domingo, 4 de setembro de 2022

O MONUMENTO REFEITO EM CAPITAIS


Quase seria o dia o dia mesmo de se ver em pautas
Por frações inexistentes, quais sejam, um verbo apenas
Quando o reflexo do quase se não ressente do não
Ao que o sim seja o verbo sinalizar
No protótipo de Peirce e seus signos
Quais fossem a vida de se viver, mas de se viver a vida
Podemos reunir as letras iniciais da mesma palavra
Vida, viver, viver, vida, somando os numerais latinos
Na amplitude da conta de dois dez, a que sobra dez
Como número no singular, posto peça que seja de conta
Ao que não anuamos conta, que um homem é peça
Conquanto na matéria de seu sono, mesmo que
Algo de message se fosse eterna não estaria em uma timeline
Quando o quando da espera analítica é tempo-time de uma linha
Em que a borracha-filtro é de uma substância de quartzo
Que por vezes possa inibir a Gaya científica da precisão de um tipo
Na ordem em que o próprio linotipo reinventa a escrita do carimbo
Com a precisão da caligrafia esferográfica da velocidade da luz!

Verdade por ventura fosse dita ao evangelizador de verdade
Quando por razões inconsequentes a via mais rápida do veraz
Inevitavelmente seria mais do que propriamente a noção exata
De uma vida cartesiana, sem o hólos sagrado em que não haja
A falta de compreensão que não fenece, mas nos tira por vezes uma lide
Em que precisamos revitalizar certos conceitos em que por vezes
Não resolvemos afrouxando nossas cordas instrumentais de nossa desarmonia
Possibilitando erros de pensares em que, em certos momentos, os derivativos
Regulam os erros que jamais conheceremos para outros que ficam em loops inquietos…

Do que seja, a partir do silêncio, capitais urgem de todos os modais
Em um tio de suportes que a derrocada dos fariseus se dá no processo
De uma semântica maior do que se pensa seja o qualquer que confunda
Na lógica recriada e imanente do caos, sem a previsibilidade da informação
Onde se prescreve que a latitude do próprio pensamento edificado através daquela
Perpassa por sangrias onde os passos não reinventam a não abertura da inteligência.


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