Quando a árvore desponta um
broto,
Por vezes a intenção de um braço é quebrar, roto,
Em
seu consentir, outro ser, que o broto testemunha
Apenas seu
possível florir, em sua independência
De acordo com a servidão
à Natureza que não é
Necessariamente compulsória, mas um
fruto
Que se recolhe dentro do espectro da vida…
Na
vida mesma, quando esperar é consonante
Não se espera um beijo
nem a compreensão
Que venha ou não, paulatinamente
Dentro
de uma esfera quase incoercível
Quando a vida, repetindo, seja
o fator
De fatos consumados na felicidade
Ou mesmo no
horror provisório que provisoriamente
Sejam o enigma de um dia
cumprido depois do revolto mar!
A um dia que seja, a vida,
repetindo, ela a vida mesma de ser
Seria um dia que não
estivesse na hora de concluir atitudes
Posto a atitude não se
revela a todos sendo o próprio ato
Em que o seja no apostolado
da virtude, ou mesmo
No arrependimento não apenas do pecado
consumado
Mas igualmente na omissão daquele e de seu
pensar.
Vocifera a noite, por vezes, e muitos se pelejam
no escuro
Quando esperam concluir a prática meio suspeita de
seus treinares
Algo da subversão onde a mesma prática de
transcender ordens
Sejam na largada
civilizatória onde muitos se detém em sua coragem
Na
tranquilidade de seus medos circunspectos da ausência de seu
passado!
A vida, repetindo, ela mesma, se dá na versão
quase cáustica de um roteiro
Jamais imaginado por outrem que
perduram em suas cristalizadas ideias
Quando na verdade a
questão da adicção mostra ser ainda fraqueza
Mesmo quando um
novato revela, e sempre, que mantém intacta a sua fortaleza!
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