Na frialdade de sua superfície
Qual
impensável na vera onda
Onde por vezes a amplitude verga
Mesmo
no recrudescer do que seja
A partir do que o arbítrio não
liberte
Posto arbitrar por vezes que julga
Por ser livre
por vezes, achacando o próximo
Na vertente de ser maior do que
não possuir certezas
Na cabeça do outro ser qual, ser livre
por ser!
Na versão de palavras melífluas de
ocasião
Mesmo a ótica da suprema ignorância
Jacta-se das
letras latas, de uma cartilha que ajude
Na questão da
ignorância etílica, soe mente
Na mente de que vive a poesia de
Cervantes saiba
Que Quixote parodia o sonho, o sonho de mudar
algo
Por um amor impossível, posto tão platônico
Quanto
no viés tomar uma pílula azul
E afundar-se naquele alargamento
de dentro dos lóbulos
Onde um orifício escuro esconde o
excremento para dar espaço a um prazer...
Mas que
não seja a vida esse aspecto excremental
O exemplo que não
seja a vida não seja o carnal
Que padeça da carne, posto na
vida que veja um som
Se veja a querência de um farol soturno no
cravar da pedra.
E são as pedras que estejam no meio do
caminho, mais uma
Que se sustenta na sua inviolabilidade
cativa
Na ordem afetiva a vertente de uma incerta que seja
O
que seja final de uma vida de vertentes da razão inglória!
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