sexta-feira, 16 de setembro de 2022

A INSPIRAÇÃO DO CUIDADO

 

Verte que inspire
Veja que haja
Do agir sujeito verbo
Esboçado no sentir sereno
Qual, em meio a tempestade
Como um furacão túrgido
Na que seja um vertebral rumor
Ao que diste, um predicado idioma
Não, no reformular da linha
Entronizada pelo falso parágrafo
Que não subentende, a língua
Escalavrada dos antepassados
Nos gestos de Átila
Ou no tacape de um sioux…

Não que se corrija mais o corretor
A ortografia onde a semântica parece com vida
Em um convite do se ter vitalidade avaliada no processo
Que se diz, querida amante do nada
Ao que se respire ao menos sua flor do sexo!

Ah sim, saibamos que tudo seja um reflexo
De tudo o que aprendemos em jornada da prática
Em rotinas agora de ameaças em nosso cuidar
Mas que não seja previsível, pois não programamos o olhar.

Quem diria: a criação de um verbo
Ou a circunspecção de uma vertigem
Anunciada com rigor que a química venceria
Pois tanto que vence, a melhor medalha daquele que sabe
Um pouco da vida e evita a morte, principalmente ferida...

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