Verte que inspire
Veja que haja
Do agir
sujeito verbo
Esboçado no sentir sereno
Qual, em meio a
tempestade
Como um furacão túrgido
Na que seja um
vertebral rumor
Ao que diste, um predicado idioma
Não, no
reformular da linha
Entronizada pelo falso parágrafo
Que
não subentende, a língua
Escalavrada dos antepassados
Nos
gestos de Átila
Ou no tacape de um sioux…
Não que
se corrija mais o corretor
A ortografia onde a semântica parece
com vida
Em um convite do se ter vitalidade avaliada no
processo
Que se diz, querida amante do nada
Ao que se
respire ao menos sua flor do sexo!
Ah sim, saibamos que
tudo seja um reflexo
De tudo o que aprendemos em jornada da
prática
Em rotinas agora de ameaças em nosso cuidar
Mas
que não seja previsível, pois não programamos o olhar.
Quem
diria: a criação de um verbo
Ou a circunspecção de uma
vertigem
Anunciada com rigor que a química venceria
Pois
tanto que vence, a melhor medalha daquele que sabe
Um pouco da
vida e evita a morte, principalmente ferida...
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