Nas equações quase ineptas da
versão de um fato
O viés de algo sem uma condição sine
qua non
Revele o espiritual como a vivência de quase um
dia
Ao dia que vem, e que permaneça o dia a dia
No dia que
virá, mesmo sendo o hoje o mais importante.
O factual
seja uma estação que ressurge de sombras
No que antes parecia
quase sinistra, mas que urge primaveril
Nas vertentes
imprescritíveis quando na vida não seja tão importante
No que
antes fosse uma garrafa de cachaça, e outro antes uma de
etanol!
Não que faltara um gesto, nem de palavras viveria
uma razão
Posto o lado sinistro da existência pode ser algo
mais verdadeiro
Do que não seja um não, e que na outra verdade
de outrem
Surgem tantas que um dedo não seja maior do que
aquele sinistro
Que performance seja um dia que não esteja
dentro do conforme.
Aquilo que na resolução de uma
questão costumeira do próprio costume
Na onda de uma vertente
onde a filosofia que não verta a fome do fracasso
Conseguimos
pretender que a verve da inocência apenas condiz
Com um
preâmbulo de complicares do querer quase sucinto
Onde um
pendular movimento claudica perante grandes fontes!
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