Quem diria, passamos, sim, o
verbo passar, quem diria, o contexto das palavras. Eis que, concretamente, o
crivo de algo parecido com a censura, ou melhor dizendo aos analistas cabais da
linguagem, o óbice que diz respeito à vossa compreensão do que é dito, não
signifique, ao menos neste parágrafo inicial, que do úbere de vossos estudos
preparatórios filtrantes ou não, o que acontece nesse mundinho algo conturbado,
depois de uma noite dormida no sanhaço e sargaço colo deste escritor, não falha
que não se tenha dito muito, mas o que diz possa parecer um espaço vernacular
que faça a que muitos – dos bons, bem entendido – compreendam que jamais as letras
vão perder para a análise do treinamento algo circunspecto dos dilemas
cerebrais, ou quaisquer outras faces do proceder humano.
Vá lá que seja, um desfile é
apenas um desfile, por vezes nas alças existenciais de uma impressão no que
venha a ser a injeção de ego de cada qual... O próprio existir de forças de
segurança não deixa de ser um bom desfile, mas o trabalho capital de um
governo, seja bom ou mal, ou de mostrar-se quase mítico, o principal é que disponibilize
em seus sistemas informatizados as veias cabais de sermos partícipes nos
detalhes operacionais de cunho do interesse de resguardar coisas essenciais
para nossas famílias, se é essa a questão de ordem. Não que a preocupação algo atinente
nessas etapas quase intencionais nas suas primariedades vertam a síntese mais
longa mesmo do que a tese o estar-se prementemente dando sinais de
incompetência. O não falar dessas questões é calar uma simples voz, mas a voz
prossegue a cada vinte e quatro horas, e não é a hecatombe que entornaria uma
simples gota de álcool na garganta do mesmo escritor, que é ele mesmo, quem
saiba, seja? Talvez, mas o que se tem a dizer continuamente é apenas a
velocidade de tartaruga de um silogismo de raciocínio com a outra tartaruga
versando cálculos homéricos para descobrir ao menos como equipar a FAB com
caças que, dentro da estrutura pífia da ciência sem incentivos, sequer fiscais,
possa concluir a equação que se reporte ao andamento da compreensão de
engrenagens complexas. Tudo bem, que a ciência traga um rumo à compreensão factual,
mas estar um homem preocupado com questões outras de um grupo ao menos que
seja, como se a ilusão primeira transformasse esse pseudofamiliar grupo
em algo maior do que é realmente, essa compreensão gera o contexto de que o
próprio grupo tenda a julgar por um tipo de esporte que remonte a verdade ou a
inverdade, a sinceridade ou a hipocrisia. Nesta Kalyuga estaremos à mercê
desses pressupostos, e muitas vezes um bom militar nos dá uma direção, a se
dizer sobre o assunto, pois no dia sete de setembro vimos uma demonstração de
força o bastante a se dizer bastante, mas que não se bastasse dizer que isso
seria algo compulsório, pois é nos centros internos que a inteligência nacional
deve alocar recursos e esforços para ser boa, ou melhor ao menos. Mas
inequivocamente dentro do pressuposto de saber que é na retaguarda de uma
conquista que a própria mídia deva arrefecer seus ânimos, pois foi essa mesma
mídia que causou ou induziu o Brasil ao golpe branco de 2015. Esse fato é incontestável,
mas crer na barbárie remonta ao fato de que, havendo ou não mea culpas necessários,
será dentro do espectro de novos guerreiros da comunicação que recebem a
incumbência de afastar do poder um terrorismo de Estado que cada vez mais torna
vulto e forma...
Essa ideia equivocada de que
as Forças Armadas do país, principalmente a do exército sejam mais esclarecidas
não devem tocar muito nessa proposta de requisitar a si o poder do país.
Sabemos que os serviços de inteligência dos EUA talvez estejam - isso é
apenas uma especulação que é explicada em um contexto histórico, de acordo com
a nossa democracia - combatendo criativos arquétipos de latência programada, podemos arguir que pode ser uma preparação
de efetivamente utilizar de forças nativas para erradicar de forma autoritária
a condição cidadã do povo brasileiro, quando do que consideram que venha a
tomar o poder um presidente que seja mais patriota e pense nas riquezas do país
como signatárias do povo da nação brasileira. Essa exata noção que devemos ter
a respeito de como a CIA trabalha vem em razão de que em primeiro lugar
aparentemente combateriam a questão de um crescimento de ordens aparentemente idiossincráticas no
Sul do país, gerada principalmente pelo nacionalismo pungente de resistentes guerreiros
que não se vergam à falácia, e outra, que esse órgão de inteligência não admite,
dentro de sua estratégia geopolítica, perder o terreno para um governo de
vanguarda, como é e sempre será o governo de Luís Inácio da Silva, LULA, em todo o território brasileiro, felizmente. Agora, se
detivermos nossa atenção de que o corpo diplomático dos EUA se mantiver fiel ao
processo democrático do Brasil, seremos gratos à sua ingerência e ajuda. Isso
remonte que não precisemos mudar a nossa bandeira para outra, ou que a nossa
bandeira seja prerrogativa do governo x ou y, já que apenas guarnece-la é
tarefa de todo o patriota, mas entrar com a tese da escola de Chicago não é
guarnecer bem nossa economia, felizmente, dizendo assim porquanto estarmos cônscios
da grandeza cabal de nosso povo, o Povo Brasileiro. Essas questões são reportadas
aonde podemos reportar, não importando se somos jornalistas formados ou não, e
que se remonte o aparato e estruturas recorrentes a que mantenhamos também o
bom jornalismo como a mesma bandeira guarnecida.
Ok, teremos um aumento dos
contendores já derrotados, mas a aceitabilidade da mesma derrota e sinal de uma
civilidade sem igual, posto senão seremos exposto à chacota internacional da
primeira grandeza do humanismo planetário, e se algum país estiver envolvido –
ele e seus agentes, por vezes declarados nas entrelinhas da informação de
atitude – nessa equação retentora do bom senso, será finalmente a derrocada
precoce do sentimento da bondade de todo um império, o que decorre que derroca
verdadeiramente e de fato o mesmo império. Se pensam em guerras, se o
messianismo não chega e nunca chegará, será apenas um messianismo nominal, onde
Tiago, Mateus, André e João, por exemplo, podem virar nomes de chacais, na pele
de cordeiros tirânicos. Os nomes não significam o Evangelho, posto o oposto
pode ser e efetivamente o é verdadeiro!
Posto isso, em síntese, é
dado o espaço para que os partidários da oposição da vitória sejam eles mesmo
não postos em xeque, pois a vitória de LULA já é fato antes de um mês da
eleição, e por essa conta não dividiremos o país. Se as forças militares
possuem um temor em combater o narcotráfico e as máfias da devastação amazônica
voltem ao conforto de seus lares e mantenham-se na reserva, pois não serão capazes
de revelar ao planeta que o Brasil se escreve com esse e é a nação de seu
próprio povo trabalhador.
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