Tantos são os descansos restringidos a um quase
nada
Do que não sobre da alma alopática apenas um remendo
Em
psiques que vertem sobre a superfície dura de um dia
A outro
que seja, um processo adaptativo a fórceps!
Não haveria
de se dizer mais do que o essencial como flama
Que surge, oh,
Deus, ainda como possibilidade de discursos
Quando o que se é
de teimar, que seja, apenas mais uma palavra
Que encontramos
debruçada sobre a alfombra do tempo…
Não que se dite a
questão mais aberta no posto que sim
Ou de um talvez que não
fora mais no caminho que verta um talvez.
Passadas inquietas
rufam tambores em suas solas quase de amianto
Quando
sobrescrevem saídas possíveis dentro do contexto de um chiste
Que
não seja um brinquedo de Carnaval, ainda que não daremos voz ao
chão!
Meio de se prosseguir sem pressagiar fracassos,
recorrentemente na página do vento
Qual se não diria, as
formigas bem pequenas estão em trabalho frente a frente
Com
negras outras grandes que apenas triangulam pequenos encontros…
As
rochas, enquanto isso, tecem seus planares de gaivotas que
pousam
Verificando a amplitude das ondas que reverberam –
ávidas – na sede
De estarem ao menos sabendo de que a escuma
não vem para ficar eternamente.
Há cães que farejam o
temor, com suas tatuagens no couro cru,
Mas, em não o
encontrando, voltam para seus canis hirsutos
Como a pegar uma
cadela no cio em que o retorno devidamente se rega.
Não
que se apeteça a ferocidade dos viandantes, mas antes o que fora uma
arma
Agora são conflitos contornáveis com o carinho que se
reporte àqueles animais
Que sofrem o abandono algo cáustico de
uma vertente que se pousa inquieta à frente!
Não é pousar
inquietos rancores nos farnéis que se locupletam de provisões
Posto
a vida esta mesma não está endereçada ao mais sentimento de
vilania
Já que de amores se constrói um ermo que seja mais
lócus do que próprio sentir!
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