Na balança de um esquadro reza a lenda
Que
as peripécias de uma estelar veia
Não nos salte no braço
exaurido por tantos
E tantos que outrora igualmente
exauriram
Por vezes na ausência da sinceridade de um sorriso
Ou
mesmo na simples manifestação do afeto
Que não se verta no
alvo como uma máquina
Mas que se espraie na virtude de qualquer
um…
A nobreza de um homem se refaz de cada gesto
Ao
empreender dentro de seu espaço cabal
Uma atitude verdadeira no
semblante dos dias
Em que, por signos de um si mesmo
Aponta
a direção correta no caminho dos justos!
Acontece que o
mérito é de muito de saber
Que não se toque o fundo de uma
algibeira inquieta
Quanto de sabermos que temos por vezes na
mente
As noções de uma senda que não seja as outras
No
que porventura um erro qualquer se torna mais transparente…
A
maneira de ser de cada um, no próforma que se faça
Quanto de
seja a ordem não estar mais em prumos
Mas que seja sempre a
ordem nem que tudo o seja mais
Posto não estarmos em processos
ulteriores
Onde a via que nos entonteça a nós peça mais um
trabalhar sincero.
Estar corretamente situado é tarefa
por vezes de esforçar-se contínuo
Onde, na escala da
existência, temos nossos degraus de pertencimento
A todos, e
por vezes esquecemos de subir, quando na verdade
Descer a um
andar inferior é apenas um detalhe do edifício
Onde, por
vezes, a andança passa a começar no térreo!
Retrair a
vertente da vida ela mesma é apenas um contar de um fato
No que
se refira o mesmo lado da moeda ipsum de algo maior
Naquilo
que se pretenda ser a vida, esta, de estarmos muito melhor!
Comungar
na literalidade da mesma vida que se nos espera
Não seja o fiel
de uma medalha algo compulsória
Quando nos apercebemos da
vertente de um quase prosseguir
Ao que seja dentro de um viés
que por vezes até mesmo não nos compita.
Como no
encestar no basquete, a bola não sabe nossa pontaria gestual
Quando,
por acertarmos no arremesso, focados, voltamos a centrar o
alvo
Dentro do contexto de revermos o próprio e citado gesto
Na
vertente de que não necessariamente ganhemos o jogo,
Mas que ao
menos no arremessar aprendamos com a nossa habilidade.
Entender
que não nos medalhemos, posto termos em um jogo oponente e
jogador,
As duas partes são as mesmas de uma, que atende apenas
ao regrar a planta da razão.
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