O bom de achar que somos
Não revela sermos
o ideal
Mas que o Unigênito prega-o
No mundo que
enxergamos
Dentro de ungir sandálias rotas…
Não,
que a via não seja de pedra
Quando descalços estamos de
fedras
No que não saibamos ao certo miticamente
Mas eis
que, sóbrios, seremos quase uma peça
Por algo que não seja
tão compulsório
O que por vezes não possuímos a vida
Que
não seja a contradição de uma fé quase certa.
Mas
qual, que exista a fé que não seja muito da retidão
E, no
entanto, seja a fé uma questão de existir
Não que se seja o
fator limitante
Ou de fator matemático, quantitativo
Na
aurora de uma semântica teológica
Que a vertente, que seja, no
que pareça seja
Apenas a empáfia da ignorância de um leigo.
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