Algures vivendo na ordem
monástica
Deveras clausurante, de ordem tal
Que as
presenças da latitude do encontro
Encontrem no que antes fora
folha
Um tapete seguro de fé, sem anestesiar
Uma mente que
não soçobre, alicerçada
Pela coragem de manter espírito e
carne
Unidos pelo ventre da mãe santíssima
Seja a própria
progenitora de cada qual
Ou uma Madre Superiora no corredor
De
um átrio, na circunspecção de que um templo
Guarneça a força
de estarmos despertando
Mesmo que a um homem cesse por vez de
antanho
A crueza do efêmero gesto do gozo sensual
E o que
vem por detrás de uma posse inevitável
Neste mundo onde as
relações conjugais embarcam rótulos!
Não, por que um
homem não é feliz dentro de seu imo
Quando redescobre sem ter
jamais ter descoberto
Que em uma escritura de Deus o velho e o
novo
Se completam sem contestações de ordem messiânica.
Aí
sim, a casa lota, o vento empuxa,
A embarcação navega
enfunada,
As veias túrgidas da fé nos entranham modulares
tempos
E a circunscrição canônica vira motivação
tentacular!
Não, que se nos inscreva o agente mais
distante e próximo
Quanto da permissão de um funcionário, ou
quaisquer frentes
Onde a motivação não seja meramente nobre
ou clerical
Mas que vogue na existência de um sentimento onde
se turge
De um velcro a anuência daquilo que pressupõe um
códice
Refeito na refeição outra em outro lócus
Onde
porventura se conteste, a que a guarida de um domingo
Tece a
modorra quente dos movimentos quase quadriláteros
De um
trabalho divinal onde o gesto de uma mulher linda
Sobrescreve
por vezes a cristalina forma de suas diamantinas lágrimas!
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