Quando de passadas no cru do tempo
desigual
Encontramos o viés da certeza sem retaguarda
intelectiva
Não nos furtemos, pois quiçá não sejamos de
resguardos
Que o diálogo não seja alicerce de incompreensões
de julgares
Qual não fora, o dia do tempo nos alicerça a
dimensão do átimo
De um universo que não desdita, o qual, o
que, o onde do ser…
Passamos em vieses quase de sorte, a
vida não resolvida para muitos
Que detém em si a verve quase
de antepassados algo passadistas
Entre outros os que comemoram
as derrotas como fracassos futuros
Em que porventura saibam que
a paciência por vezes não funciona.
Nada de rancores nos
alicercem as estimativas de encobrirmos
Pareceres distantes de
ranhuras indiscretas na superfície de rocha
Mesmo sabendo que
as escumas das ondas não separam as durezas
Quando simplesmente
lambem de suor o sufragar da Natureza!
Com empatia ou não
a vida nos serve de impetrares continuados, por vezes,
A vida
não seria mais tênue do que serve dos que seriam serviçais
Do
sem tempo quase compulsório, em bhakti, que seja, o serviço a
Krsna!
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