segunda-feira, 26 de setembro de 2022

NA CIRCUNSCRIÇÃO DAS SINISTRAS QUESTÕES

 

Nas equações quase ineptas da versão de um fato
O viés de algo sem uma condição sine qua non
Revele o espiritual como a vivência de quase um dia
Ao dia que vem, e que permaneça o dia a dia
No dia que virá, mesmo sendo o hoje o mais importante.

O factual seja uma estação que ressurge de sombras
No que antes parecia quase sinistra, mas que urge primaveril
Nas vertentes imprescritíveis quando na vida não seja tão importante
No que antes fosse uma garrafa de cachaça, e outro antes uma de etanol!

Não que faltara um gesto, nem de palavras viveria uma razão
Posto o lado sinistro da existência pode ser algo mais verdadeiro
Do que não seja um não, e que na outra verdade de outrem
Surgem tantas que um dedo não seja maior do que aquele sinistro
Que performance seja um dia que não esteja dentro do conforme.

Aquilo que na resolução de uma questão costumeira do próprio costume
Na onda de uma vertente onde a filosofia que não verta a fome do fracasso
Conseguimos pretender que a verve da inocência apenas condiz
Com um preâmbulo de complicares do querer quase sucinto
Onde um pendular movimento claudica perante grandes fontes!


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