Do
homem que sabe um qualquer do que seja
Ao que pareça não saber
nem um pequeno grão
Mas que o livro pende de seu
escapulário
Onde se espera o ônibus de uma via
Quase
regressa de uma saída na tangente
Com a anuência de uma
simples veia
Onde esteja a via que não sai da vivenda
Onde
se creia que não seremos maiores
Do que um vento que outrora
tempestivo
Serena trazendo gotas de orvalho nu na relva!
Quando
o lugar de um homem é propriamente
Um tipo de um oceano causal
de sua inquietação
Desse oceano onde a consequência de sua
posição
É aplainar intenções que armam os fetiches
preocupantes
Da própria recorrência de atitudes quase
meditativas
Na anuência de outras recorrências que não se
resguardem!
Posto qual não
fosse um tempo em que, na esfera da latitude
Meio incerta dos
quereres não saibamos sequer
A quantas anda escrutinar de
um saber-se de cidadania
Quando a novela seja sempre a profícua
moda de sermos
Um avental de recordações de quitutes do dia a
dia
Meio que nas sobras que não subtraímos à mesa…
Não,
posto que na esfera do poder não transijamos
Com o querer-se
inquieto de uma totalidade reversa
De caudais de um rumor
sonante como uma chuva quase tímida
Em sua preocupação de se
tornar a tempestade de uma goteira.
Seremos a salada que
transparece o frescor das folhas frescas
Com espaçamentos
rubros de tomates italianos
E algumas claras que compõem os
ovos salpicados de salsinhas.
Não fora a ordem de fatores
consonantes, seríamos mais leais
A atitudes que não fossem
regressas, mas de atitudes mais íntimas
Quando escutamos a bel
prazer uma música pop e relembramos
Os tempos antigos do fusca
que descia em sampa a rua Augusta!
Tergiversar com
lembranças nos faz lembrar os lábios femininos
Quando com
aqueles nos encontrávamos no prazer da juventude
Ao beijar
sedento de amores consagradores, nem que o fosse
No ardor de
sabermos que a balada se chamava boate.
Seríamos mais
jovens ainda quando de sonhares acadêmicos
Haveríamos de
passar pelo ritual de sonhar com uma faculdade
E, efetivamente,
víramos nas listas de aprovação nossos nomes
Na mesma sampa
onde a felicidade nos esperava quase despidos e inocentes
O
padrão de sermos apenas os estudantes que mais tarde descobriríamos!
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